Rebecca.
Eu tremia e suava com essa demora da Maria de ir fazer xixi.
- anda caralho. - disse Karla enquanto ela e dois de seus amigos pegavam algo e voltavam pro lugar.
Eu era a que estava na ponta, bem perto do começo das escadas e a menininha naquela cadeira, estava virada direto pra mim.
Eu via sua intimidade, ela não usava roupas íntimas e posso dizer que depois de ter perdido a virgindade, minha ppk ficou diferente... A dela também estava. Antes me olhava no espelho e ela era bem fechadinha e depois de perder a virgindade ela ficou mais.. sei lá, tem um buraco maior nela.
Aquela menina já foi estuprada.
Ah meu deus.
- Maria. - digo. - Maria! - gritei.
- vamos chamar, já faz tempo que ela subiu. - disse o menino.
- Maria!
- Maria!
Todos gritavam e eu comecei a chorar.
Onde ela tá com a cabeça, fazer xixi? Não Maria! Nunca!
Ela é doente... Cadê ela.
Eu chorava.
- parem de gritar. - a moça veio, com a outra criança. - todos irão comer. - ela tinha uma bandeja com várias vasilhas e sopas e antes de nos entregar ela tirou as cordas da gente. - pegue. - me entrou.
Parecia uma sopa normal, tinha batata, cenoura, uma folha de couve, macarrão... E um ótimo cheiro.
Era tudo que eu precisava em dias.
Não podia nem reclamar. Nem tinha motivos pra isso.
- tia. - ela estava voltando pra pegar mais já que era nítido que não traria tudo de uma só vez. - a Maria também vai comer né? - concordou e voltou a andar.
Ela tinha medo, não estava fazendo aquilo por que queria.
E eu esperei por Maria pra poder comer, enquanto todo mundo comia com vontade até a tia voltar com o restante das vasilhas.
E ouvindo mais de dois pares de pernas, tive certeza de ser Maria.
Ela tremia, quando desceu as escadas de fato, vi seus olhos vermelhos de chorar. O cabelo bagunçado e a roupa mal colocada.
- oque você fez seu merda! - aquele garoto era o "espertalhão" até ser o primeiro a ser morto.
Ele jogou a sopa quente no homem e ganhou uma risada em troca.
Uma risada assustadora.
- você será o primeiro a ir no dentista.
Não dei bola, Maria parecia a menina, anestesiada.
- Mah. - a toquei, com medo.
Ela tremia muito.
- eu fui.. estuprada. - meu deus! - mas ele jurou não fazer isso com as meninas.
- você é louca Maria!... Está doendo? - ela me olhou e só concordou, enquanto as lágrimas escorriam no seu rosto sujo.
- ardia... Como se eu fosse virgem e ele nem ligava pra isso... Ele foi com tudo... Ele me apertou muito forte. - Maria me mostrou seu braço, marcado com dedos gordos. - talvez ele faça isso com todos nós. - me olhou firme.
- antes nós do que as crianças. - Maria concordou fraco e eu comecei a dar sopa na boca dela, revezando comigo e ela ao menos tempo.
O menino ao lado de Maria, que jogou a sopa no médico, comia junto com outro alguém e eu fiquei despreocupada por isso ninguém comia a dias.
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• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1
Fanfiction⚠️ PARTE DOIS DA HISTÓRIA JÁ NO MEU PERFIL POR CAUSA DO LIMITE DE CAPÍTULOS. ⚠️ NÃO ACEITO MAIS ADAPTAÇÕES. ESTE LIVRO FOI CONCLUÍDO, PARTE DOIS JÁ DISPONÍVEL. 💜🧚🏻♀️ +16|| - Daddy. - falou a menor com a voz de sono. - o que foi, princesa? - fal...