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- Boa noite, lara Duarte? Um garçom moreno de olhos verdes e uma planilha na mão nos aborda.- sim? Sou eu.-  lara responde tomando a frente.-por aqui porfavor.- o garçom fala nos levando para dentro.

Chegamos em uma grande mesa com um acento semelhante a um sofá ao fundo, perto do palco aonde havia uma mulher de cabelos castanhos com um belo vestido vermelho tocando o piano.

Nós sentamos enquanto lara fazia um pedido ao garçom. -desculpem a demora.- Apolinário diz  se sentando e sorrindo com seu pai e Lauren atrás. Logo percebir o desconforto de Charlotte que desviou os olhos assim que avistou Lauren.

-agora eu entendi a sua insistência  para comemorar aqui.-  Apolinário falou se referindo  ao piano no palco. Realmente, tinha me esquecido que Apolinário ama piano.

- não.. Obrigado.-falo antes mesmo do garçom colocar bebida em meu copo.- como não? E como pretende comemorar sem beber?- lara fala incrédula.- lara, Eliza e muito jovem para beber.- questiona Charlotte. - vamos Eliza, bebe!  Aqui você está com nós  não há perigo.- lara Insiste ignorando a sugestão de Charlotte.

Dylan que estava sentado bem a minha frente  me fitou naquele momento, me fazendo relembrar daquela noite. Mas se eu recusar agora, com certeza serei brega e rude quanto ao aniversário do Apolinário. Lara tem razão, não há perigo, estou com todos aqui.

-ta...mas só um copo.-falo fazendo a mesma  sorrir sinuando Vitória.- aos  320 anos de Apolinário, o irmão mas velho da família Duarte.-lara estede sua tarça com champanhe me fazendo totalmente confusa com a sua fala, deve esta apenas bricando. Decido ignorar e brindar com todos.

-Eliza, oque pretende fazer futuramente?- Charlotte  me pergunta enquanto todos conversam entre si.- alguma faculdade?- perguntou e tomou um gole de sua bebida.-antes de tudo pretendo concluir meus estudos.-falo tendo a atenção da mesma.- eu ainda não sei oque farei em seguida. Nunca tive uma certa idéia sobre faculdade.- concluo e começo a tomar aquela bebida que desse como um fogo.

Manera na bebida Eliza! alerta a minha consciência. Mas pelo visto foi em vão.

Aquele momento estava muito bom, todos  riam com as palhaçadas de Apolinário e lara. Enquanto Dylan só permanecia olhando. E eu? Quando meno percebir ja estava bêbada falando tudo que estava dando na teia.

Dylan narrando

-Ei...... você deve sorrir um pouco.- Eliza diz rindo e olhando para mim que apenas olhava seu estado. - taaa..... Por....que age assim? Hein? - falou entre risos e várias expressões de um bebado que se pode imaginar.

-ei Charlotte...- Eliza cutuca a mãe e deita sobre seu ombro enquanto falava algo baixo.- seu filho me odeia...sabia?- falou tristonha mas logo começou a rir. Enquanto a minha mãe passou aquele olhar em mim " oque você anda fazendo?"

-eu ja vou indo.- falo levantando e atraiando o olhar de todos.- aproveite que hoje é seu dia!- falo e dou dois tapas no ombro de Apolinário  e o mesmo me olha. Eu nunca soube deseja feliz aniversário para ninguém. E um alívio que todos ja se acostumou com o meu modo de ser.

-vamos Eliza.- falo parando ao seu lado.- porque vai levar Eliza?- lara me pergunta quase avançado em mim.-Eliza já chegou ao limite, lara. E melhor que ele a leve mesmo.- mãe fala em seguida, e agradeço mentalmente por me poupar de palavras.

- vai ter que levar ela no famoso "cavalinho".- Apolinário fala analisando a  situação da mesma que não parece nem um pouco estável para andar.

-suba.- falo me abaixando e mesma sem excitar se apoia em mim. me despeço já com Eliza sobre as Costa e saio dali.

Era incrível como o calor humano era acolhedor e tão reconfortante. Fora isso, são os seres mais frágeis; morrem por variáveis coisas.

-D-dylan....- me chamou enquanto o cheiro forte de álcool invadia meu ofato.- diga.- falo dando atenção a mesma que permanecia quieta sobre as minhas costas.- porque....você me odeia?- falou ainda quieta e depositando tristeza em suas palavras.- eu não te odeio.- respondo enquanto dava calmos passos.-po....posso acreditar em você?- perguntou  Depois de alguns minutos em silêncio, mostrando alívio em suas palavras.- sim.-respondo e logo sinto seus braços apertarem um pouco meus ombros, semelhante a um abraço.- eu gosto de você, Dylan. - falou me deixando surpreso e me fazendo parar.

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É muito importante para mim saber se vocês estão gostando ou não.  Assim saberei se a história está indo no rumo certo. 

Até o próximo a cap lovers ❤

Meu Amor É Um Vampiro.Onde histórias criam vida. Descubra agora