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Após todos acalmarem os ânimos, os meninos ficaram babando na Anna e falando que ela não parecia o Krawk de zoeira, porque ela é literalmente ele em forma de menina.

— amiga, qual a sensação de carregar nove meses e ter só seus olhos? - Pam pergunta enquanto de senta do meu lado no sofá com a minha filha nos braços a olhando admirada.

— frustrante, sorte a sua o Tyler ser a sua cara né. - sorrio e vejo o pequeno implicando com Mike, só para o mesmo ir brincar com ele de pega pega.

— ele é realmente muito parecido comigo em aparência, mas é o Bruno todinho no gênio. - fala e Anna boceja me fazendo ficar derretida pela minha filha.

— posso pegar um pouquinho minha princesinha? - Thiago pergunta pra Pam e a mesma entrega minha filha.

— ele tá colocando manha nela, acredita? - falo e aponto pro canto que Thiago tinha ido com a minha filha e conversava com ela.

Era incrível o jeito que ela gostava dele, prestava atenção em tudo que ele falava pra ela e a maioria dos sorrisos dela, ou era pro Krawk, Thiago ou Léo. Nunca vi tanto favoritismo nessa casa.

— vou fazer essas coisas pra todo mundo comer, quem vai me ajudar? - pergunto e César levanta pra me ajudar e Ian também.

— bora lá gatões. - falo e vamos pra cozinha.

Separo a batata pro Ian fritar, eu frito os hambúrgueres e César monta os sanduíches.

— Stella, sua filha é linda demais. Deus abençoe. - César fala me fazendo sorrir e o abraço apertado.

— Obrigada preto. E quando vem o seu Hem? - pergunto o fazendo negar segurando o sorrisinho.

— não achei a pessoa certa ainda. - responde calmo e eu mordo o lábio

— eu também não, mas tretas aconteceram. - falo e Ian começa a rir e eu dou uma cotuvelada nele

— tretas sei, camisinha é bom né Stella. - fala me fazendo rir e ficar vermelha de vergonha e meu lábio doer um pouco pelo corte.

— esquecemos okay? - falo colocando os outros hambúrgueres pra fritar.

— já acabei aqui, vou ali tentar fazer o Thiago me deixar pegar sua filha um pouco. - Cesar fala e deixa um beijo na minha bochecha.

— vai lá, fala pro Wallyson que está quase na hora do remédio de cólica dela e pede ele pra trocar ela pra mim por favor. - peço e o mesmo assente e vai pra sala aonde os meninos zoavam e jogavam.

— então quer dizer que vocês esqueceram apenas? - olho Ian e nego rindo.

— o tesão nos faz fazer loucuras Ian. - falo e o mesmo coloca mais batata pra fritar após tirar as que estavam prontas da gordura.

Sinto suas mãos na minha cintura e o mesmo me encochando por trás. Sinto seus lábios no meu pescoço me fazendo suspirar baixinho.

— eu sei bem como o tesão nos faz fazer coisas loucas. - sussurra no meu ouvido me fazendo fechar os olhos enquanto arrepiava com aquela voz grossa sussurrando no meu ouvido.

— Ian, não provoca. - falo baixo e o mesmo segura minha cintura colando contra a sua e assim eu sinto seu volume.

Eu estava a meses sem nenhum contato íntimo e ele ficar provocando não ajuda em nada. Mordo os lábios após empinar a bunda e o mesmo beija meu pescoço deixando mordidinha no mesmo.

— Stella, quantas gotas mes...- abro os olhos assustada com Wallyson parado na porta nos olhando com a nossa filha nos braços.

— porra, é desculpa. São três gotas. - falo me sentindo envergonhada e Ian volta a fritar as batatas, enquanto segurava o riso.

Kit NovoOnde histórias criam vida. Descubra agora