capítulo 12

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O maior desafio de ter acabado de acorda de um coma

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O maior desafio de ter acabado de acorda de um coma. E que seu corpo sofreu muitas mudanças durante esse período.

Desde que acordei a três dias. Muita coisa mudou. Eu acordei com alguns aparelhos em meu corpo, inclusive, quando me levantei, senti muitas dores. Eu não me lembro de nada durante esse coma. Apenas só me lembro do meus últimos momentos acordado, sinto uma dor agoniante em minha cabeça e já pedi várias vezes remédio, e nenhum faz efeito. Meus corpo ainda tá começando a se acostumada com minha volta a vida. Então, mesmo que eu não goste tenho que fica deitado descansando. Ouço dos médicos toda hora que sou um milagre, eu ainda não entendo, porque tinha passado tanto tempo e eu achei que passou apenas algumas horas. Chaylay tem ficado comigo a todo momento, ela está um pouco distante, não consegue sustenta o olhar pra mim, muitas das vezes que conversamos, sinto que ela quer conta algo, mas tem medo de como posso reagir. E isso me deixa muito frustrado. Ela sempre falou tudo pra mim e eu a ela. É agora, é como se não fizesse mais sentindo ela falar.

Nesse momento estou olhando uma revista, que acho ser de moda. Nem me importo, apenas continuou vendo e revendo. Pois isso me destrai. Chaylay entra na sala e me da um sorriso fraco, eu não entendo o que isso quer dizer. Mas sei que está acontecendo algo.

- Chaylay, quer me conta algo? - perguntou e ela abaixa a cabeça antes de fica mais perto de mim.

- Conta o que William!! - diz e eu ja a encaro um pouco sério. - Não está acontecendo nada. Aliás me disseram que está sentindo muita dor de cabeça, me fala aonde sente essa dor? - pergunta mudando completamente o assunto.

- Nada disso, pode para!! Me conta por favor? Eu sei que tem algo te incomodando e sei que é algo a ver com esse ano que estive em coma. - comento tocando em sua mão. - Por favor, não me esconda nada, eu não quero achar que mente pra mim. Você e única pessoa que não pode menti pra mim.

- William, tem coisas que nem eu quero lembra, tente me entender. A única coisa que importa e que você é eu estamos vivos. - disse se afastando, e aquilo tava me preocupando.

- Eu sei que você deve ter passado um monte de merda, pra me ajuda. E eu te peço perdão desde já. Você já fez tanto por mim, que eu me sinto um idiota completo por está te pedindo explicações. Só me desculpa, e que é tudo muito recente. - confesso.

- Tudo bem, eu sei que isso tudo tá te deixando bem confuso. No seu estado e bem normal. Com o tempo irá se acostumar, e irá ver que foi bem melhor, não lembrar. - disse me dando um beijo na testa e caminhando até a poltrona que tem no quarto.

- Chaylay!! - a chamo.

- Sim? - diz se virando pra me olhar.

- Se um dia se senti preparada pra conta, não pensa duas vezes antes de me conta. Tudo bem? - peço e e ela dar outro sorriso fraco, quase sem vida.

- Tá bom.. - disse, se acomodando na poltrona, começando a ler também uma revista.

Passou o dia e ficamos assim, sem muita conversa apenas lendo e vendo revistas. Na verdade o intuito de ver revista e apenas para saber um pouco do mundo lá fora. Mas a única coisa ruim e que só mostra a vida das pessoa da Tailândia. Não tem nada relacionado aos Estados Unidos ou outro pais. Faço alguns exames, me dão alguns remédios para a dor de cabeça. E sei que pela qualidade de tudo, provavelmente esse hospital e partícula. Não sei se sabem que sou o William Malkes. Mas sei que me tratam tão bem que me sinto mais mimado que tudo. Isso é um pouco estranho já que fiquei os últimos anos sendo tratado como um lixo.

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