Peças Do Destino!

28🍂

Lc💚

Rb: um vacilão! _ disse depois que talibã saiu.

Clara: é meu irmão, mas é burro.

Sofia: minha amiga também não é fácil. _ sentou no chão.

Lc: ele gosta e não assume, depois que vê que tá perdendo que correr atrás. _ clara me beijou no pescoço.

Rb: alá o que espero meses pra assumir a garota que gosta. _ riu.

Lc: olha aí o que tá demorando anos. _ debochei e ele fecho a cara.

Rb: sabe brinca não porra?

Sofia: para euem.

Clara: voltando pro outro assunto, como vocês acha que isso vai acabar?

Sofia: torce pra acabar bem, da pra ver de longe que os dois se gosta.

Rb: o pior de tudo é que tem a kaly. _ bebeu a cerva.

Clara: até hoje não vi ela. _ deitou em meu colo.

Sofia: não viu minha dinda no dia do tropeiro?

Rb: lia pediu pra que não deixace kaly se aproximar da mesa deles por causa da tia. _ nos olho e minha vampirinha deu um meio sorriso.

Clara: minha mãe erro em ter falado aquelas coisas pra lia, mas ela terá a oportunidade de se desculpar.

Ninguém mais toco no assunto, mas tudo isso fico na minha mente pô, nunca vi meu irmão assim por ninguém, lia é uma mina maneira, firmeza, também é durona, sabe o que quer, é abusada que só ela, pirracenta então, as vezes é até engraçado ver ela e talibã juntos, sai faísca os dois juntos, na moral.

Clara estava dormindo no meu colo já, hora de partir, coloquei minha latinha na mesinha com cuidado pra não acorda-la.

Lc: pô gente já vou, minha vampira tá apagadona.

Rc: jae irmão. _ levantei pegando a mesma no colo e ela acordou.

Clara: o que foi? _ me olhou com os olhinhos pequenos.

Lc: já vamos branquinha. _ ela assentiu.

Clara: tchal gente. _ falo sonolenta e caiu no sono de volta.

Sofia: ela tá muito cansada, cuida dela em troço. _ levanto do chão sorrindo.

Lc: minha branca pô, claro que vou cuidar.

Rb: pô amanhã não esquece em, gelada lá no seu zé.

Lc: de lei irmão, fé.

Rb: fé.

Coloquei minha pequena no banco de trás do carro e parti pra casa, a bicha não acordava por nada pô, cheguei em casa se fui com ela pro meu quarto, coloquei ela na cama e troquei a roupa da mesma com cuidado quando terminei ela sorriu de olhos fechados.

Clara: sempre cuidando de mim. _ dei um selinho na mesma.

Lc: sabe que sim vampirinha. _ ela riu.

Clara: não vai parar de me chamar assim?

Lc: sabe que não.

Clara: te amo preto. _ dormiu de novo.

Eu fiquei ali ingual um bobão admirando a beleza dela, lindona pô, fazia cafuné nos cabelos loiros dela e olhava ela pensando em tudo que já passamos pra estar aqui assim, mas principalmente o dia que pedi a mão dela pro mano, mo sufoco aquele filha da puta fez eu passar.

Flash back on.

Tava nervoso pra caralho, a semanas atrás Clara tinha me dado o papo, ou eu me decidia e assumia o que tínhamos ou deixava ela em paz, eu não podia deixar minha menina pra lá, é minha paixão pô.