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Talibã🖤

As coisas tão caminhando, não estão em perfeita ordem mas estão caminhando, me mudei da casa da minha mãe tem uns dias, amo minha irmã e minha coroa mas já não tava dando.

Morar sozinho até que tá suave, os cara vive vindo aqui fazer furdunço, mas a real é que a mente tá cheia, vários problemas,  tava precisando de um tempo, de uma noite de paz e de um jeito ou de outro eu sabia onde encontrar esse sossego.

Eu fui na casa do Rb, a faixa tava lá, brinquei um pouco com ela e a tia solto que a pequena ia dormi por lá, a minha malucona tava sozinha pô, ia ir pra casa dela mas no caminho lembrei que pelo horário ela deve que  tava saindo do trabalho.

Busquei ela é levei pra casa, pô no momento que senti ela perto de mim os problemas sessaram, cuidei dela e no final ainda teve aquele amor, nunca tinha feito essas parada, mas ela é diferente, com ela tudo é diferente, ela sabe fazer o coração do vagabundo vibrar.

Pô aí tu me pergunta, como tu sabe que era amor? Cara tu sabe das coisas quando acontece, do geito que fiz com ela foi diferente, tudo na calma, pô essa garota ainda acaba comigo.

Talibã: tu é uma diaba, mas gosto pra caralho de tu, me arrisco a dizer que eu te amo! _ beijei a testa dela enquanto ela dormia.

Dormi junto com ela, simplismente apaguei ao lado da mulher que me trás paz.

(...)

Acordei no susto com meu radinho apitando pra caralho, esses muleque é foda, peguei o rádio e levantei pra ver de qual foi.

Talibã: que foi porra?

Xxxx: pô chefe foi mal aê, mas Tamara tá perturbando a mente aqui na boca, gritando e os caralho. _ nem tava afim de problema.

Talibã: manda essa porra camba. _ falei e escutei a voz dela no fundo.

Xxxx: fala pra esse puto, que quero conversa com ele, ou então o que eu tenho pra falar vou gritar aqui mesmo na rua é bom que assim a putinha que ele tá comendo fica sabendo.

Talibã: menor pega essa filha da puta e leva pra casa dela, tô chegando lá.

Xxx: jae chefe.

Só desacerto, Tamara acha que tá uma uva pra ela, tava nem querendo tumulto, hoje eu só queria ficar com a surtada pô, me arrumei, peguei minha arma, coloquei dinheiro na cabeceira pra maluca comprar alguma coisa pra ela comer.

Talibã: fica bem maluca, te amo pra caralho preta. _ dei um selinho nela e sai.

Parti pra casa da filha da puta, deixei minha moto no portão e entrei, sentei no sofá e esperei ela aparecer, ela veio da cozinha e se assusto quando me viu.

Tamara: seu infeliz que susto.

Talibã: o que tu quer Tamara? _ encarei e ela fechou a cara.

Tamara: tu só veio porque eu ameacei teu lanchinho né seu desgraçado!? _ peguei o pescoço dela.

Talibã: lava tua boca pra falar dela porra, e diz logo o que tu quer tenho tempo pra tu não. _ larguei o pescoço dela.

Tamara: poiser mas é bom tu comecar a ter poque tu vai ser pai. _ colocou a mão na barriga.

Talibã: para de palhaçada pô. _ ela me olhou rindo.

Tamara: tô brincando não amor, você vai ser papai, vou te dar um herdeiro. _ olhei pra barriga dela.

Toma no cu pô, que porra que eu arrumei? quando as parada encaminha um pouco vem una parada dessa e estraga.

Talibã: como tu sabe que é meu?

Peças Do Destino!Onde histórias criam vida. Descubra agora