• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1

139° capítulo

Henrique.

Coloquei ela contra a parede e comecei a beija-la. Maria sorria entre o beijo e me esfregava com as suas mãos.

- o brinquedo... Tá no teu... Quarto. - digo entre o beijo mas ela parou.

- no meu quarto? Daddy as meninas mexeram em tudo. - sorri.

- eu escondi, nem a Maria sabe onde tá. - eu fui lá pegar, rápido.

Quando voltei, a porta do nosso quarto tava aberta e Maria já estava lá... Nua.

- vai colocar me mim daddy, vai? - as pernas bem abertas na cama... A bucetinha gordinha... Como que eu ia colocar aquilo nela querendo fode-la de uma vez?

- tá muito danada, não era assim. - era mais estranho ainda estar segurando aquele negócio.

Não era em formato de pênis, só era transparente com ondas, por que se fosse reto não teria graça. Na ponta, pela parte onde não entra na vagina, tinha um coração rosa.

Mais não foi assim que rolou, eu não coloquei aquilo nela não.

Eu chupei ela, tanto que chegou um momento onde Maria ficou tão molhada que eu tive certeza de que era o seu gozo. Depois ela quis me chupar e ficou falando putaria enquanto batia pra mim. Ficava dizendo que ia sentar bem gostoso em mim e naquele negócio.

Porém quando eu falei: "fica de quatro pro daddy", ela subiu na cama e começou a sentar naquele brinquedo.

Foi a melhor coisa ver, ainda mais pro meu pau.

E eu? Batendo punheta, batendo na bunda dela, xingando ela.

Aquilo era novo pra mim, nunca a vi fazendo aquilo.

Mas transamos, e foi gostoso. Não ligava se alguém tinha ouvido mas que Maria gemeu ela gemeu.

- daddy. - já estávamos deitados e vestidos.

- hum? - digo de lado vendo ela segurar aquilo.

Nossa, era estranho.

- arrecem sentou nisso. - digo. Ela chupou aquilo, sentou naquilo e agora segurava com a maior cara de anjo. - fala meu amor. - ela de barriga pra cima enquanto olhava pro brinquedo.

- eu queria faltar a escola amanhã. - ri.

- e a Maria fez oque hoje o dia todo? Não estudou pra prova de amanhã? - ela abriu a boca lembrando.

- ah verdade.

- tem que ir, não quer ir por que? Por que transamos e tá tarde? - ela concordou bem fraco, quase não percebi.

- tá vendo...

- não fala isso, você sempre fala.

Ia dizer o de sempre: "tá vendo por que não gosto de colocar as nossas prioridades na frente quando eu sei que te fará mal?".

Era uma prioridade dela mas eu sabia que estava tarde e de repente nem me importava mais, só queria gozar. Estava tomado pelo desejo de transar com ela.

- nunca é culpa sua e nem minha. Casais transam. - sorri.

- Maria... Todo casal sempre tira um tempo pra eles, mas se no outro dia tem que acordar cedo, eles nem começam oque sabem que durará horas. - ela pensou.

- mais eu tenho que acordar cedo todos os dias, aí só íamos transar na sexta a noite. - ri.

- não, ou só dá pra transar a noite? - ela me olhou com um sorrisinho mas logo desfez.