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— filho da puta. - aconteceu rápido, só foi o tempo de ver Trunks empurrando o Krawk com raiva.

— qual foi dessas fita aí trunks? - pergunta já empurrando ele.

Me assusto e entro na frente antes que aconteça alguma briga, e eu não quero jamais que estraguem a festa por minha culpa.

— tu é muleque namoral, faz e não assume agora? - rebate me abraçando por trás e vejo Krawk nos olhando com um sorrisinho irônico.

— então ela já foi abrir a boca pra vocês e se vitimizar, cuidado que daqui a pouco ela vai sair falando que um de vocês é o pai só pra ganhar hype. - Isabelle rebate abraçando ele de lado, me causando um puta nojo.

— não preciso de hype de ninguém pra crescer, faço sozinha por mérito meu. - falo apontando dedo na cara dela. — e ainda não mudei meu nome para Isabelle

— querida está me chamando de chupa fama? - se faz a coitada.

— se a carapuça serviu, use-a bem. - rebato e abraço Léo e olho pro trunks o pedindo pra não fazer nada e os meninos também.

— vem amor, deixa a puta de hype aí. - Krawk fala saindo com ela de lá.

Ver eles juntos novamente fez meu coração apertar, ninguém "desapaixona" de um dia para o outro. Respiro fundo controlando as lágrimas.

— princesa, pode apostar que esse neném vai ter os titios mais errados do mundo mas os titios vão amar ele como filho viu? - noventa fala e corro o abraçando.

— gente que eu nem sabia que você transa. - Mike fala fazendo todos rirem.

— é, eu não transo. Fiz com o dedo. - falo rindo e Kant deixa um peteleco na testa do mesmo.

— Mike todo virgem, nem sabe oque é transar. - Thiago fala chegando na roda nos fazendo rir.

— eu que sou conhecido como fimose né? - rebate me fazendo engasgar de tanto rir

— eu não deixava, eu não deixava. - puxo o coro com os meninos me acompanhando enquanto um atacava o outro falando de virgindade nos fazendo passar mal de tanto rir.

— aí gente chega, vocês me matam ainda. - enxugo o canto dos olhos por conta de chorar de rir.

Saio da roda vendo Trunks vir pro meu lado e logo a música dele estronda nas caixas de som o fazendo sorrir.

— nós é um feat que ninguém compete...- continuo a música. Cara essa música é meu vício.

— verdade. - sorri me abraçando de frente chegando nossos lábios bem próximos.

Antes de me envolver com o Krawk eu ficava com o Ian escondido de todos mesmo e eu sabia que ele tinha uma quedinha por mim, mas acabamos nos afastando quando ele me deu o fora porque segundo ele tava ficando sério e ele queria curtir ainda antes de se prender.

— éramos, até você me dar o fora neném. - fico na ponta dos pés e deixo um selinho em seus lábios e vou na cozinha do Thi e pego um suco de caixinha e vou me sentar perto do Knust que bolava um finin

— eae Teté, firmeza? - segura minha mão e deixa um beijo e volta a bolar o dele me fazendo rir.

— suave e tu?. - coloco as pernas em cima das do Chris que brisava enquanto acabava o dele.

— qual foi mina, ta triste é? - passa o dedo na minha tatuagem da panturrilha para ver melhor.

— é a vida né nego. - dou de ombros e ele assente.

— quando vai colar no Rio denovo ? - olho Knust e dou de ombros.

— estive lá semana passada, mas foi por trabalho, aí aconteceu umas coisas e eu vim um dia antes, desculpa neném, na próxima eu visito vocês. - falo com eles que assentem e Knust me passa o Beck mas nego. Eu não iria prejudicar meu neném com drogas, não mesmo!

Kit NovoOnde histórias criam vida. Descubra agora