• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1

43° capítulo

Henrique.

Acordo com alguém em cima de mim. Distraída, olhando pro lado enquanto mexia no pé.

Era Maria, óbvio.

- ah, oi daddy. - sorriu. Com os peitos de fora.

- bom dia, por que tá em cima do daddy? - me mexi mas percebi que eu estava...

- você acordou de pipi duro. - disse ela, lendo os meus pensamentos.

- e sentou no daddy?

- é que é bom. - ri. Ela apenas estava sentada, ainda com a parte de baixo da roupa.

Seus seios durinhos e enormes me deixaram mais excitados ainda.

- não tá com frio? - negou, me fazendo medir a sua temperatura. Nada de febre.

- daddy eu posso usar uma roupa nova quando a gente sair? - concordei.

- claro. - digo, sentindo ela apertar o meu pau com sua bundinha e bucetinha macia.

Eu não queria mas só pensava nisso.

- amor desce. - ela sorriu, entendendo tudo errado.

- você tá gostando? - disse com um sorriso e começando a rebolar.

Pior que eu tava.

- nada disso, tá cedo. - tirei ela com delicadeza de cima de mim e coloquei a mão no pau, tava muito duro.

- mais daddy. - ela ficou de bruços apoiada nos cotovelos enquanto me encarava. - eu gosto de você assim. - Maria disse de forma normal, sentimental talvez e colocou a mão no meu pau sem olhar pro mesmo.

Eu queria gemer sentindo a sua mãozinha por cima da minha bermuda num movimento lento mas me contive, porém não fiz nada a respeito.

- eu posso bater punheta pra você... Daddy! Punheta é muito bom! - ri. - essa palavra é muito bonita... E.. qual aquela palavra que você disse que deixava agitado?

- excitado.

- isso, a palavra punheta me deixa excitada. - sorri, fazendo carinho no seu rosto. - bate no meu rostinho daddy... - droga Maria Clara.

- amor...

- vai Henrique... Eu tô sensível. - fazendo chantagem, olha só.

- e isso significa que eu tenho que te bater?

- sim... Que dizer não daddy, mas eu quero pensar só na gente agora pra depois irmos tomar banho e colocar uma roupa nova e sair, tomar sorvete e comprar vários unicórnios. - eu sorri e obedeci, dando um tapinha de leve na sua cara.

- aaah... - no mesmo momento ela pegou no meu pau por baixo da roupa, suas mãos estavam quentes. - bate daddy... - bati, um pouco mais forte mas ela gosta.

Maria tomou uma atitude, se despindo e tirando a minha roupa.

Ela fez aquela carinha de safada que faz o meu pau pular e me olhando pegou no meu pau e deu um beijo. Logo após, abocanhando tudo.

- aaaaaah... - gemi fechando os olhos e segurei o cabelo dela.

Maria ficou bastante tempo ali me chupando e me lambuzando todo até querer sentar, deixei, fazendo um leve carinho na sua bucetinha enquanto ela apoiava as mãos na minha coxa. Uma posição diferente.

Coloquei o pau e ela continuava assim até começar a quicar.

O seu gemido era fofo e forte, pelas suas sentadas ela queria aquilo tento quanto eu. Mas não durou muito até eu jogar ela na cama. Queria fazer todas as posições possíveis mas fiquei por cima, agarrando os seus seios e metendo a boca neles.