19

306 21 23
                                    

Continuem comentando que eu estou amando d vdd, só vcs para me inspirar a escrever durante o dia kkkkkk. Leiam as notas finais, blz?. Boa leitura 😘.

— mãe oque tá fazendo aqui? - pergunto sentindo uma coisa estranha no peito. Era como uma angústia, um sentimento ruim.

— vim conversar com você Stella. - bate a mão na porta e entra em casa. O barulho tinha feito Léo vir pra sala e logo o mesmo para estranhando, ver minha mãe aqui era surpresa para nós dois.

— não temos nada para conversar desde o dia que me renegou e me humilhou. - coloco a mão na minha barriga como se protegesse meu bebê com o olhar que ela lançou.

— sou eu quem manda, e eu digo quando vamos conversar ou não, entendeu garotinha? - fala chegando perto de mim.

Foi instantâneo quando notei Léo tinha entrado na minha frente e discutia com a minha mãe.

— garota, eu mandei você tirar isso e você me desobedeceu Stella. Você vai voltar pra casa comigo e vamos resolver isso. - tenta passa Léo que a afasta.

— eu já disse que não. Eu saí de casa justamente por isso mãe, você me controlava e eu posso decidir isso por mim mesma, e eu vou ter minha filha quer você queira, ou não. - entro na frente do Léo de braços cruzados a olhando nos olhos.

Eu nunca tinha visto minha mãe com esse olhar maldoso, nem parece aquele mulher que me criou, era rígida mas era uma boa pessoa.

— minha filha, eu tô falando pelo seu bem. - tenta se aproximar e eu me afasto das suas mãos.

— vai embora e não volta dona Nicolle. - falo me virando de costas pra ela negando seu "afeto".

— quando essa criança nascer, eu volto e você vai ver que eu tenho razão.

— faz assim, volta não. Eu estou bem melhor sem você. - falo e ouço seu suspiro raivoso e logo ela vai embora.

— sinto muito por isso, você sabe que minha mãe te considera filha né e tu pode ver uma mãe nela que ela te ama como filha. - fala e sai dali e vai para o estúdio.

Olho o caminho que ele fez e me sento no sofá pensando seriamente em me mudar o quanto antes. Conflitos não é bom pra ninguém sob circunstância nenhuma, e Leo precisa de paz na cabeça e eu só estou tumultuando. Quem sabe se eu não mando mensagem pra garota lá e a convido para vir ele fica mais tranquilo ou relaxado. Não gosto de deixar ninguém mal.

Suspiro baixo ao ouvir a campainha tocar novamente e abro a porta vendo Wallyson com uma bolsa de neném toda rosa e umas sacolas de loja de bebê.

— ah oi, entra. - dou espaço para ele entrar e fecho a porta e vou até o lugar que estava sentada e ele senta o meu lado.

— comprei pra ela, vi e gostei e comprei. - fala nervoso enquanto o olho com cautela.

— tá nervoso por quê? - pergunto e vejo a bolsa que era linda e vinha mais duas menores dentro.

— porque você está me olhando estranho. - fala e cossa a nuca e ajeita o boné.

— é meu jeito. Era só isso? - pergunto e o mesmo me olha sério.

— não né, temos que decidir o nome dela e eu pensei alguns e queria sugerir. - fala animado e pega o celular entrando no bloco de notas que estava lotado.

— fala aí, também tenho sugestões. - me encosto em uma almofada e deixo minha mão na minha barriga acariciando devagar aonde a bebê mexia e causava algumas ondulações.

— que tal Kyla, Andressa, Eduarda, Maria Clara, Jade ou Letícia.

— gosto de Kyla e Jade, os outros são muito comuns. Eu sugiro Luna, Mia, Anna e Adria. - falo olhando no meu bloco de notas.

Kit NovoOnde histórias criam vida. Descubra agora