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Estou muito ansioso para o reencontro com meus pais. E isso está me deixando muito nervoso.
Eu não sei como eles iram reagir ao descobri que estou vivo e nem como eu vou reagir. Faz tantos anos que não os vejos, falo com eles. A cada vez que lembro que perdi anos da minha vida com a minha família, sinto tanta raiva, e vontade de fazer Steven pagar por tudo que fez comigo. Eu nunca o odiei, sempre tive raiva sim!! Porque ele se tornou um babaca completo com os anos. Mais depois do que ele fez comigo. Acho que será difícil eu perdoa-lo.
Estou em um táxi com Martim ao meu lado. Mais ele parece está em outro mundo, sinto que algo está o incomodando, por isso resolvo pergunta
- Está tudo bem?
- Está, só preocupação de trabalho. - diz dando um sorriso de lado, e agora ele me preocupou. Apesar dos anos, sei quando ele está aflito e não quer me conta as coisas.
- Pode fala Martin, pela nossa amizade de anos, por favor. - peço e ele ver que não tem outra alternativa, além de me conta.
- Tem haver com o seu primo. Como sabe tô trabalhando pra ele, já que eu era contratado da empresa. Ontem, ele saiu cedo transtornado, me ofeci pra levá-lo em casa. Mais ele recusou. Sinto que alguma aconteceu, Mais hoje ele aparece na empresa normal, como se ontem não tivesse acontecido nada, e pior me deu o dia de folga. - diz e tem alguma coisa errada concerteza.
- Espera, será que ele desconfia que está comigo? Porque se for, ele pode está no seguindo. - Falo já virando pra olha na janela, pra ver se tem algum carro suspeito.
- Calma senhor, pensei nisso antes mesmo de sair da empresa. Por isso estamos de táxi. Se ele estiver mesmo me seguindo, pensará que estarei em casa, pois sai escondido, de modo que nem as câmeras de segurança do prédio tenha me visto.
- Nossa!! Obrigado Martin, Por tudo que tá fazendo, e por ter pensado em tudo realmente. Não sei o que Steven tá planejando, Mais também estou com um mal pressentimento desde ontem. Por isso preferi deixar Angelina no hotel, não quero que nada de mal aconteça ela. - digo e o táxi estaciona.
- Vejo que essa moça e muita querida por você. - Diz com um sorrisinho que já sei do que ele tá falando.
- Eu e ela somos apenas amigos, ela me ajudou muito, se não fosse por ela, Eu nem estaria aqui. Então devo minha vida e minha sanidade a ela. Mais me explica uma coisa? Como sabe que meus pais estão vindo visita meu túmulo, se está trabalhando diretamente pro Steven? - pergunto e ele paga o motorista indo comigo até dentro do cemitério.
- Como se você não soubesse, eu e seus pais nunca perdemos o contato, E apesar de nos vermos pouco, ele sempre me conta algo que está relacionado a você. Como hoje, eles me chamaram pra levar flores juntos deles pro seu túmulo. - diz triste e eu o abraço.
- Eu sei que mesmo comigo aqui, ainda doi. Porque você se acostumou com a minha ausência. - digo o compreendendo.
- E só falta de costume. - diz e paramos em um túmulo todo luxuoso, e cheio de flores, decorado, e com o meu nome.