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Quando acordo. E como se eu tivesse acordando do coma. Eu sinto a mesma sensação, meus olhos doem, minha garganta está seca, meu corpo parece que não funciona, ou está dormente. E minha cabeça não para de doer. Mas logo isso tudo passa por uma adrenalina que não consigo explica.
Assim que acordo, consigo avista, minha mãe chorando nos braços do meu pai. Emma está ao meu lado segurando em minha mão. E tem um médico terminando de injeta uma injeção em mim. Minha visão está um pouco escura, mais aos poucos a claridade vem.
- Mãe.... - falo quase sem voz, e o médico vem examinar meus olhos com uma lanterna.
- Ele acordou!!! - Emma diz e sinto todos virem até mim.
- O que ouve? - pergunto não entendendo todos tão aflitos. Mas logo a lembrança do que aconteceu me faz compreende o motivo.
- Você desmaiou. Ouvi um barulho muito alto do seu quarto, quando estava passando no corredor. E quando abri a porta você estava desmaiado. - Emma diz, com seus olhos vermelho pelo choro.
- Me desculpa. Eu não achei meus remédios. - digo lembrando que só isso iria me acalma.
- Bom você só sofreu um dos efeitos da sua sequela. Seus pais me contaram que a um ano você bateu muito forte com a cabeça e por isso acabou ficando com a sequela no temporal. Sugiro o mesmo que seus médicos já devem te receitado. Evite emoções muito fortes. Irei receita alguns medicamentos pra tomar todos os dias. Pois o que você estava tomando só era necessário quando estivesse já sofrendo a emoção forte. - explica , e apenas concordo.
- Sequela? - Emma pergunta pra mim.
- Emma querida!! Venha cá um minuto. - minha mãe pede e ela mesmo não querendo vai.
- Bom aqui está a receita dos remédios, faça exames a cada 15 dias, se sofre nesse meio tempo alguma emoção forte. Se não sofre faça em mês e mês. Mas não esqueça de fazer, temos que monitora o estado da sua sequela. Ou o pior pode acontecer. - diz e até engulo em seco depois disso.
- Pode deixa doutor, farei o possível para mantê meu filho na linha. Ele irá todos os meses fazer esses exames e tomara os remédios passado. Eu me encarregarei disso. - meu pai diz para o médico.
- Caso ele sofra desse mesmo desmaio, alguma vez que eu ou qualquer médico não poder vir. Não tente acorda-lo, pois não vai adianta. Deixe ele acorda por si mesmo, e evite toca em se corpo, dependendo da queda pode ter alguma fratura. Quando ele acorda o faça tomar os remédios. Hoje eu apliquei adrenalina nele, mais nem sempre pode se fazer isso. Se a seqüela estiver muito grande. Isso não o acordará mais. E aí só pela sorte ele acordara, e talvez pode ate acorda de maneira diferente. - diz e meu pai abaixa a cabeça triste, sei que ele quer chorar. Mas ele não faz isso, quando levanta aperta a mão do médico e o leva até a saida.
Fico alguns minutos sozinho, e logo ele aparece, e junto dele vem minha mãe e a Emma, que parece ter chorado mais ainda. Pois ela está soluçando.
- Está tudo bem, com você filho? - minha mãe pergunta.