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Kalia🧡

Sofia: é essas olhadas tua e do Lucca em? _ olhou pra Clara que corou negando.

Clara: não tem nada.

Kalia: nem precisa negar nega, tuas Buchecha vermelhas te entregaram. _ ela deu um meio sorriso.

Clara: é complicado, a gente se gosta mas tem meu irmão.

Kalia: quando for o momento tudo se ageita. _ sorrir pra ela que retribuiu.

Clara: mas e vocês?

Sofia: solteiras. _ olhei pra ela que bufou._ Tá bom, eu tô enrolada.

Kalia: solteira estou.

Clara: então meu irmão tem chances?! _ a olhei e  ela riu.

Kalia: como?

Clara: catei as olhadas dele pra você dês da hora que cheguei.

Kalia: se você diz. _ falei voltando a dançar e elas acompanho juntinho.

Sofia: amiga olha pra trás e repara no talibã. _ olhei pra ele e o mesmo me encarava.

A tal da malícia? dava pra ver nos olho dele de longe, e a ereção? Posso afirma ser grande, só fiz sorrir pro mesmo, dancei com vontade tudo no talentinho uma mão no joelho e a outra segurando meu copão.

Desci, subi, tremi, fiz quadradinho tudo no talentinho, vez ou outra olhava pra trás e encarava o consagrada que me comia com os olhos, juro pra vocês que se ele pudesse já tinha me pegado aqui mesmo no meio desse reservado.

Provocar sóbria é bom, mas na ondinha da cachaça é melhor ainda, o cara não tira os
olhos de min nem por um decreto e eu nem gosto disso né?

Cinco horas da manhã, cabelo em um coque alto, maquiagem intacta e meu copão na mão e o melhor tô sozinha as garotas evaporo, deu chá de sumiço legal, as safadas tão com os meninos certeza.

E eu não vou ficar aqui sozinha, então deu minha hora, desci o camarote e fui saindo pela muvuca, sai da quadra e fui descendo o morro, me assustei quando um carro foi jogado do meu lado.

Talibã: entra ai pô. _ me olhou pela janela e eu neguei.

Kalia: tu é louco só pode. _ continuei descendo.

Talibã: entra pô, tu quer que eu dessa aí? _ me olhou e eu rir debochando.

Kalia: tenta tua  sorte bofe. _ continuei descendo e o mesmo saiu do carro vindo até mim.

O mesmo me arrasto até a entrada do beco e me puxou pra um beijo, deixa eu fala pra vocês e que beijo, arranhei a nuca dele com minha unha e o mesmo mordeu meu lábio.

Talibã: entra no carro pô. _ segurou minha mão e eu assenti, tanto tempo sem transar, nego nada.

Entrei no carro e ele deu partida, meu tesão tava alto e o dele dava pra sentir de longe eu não tava me controlando, comecei a arranhar a coxa do mesmo por cima da calça, ele me olhou e eu sorrir com a melhor cara de cínica que eu poderia fazer.

Talibã: não provoca pô, tô na tua intenção é tu não tá colaborando me atiçando desse jeito, diaba. _ falo e eu rir.

Escorreguei pelo banco e fiquei ajustada na frente do mesmo, desabotuei a calça abaixei a cueca e vi quem eu queria, grossinho, um bom tamanho, cabeça rosinha, boca chegou salivar, antes de começar meus trabalhos olhei pra ele e fiz minha melhor cara de safada e sorrir, depois foi só alegria, chupei, babei, fazia garganta profunda, batia com ele na minha cara e o mais gostoso era ouvir o gemido rouco dele.

Talibã: eu tô dirigindo pô, tu é uma desgraçada mesmo, aah. _ falo depois que eu suguei a cabeça. _ bora pra tua casa? _ neguei, tirando da boca.

Kalia: Sofia e Robson devem está lá. _ coloquei novamente na boca.

Talibã: então bora pra minha. _ falou e do de sacanagem fui chupando bem  devagarinho. _ aah, porra eu não vou esperar não.

Falando isso o mesmo parou o carro em um lugar escuro, deitou o banco do carro, me puxou pra cima e subiu minha saia, colega sem cerimônia nenhuma o mesmo me botou e foi só 700 por minuto sem dó.

Talibã: cachorra. _ deu um tapa na minha bunda em quanto eu sentava, ardeu até a alma, os vidros  do carro tá até embaçado pra caramba, ali dentro so ouvia nossos corpos se chocando e os nossos gemidos misturados.

Kalia: eu..eu vou goz..aar. _ ele investiu mais rápido beijando meu pescoço, fiquei fraquinha fraquinha.

Gozei e ele tirou de dentro, me agachei novamente e bate uma punheta pro mesmo é fui chupando acelerei meus movimentos.

Talibã: pô morena eu vou gozar caralho. _ não deu dois e o mesmo gozou, engoli tudinho, desperdiçar leite nada nega.

Levantei e subi em cima do mesmo novamente me deitando no colo dele, a gente tava com a respiração acelerada, todo suados o cheirinho ali dentro era de sexo.

Talibã: tu é filha da puta pra caralho pô. _ falou e eu o olhei.

Kalia: nunca disse que não era. _ sai de cima do mesmo e me ajeitei no outro banco.

Ele deu partida no carro e aquele não era o caminho da minha casa, olhei pra ele e ergui a sobrancelha.

Kalia: pra onde tu tá me levando? _ ele me olhou e sorriu safado.

Talibã: segundo round, ainda quero te provar essa noite. _ chegar chorei, que homem é esse!?

Peças Do Destino!Onde histórias criam vida. Descubra agora