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Fico observando Eliza de longe, e como o esperado lara a deixa sozinha.

-Olá, está sozinho?_ Escuto uma mulher com o olhar malicioso e cabelos loiros se aproximar de mim.

-Duas bebidas. _Escuto ela pedir. A mesma estende o copo para mim.

- eu não bebo._ falo curto e reto e volto a olhar para Eliza que agora sumiu.

Merda!

Saio e deixo a mesma falando sozinha.

Onde aquela garota está?! Procuro por todos os lados mas não a vejo.

Mas por um breve momento a vejo sendo carregada por um homem de longe. Mas as pessoas entram na frente e eu a perco de vista.

Entro na multidão indo na direção em que a vir.

Com a minha audição aguçada escuto os leves  tons da voz de Eliza e uma voz masculina dizer "vamos brincar?" Ando mais rápido em direção e avisto dois caras em frente uma porta fechada.

Ao me aproximar sou barrado.

-onde você pensa que está indo?_ Um dos cara fala comigo -Aqui é uma área proibida._escuto o outro falar, só se for  para estuprar mulheres não é?! Esses humanos são realmente  sujos!  apenas lanço um olhar de fúria nos dois que se afastam de medo. tento abrir a porta mas estava trancada. Com meu pavio curto dou apenas um chute e ela cai em pedaços.

Em seguida a visto Eliza seminua e drogada em cima de um sofá-cama preto. E um homem ja se preparando para o ato. Sentir uma raiva enorme ao ver aquela cena, quando me dei conta do que ja estava fazendo.

Segurando o homem na parede com os olhos já negros. Me controlo jogando o mesmo na parede com grande força que a faz a quebrar e o mesmo cair inconsciente.

Tiro a minha jaqueta e cubro Eliza e a pego no colo e saio dali.

Ao chegar em casa Chamo maria (a senhora que tanto confiamos) para dar um banho em Eliza e a vestir. Ela olha assutada para eliza mas rapidamente faz oque a pedir.

Estou no quarto dela,  a vendo deitada e dormindo. Estou tentando enteder como eu perdi o controle daquele jeito. Jamais me descontrolei facil assim.

Em muitos anos da minha vida nunca vi um corpo igual ao dela, livre de qualquer alteração sem tatuagens, simplesmente, puro!  E estava quase a sofrer um ato sujo.

Eliza narrando.....

Despertei no esquecimento, não fazia idéia de como  vim parar aqui. A minha cabeça doí tanto .... ressaca de ontém a noite provalmente.

-bom dia Eliza!- escuto a voz de lara que acabou de entrar no quarto fechando a porta.-você não está nada bem...-falou olhando meu estado.

E como ela consegue está tão bem Depois de uma noite de festa?

-eu não me lembro como  voltei para casa.... vocês me trouxeram?-pergunto me sentando.

-você não se lembra? Não foi eu, tem poucas horas que acabei de chegar.-lara

-bom dia!-escuto a voz de Apolinário-estou entrando..-falou e após abrir a porta com uma bandeja na mão .

-tenho certeza que você não está tão bem, trouxe um café da manhã para você se recuperar rápido. -falou ao coloca a bandeja com um maravilhoso café da manhã em minha frente. Com três pães diferentes um suco e se não me engano uma água  de coco, e torradas.

-obrigada.-falo timidamente sorrindo.

-eliza, amanhã vamos acampar.... é um dia muito especial.- lara fala se sentando aos pés da cama.-queremos que você venha conosco.

-porque especial?-pergunto- 11 de julho, sempre saímos nessa data para relembrar alguém.- Apolinário

-espera... 11 de Julho? Amanhã e meu aniversário!-falo assustada e surpresa ao mesmo tempo. minha cabeça está tão voada que nem sabia em que mês estavamos.

Vir os dois olharem para mim com uma expressão também assustadas, ambos trocam olhares sem palavras e voltam para mim.

-oque foi?- pergunto confusa.

-nada não...-lara fala se levantando

-precisamos falar com o jack.- Apolinário fala e lara confirma.-isso é impressionante..-lara fala com um meio sorriso

-oque?-pergunto fazendo ambos notarem a minha presença.

-precisamos ir Liza, amanhã as 11 horas vamos sair, esteja pronta.-lara fala saindo do quarto seguida de Apolinário.

Porque eles sempre agem assim?!

Após terminar meu café  tomo um banho e saio do quarto em direção ao Jardim.

[...]

Percebo  que a noite caí mais uma vez, posso afirmar por está olhando para o céu deitada na grama agora.

Me lenvanto e vou para o quarto. Ao abrir a porta como o esperado, um belo banquete me esperava em cima da cama.  A senhora sempre trás aqui, tanto almoço como o jantar. Dou um leve sorriso  e começo a me alimentar.

Saio do quarto em direção a cozinha com a bandeja que havia me alimentado e a lavo. Ao me virar avisto Dylan com uma garrafa escura na mão bebendo algo e me observado.










Meu Amor É Um Vampiro.Onde histórias criam vida. Descubra agora