Sectumsempra.

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Olá, olá, olá vocês!
Como estão? Espero que sinceramente bem.
Eu to muito feliz! Vocês são FODAS demais. Sério.
Muito obrigada pelas 26k de visualizações (wtf!), eu nunca serei grata o suficiente.

Esse capítulo tá fresco, acabei de finalizar e por Merlin, estou tão ansiosa!

Espero que gostem.

Boa leitura!

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Torre de Astronomia, Hogwarts

O coração de Hermione batia muito forte contra seu peito. Era como se ele não possuísse espaço suficiente para existir, e estivesse desesperado por liberdade.

Draco Malfoy a amava!

A palavra e todo o seu significado dançavam em sua cabeça em uma comemoração gigantesca, liberando adrenalina em sua corrente sanguínea, agitando seu interior, e tudo o que formasse seu pequeno e arrebatado ser.

Ela podia ver, através dos olhos azuis-acinzentados, toda a sinceridade e seriedade de Draco. Era mais que apenas dizer, era mais do que da boca para fora. Ela sentia dentro de si a veracidade dele, a necessidade de dizer-lhe.

Não restaram muitas amarras após sua confissão. Porque, Merlin! Ela o amava também. Mais do que seria possível se levasse em conta todos os “porquê não” que eles podiam levantar para argumentar o motivo de não estarem juntos. Entretanto, ignorando todas as probabilidades, lá estavam eles, se amando.
O vento da noite tocava em seu colo desnudo, coberto apenas pelo seu sutiã azul - como os olhos dele, fazendo-a se arrepiar, e os olhos de Draco foram trocados por suas mãos, curiosas e quentes, tocando em sua pele, conhecendo aquilo que somente ela conhecia.
Claro que ela estava nervosa, jamais tinha se permitido tamanha intimidade com outro alguém. Dera beijos em Viktor e em alguns outros caras trouxas, mas nada além disso, ninguém que tivesse despertado essa vontade nela. Exceto ele, é claro.
Hermione se permitiu fazer o mesmo que Draco Malfoy; conhecer. Ela tirou a camisa dele, olhando atentamente para a nova figura de Draco, e sentindo-se esquentar entre suas pernas.
Era absolutamente incrível como o corpo humano conseguia reagir aos instintos. Aquilo vinha dela, de dentro dela, enfatizando o desejo carnal de seu corpo, evidenciando que, mesmo apesar do nervoso, ela queria ter aquele momento, e que ele tinha que ser com o Malfoy.

Quanta ironia e singularidade poderia existir em cada batida de coração deles? Quanta importância? Ela sabia, a qualquer outra pessoa pareceria apenas uma transa de adolescentes, mas para eles era derrubar muros,  quebrar regras, por ao chão anos de ideologias contrárias, ir além do preconceito pré-estabelecido e mantido por gerações. Era libertação!

Libertaram-se.

Os lábios acompanhados de mãos vieram outra vez do loiro, deixando a pequena morena completamente entregue para que ele a fizesse sua.
Hermione sentiu quando os dedos finos de Draco migraram para seus ombros, em uma tentativa cômica de baixar o sutiã dela.

Sorrindo pelo fracasso do loiro, a castanha levou suas próprias mãos para suas costas, em busca do fecho, e eficientemente abriu-o, revelando seus seios tímidos para um Malfoy ansioso. Pode observar quando Draco engoliu em seco, e seus olhos tempestuosos brilharam ante sua exposição. As bochechas de Hermione queimaram, e ela automaticamente levou suas mãos para cobrir as aréolas de seus seios.

— Não faça isso… — ele pediu puxando as mãos dela para baixo,libertando os seios uma outra vez — Você é linda, não precisa ter vergonha do seu corpo.

— Só estou um pouco nervosa… — confessou dando a ele um meio sorriso.

Malfoy retribuiu o sorriso e estendeu sua mão para ela, que pegou-a prontamente. Ele tocou suas bochechas, e trouxe o cabelo dela todo para frente, e sorriu de novo.

Por uma Noite -Dramione [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora