Henrique.
- então ele é tipo um fantasma? - eu estava ao telefone, novamente. Era o meu advogado. - sim... Mais Matheus Pavanelli não pode ser nada da Maria... Sim, eu entendo... Ok então... Fico aguardando... Até mais. - desliguei, ele foi chamado pra reunião que estava esperando.
Matheus Pavanelli é um fantasma.
Saio do meu escritório, bebo água e escuto um barulho nas escadas.
Era Maria, mancando por causa do joelho que ela ralou ontem.
- oi meu amor. - digo indo até ela.
- daddy... Tô com muita dor de barriga. - penso no motivo que a deixou assim mas não tinha.
- ué, oque será que foi? - ela deu de ombros coçando os olhinhos. - vai aqui no banheiro de baixo, o daddy fica com você.
Maria foi no lavabo, deixou a porta aberta e ficou lá.
Minha mãe saiu pra ver Pedro, que só pode ter visitas duas vezes na semana por causa da pandemia.
E eu precisava ir buscar o café da manhã.
- amor. - parei na porta. - o daddy vai na padaria.
- não... Deixa eu ir junto? - ela pegou papel higiênico.
- mais ainda tá com dor de barriga.
- já acabei. - Maria se limpou e eu me virei pra dar privacidade, mesmo que não precisasse.
Quando acabou ouvi o barulho da torneira e do sabão nas mãozinhas dela.
- troca de roupa, não precisa se arrumar toda que só pode entrar um por vez na padaria. - concordou subindo as escadas, no seu ritmo.
Peguei minha carteira e a chave do carro.
Quando Maria desceu... Usando um vestido curto.
Aquele que ela usava quando Pedro...
Ah que ódio só de lembrar, mas prometi pra ela que ia ficar tudo bem.
- não coloquei shortinho, você disse que eu não vou sair do carro. - ri.
Ela de meia de chinelo holográfico enquanto usa um vestido preto.
Entramos no carro.
- a Bia pediu um sonho com coco por fora. - concordei.
- e a Maria? Oque quer? - ela pensou.
- salgadinhos de festa. - ri.
- sempre né? - como eu a amo tanto.
No caminho Maria colocou músicas, deixando baixinho apenas pra nós dois ouvir.
Ela colocou os pés pra cima do banco e eu via toda a sua calcinha.
- quando a gente chegar senta direito tá bom? - me olhou.
- por que? - tomei na sua calcinha puxando e soltando.
- por que a Maria tá só de calcinha. - ela abriu a boca entendendo.
- tá bom, mais você tá mostrando as suas veias do braço. - ri.
- mais é só veia.
- minhas veias. - isso me fez lembrar de sexo.
O sexo com ela é tão bom.
Faz alguns dias que não transamos.
- daddy, se a Bia não dormir lá de novo, vamos.. transar. - ri.
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• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1
Fanfiction⚠️ PARTE DOIS DA HISTÓRIA JÁ NO MEU PERFIL POR CAUSA DO LIMITE DE CAPÍTULOS. ⚠️ NÃO ACEITO MAIS ADAPTAÇÕES. ESTE LIVRO FOI CONCLUÍDO, PARTE DOIS JÁ DISPONÍVEL. 💜🧚🏻♀️ +16|| - Daddy. - falou a menor com a voz de sono. - o que foi, princesa? - fal...