Corujal.

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Notas da Autora: Hello gente! Olhem, me desculpem por todo esse tempo que passei longe. Eu estava/estou finalizando outra Fanfic no Social Sprit e queria focar mais nisso, por isso parei as postagens aqui. Bem, agora já teremos capítulos regularmente aqui, se demoras e sem atrasos, creio. Eu. Não me matem e não me abandonem!
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Os dias passaram rapidamente e a neve apenas crescia cada vez mais. O natal embora tenha sido um dia decididamente estranho, ainda assim havia sido bem proveitoso para Hermione, Harry e Rony, que descobriram muito mais coisas do que poderiam se tivessem ficado em casa, em Hogwarts ou até mesmo esquiando... Tirando a parte que Harry teria aulas de Oclumência com ninguém menos que o Prof. Snape. Coisa que estava sendo bem difícil para ambos. Porém, extremamente necessário.

Em uma manhã aparentemente qualquer, algumas semanas depois de voltarem à Hogwarts para retomar os ensinamentos, eles, Harry, Rony e Mione, sentaram-se á mesa da Grifinória para tomar seu café da minha, quando tiveram uma notícia terrível, que instantaneamente explicou a forte queimação na cicatriz em formato de raio que Harry tinha na testa.

Assim que abriu o seu exemplar de O Profeta Diário a morena sentiu os finos pêlos da nuca se arrepiarem. A capa do jornal informava em letras grandes a seguinte notícia:

“FUGA EM MASSA DE ASKABAN; MINISTÉRIO TEME QUE BLACK SEJA O “PONTO DE REUNIÃO” PARA ANTIGOS COMENSAIS DA MORTE.”

Aquela notícia fez com que as entranhas de Mione se revirassem, principalmente porque dentre os dez fugitivos estava aquela mulher de cabelos longos encaracolados e olhos grandes e psicóticos.. O corpo pequeno estremeceu só de pensar nela à solta ao mesmo tempo de via o pavor e a indignação nos olhos dos amigos.

— Não acredito que estão associando isso à Black! - exclamou Harry irritado, com os dentes brancos trincados. - Isso é..

— É patético! - completou Rony - Esse Fudge só pode estar ficando louco!

— É claro que iriam fazer isso. - começou a morena - Ou vocês acham que o ministro ia dizer que Voldemort, ah por Deus, Rony! - ela disse quando Rony fez uma careta, então continou - está por trás de tudo e admitir que Harry e Dumbledore estavam certos o tempo todo? - Mione os questionou - É o mesmo que assinar sua carta de demissão. - concluiu sabiamente -

Os garotos pareceram pensar enquanto Hermione pegava o jornal para terminar de lê-lo. Tudo só pareceu piorar quando leu a notícia de que um dos pacientes que estava no mesmo quarto que o prof. Lockohart e os pais de Neville; Broderico Bode, havia tido uma morte prematura por conta de uma planta que o atacou.

Mostrou a matéria para os amigos.

— Não acredito que não reconhecemos o visgo-do-diabo.. - disse Harry - Quer dizer, já tínhamos visto um antes.

— Não foi culpa nossa..  Foi culpa de quem comprou e não percebeu que não era uma plantinha ornamental.. - disse Ronald -

— Tá na cara que isso foi de propósito. Ninguém manda um visgo-do-diabo por acidente.. Foi homicídio! - constatou a morena -

Os dois garotos logo engataram em uma conversa sobre o porquê de terem assassinado o Sr. Bode e Hermione começou a estudar a foto dos dez fugitivos. Sua mente pareceu tilintar diante da ideia que acabara de ter e ela levantou abruptamente.

— Onde é que você vai? - perguntou Rony, surpreso -

— Enviar uma carta. - disse simplesmente - Não sei.. Mas vou tentar.. Sou a única que pode… - dizendo isso rumou para o corujal deixando seus meninos confusos para trás. -

Por uma Noite -Dramione [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora