Meu corpo nem conhece mais o sentido de descansar. Estou sem fome e sono. Escuto bem baixo as trovoadas e sei que logo logo irá chover. Essa é minha última chance de sair daqui.Sem vontade eu como a refeição que me oferecem claro que antes procuro o remédio que sempre colocam na minha refeição da tarde. Chaylay me disse que é calmante, mais so colocam pra tenta me deixa meio grogue. E assim eu fica mais passivo. Como a refeição e bebo bastante água. Tanta água que sinto vontade de vomita. E isso é perfeito. Preciso fica o mais parecido com doente para eu ver a chaylay. Não posso me submeter a mais surra, não nesse momento que preciso está bem forte pra sair daqui.
Quando a vontade de vomita me bate novamente, apenas impulsiono e coloco tudo pra fora. Peço pra me ajudarem, grito mostrando dor em minha voz. E demora um pouco até que um capanga que cuida de fazer a segurança do quarto venha me ver. Estou tremendo até porque nunca precisei impulsionar vomito, mas meu nervosismo e mais por tenta ser o melhor ator, e demonstrar que estou realmente mal.
Eles chamam logo uma enfermeira. E pra minha sorte e Chaylay que vem. Ela pede pra um dos capangas se afastarem de mim, pois eu posso está sufocando. Pedi também pra trazerem uma maquininha de respira que só tem na sala do patrão. Um dos seguranças diz que ficará na porta, para da espaço pra ela trabalhar.
- Você precisa me ajudar?? - peço pegando em sua mão.
- Claro que eu vou te ajudar, você está doente. - Afirma colocando um pedaço de pano molhado em minha testa.
- Não, eu não estou. Fiz isso apenas pra falar com você. - confesso e no mesmo instante ela se afasta.
- O que, por que? - pergunta confusa.
- A gente vai fugir!!!
- An...Como??
- A gente vai embora desse inferno ainda hoje... - digo pegando de novo em sua mão. - Eu sei que tá assustada, mas hoje será o dia da nossa fuga. E eu preciso da sua ajuda. Só você chaylay, só você pode nos tira daqui. - informo e logo o segurança voltou com uma máquina antiga de ar. Tento desfaça mostrando ainda está com dor e com falta de ar.
- O patrão está bravo, ele quer saber o que tá acontecendo. - diz o segurança vendo ela coloca a máscara de ar em mim.
- Ele está com intoxicação alimenta severa, precisaria muito mais que essa máscara de ar. Diga ao meu marido que preciso fica um pouco mais, ou ele irar morrer, preciso pelo menos ver se ele reage aos remédios que irei dá, caso contrário precisarei fazer uma limpeza em seu estômago. - diz e eu não tinha entendido muito bem, só sei que parecia ser grave. Eu continuei mostrando dor, e muita falta de ar.
- Então trate de curá-lo o patrão não deixa morre a menos se for pedido. - Disse o segurança saindo do quarto. Continuei interpretando até dá um certo tempinho. Caso ele volta-se.