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Apolinário na mídia...

Abro os olhos e com uma grande dor de cabeça  percebo que estou deitada no chão. Nem percebi quando adormeci

- essa dor de cabeça está muito chata!-falo para mim mesma me levantando.

Abro a porta  e saio em direção a  grande cozinha Para ver se encontro a senhora para pedir um remédio, mas sem sucesso volto a subir as escadas.

Escuto uma musica, acho que alguém está tocando piano.... sigo aquela melodia calma e linda. Até chegar em um porta que estava aberta no corredor.

Me aproximo e avisto Apolinário tocando um piano calmamente, suas mãos de um lado para o outro dançavam  , ele sorria enquanto tocava aquela melodia envolvente.

- está precisando de alguma coisa Eliza?-pergunta parando de tocar o piano

Me assusto ao ver que ele percebeu que eu estava o observando.

- pode entrar.- fala olhando em minha direção

-estava procurando...- falo entrando com um meio sorriso envergonhada.

-oque você quer?-perguntou  se levantando do banco em frente ao piano negro.

-um remédio para dor de cabeça.-falo meio sem jeito.

-espera aqui.-falou e saiu em seguida.

Onde eu me encontrava, além do piano tinha vários instrumentos por todo lugar escuro ... e apenas uma brecha na cortina que clareava onde o Apolinário estava.

Em uma falta de consciência estou passando a mão sobre o piano negro com sua marca dourada (acredito que seja ouro).

-tome.-Apolinário fala após entrar com um copo e um comprimido na mão.

Me viro e vou em sua direção  -obrigada!-falo após tomar o remédio.

-você gosta de piano?-me perguntou sentando novamente no banco do piano.

- gosto da música que ele produz ...-respondo

-posso te ensinar a tocar essa musica se você quiser.-falou sorrindo. Devolvo o sorriso- porque não?-falo

Ele me chama para sentar ao seu lado, obedeceço. E assim ele começa a me instruir e voltar a tocar aquela bela melodia... Ele era incrivelmente risonho e divertido e inteligente ao mesmo tempo. Nem vi o tempo passar.

-você aprende rápido!-falou após  eu tocar a primeira parte e parar.

Seu celular toca interrompendo a sua fala. -só um minuto.-fala se levantando e me deixando só

Começo a rir sozinha lembrando das suas palhaçadas.

- como havia dito antes... Apolinário é o ideal para uma garota medíocre como você.-escuto é logo reconheço a voz de Dylan que entra pela porta com os braços cruzados e expressão séria.

Me levanto e saio da sala deixando ele falando sozinho . Mas em um breve momento me sinto segurada pelo braço.

-me solta.- falo resistindo

-cancele esse casamento dizendo ao meu pai  que você não irá se casar.-falou ainda segurando meu braço forte.

-você acha mesmo que eu quero me casar com você?-pergunto furiosa.

- é o óbvio, todas garotas dariam tudo para se casar comigo.-falou convencido

-acontece que não faço parte dessas "garotas" mesmo se você fosse o último homem na terra preferia morrer sozinha! mas  se você acha que falar isso com o seu pai vai evitar que essa merda de casamento aconteça, me fale onde ele está que irei lá agora mesmo.-falo deixando ele furioso.

Sua mão fechada veio em minha direção com uma grande velocidade, exprimir os olhos esperando pelo impacto.

Mas para minha surpresa ele  bateu na parede a quebrando com a sua força inacreditável, ao lado de meu rosto. (Estaria mortinha agora se isso estivesse sido no meu rosto.)

- eu farei da sua vida um inferno!-falou e se afastou me deixando extremamente assustada é  sozinha.

Escorreguei pela parede  com o pensamento longe de medo do que havia acabado de escutar. E de onde ele tirou tanta força?

-oque aconteceu aqui?- Apolinário fala chegando com o celular na mão surpreso com o estrago na parede.

-D-Dylan...-falo ainda assustada

-vem, levante.-apolinário fala me ajudando a levatar.

-Vamos tomar um ar lá fora.-afirma ele me levando em direção a escada.

Saímos da grande mansão, porém não tinha sol estava apenas nublado, chafarizes jorravam água fazendo  barulho por todos os lados.

- não se preocupe com o Dylan, logo ele irá reconhece a pessoa incrível que você é  trata-la de maneira devida. - falou tentado me confortar.

Não sei se posso acreditar em você agora...

-então aí  estão vocês.- lara fala chegando a nosso encontro sorrindo. Com o seu batom escuro na boca.

- já sei... tem alguma festa e você não quer ir só?- Apolinário fala ganhando atenção da mesma.










Meu Amor É Um Vampiro.Onde histórias criam vida. Descubra agora