Rb💚
Rb: porra cadê o álcool? O álcool pô minha irmã desmaio. _ falei desesperado.
Arrumei um desespero, minha irmã caiu no chão do nada, não entendi nada, o que ela falo antes de apagar entendi menos ainda, mas o papo e que kalia nunca vai precisar de pedir proteção nem pra ela e nem pra kalyta, são minhas vidas mato e morro tem nem conversa.
Seu zé não deixou passar o álcool nela de jeito nenhum, da última vez que passamos isso no nariz dela a bicha deu uma alergia fudida, ele lembro e eu não lembrei de nada, na hora do desespero esqueci até do meu nome.
Deitei ela no meu colo e fiquei na minha, mas reparava muito no talibã, o cara tá em um desespero fudido pô, eu e o Lucca é normal somos irmãos, Lucca pego um carinho imenso pela preta, mas talibã tá pior que eu até, o cara nao sai de perto dela toda hora vem ver se ela tem pulso, coloca o dedo no nariz pra ver se tá respirando e os caralho, porém ninguém vai fala nada porque nervoso do jeito que o cara tá e capaz de alguém falar alguma coisa errada e levar uns pipoco.
Passo uns 10 minutos e a preta se meche no meu colo, olhou pra mim e me agarrou chorando, todo mundo suspirou aliviado, Abracei a mesma forte.
Rb: eu sempre vou te proteger minha vida. _ sussurrei pra ela e a mesma chorou mais ainda.
Lc: qual foi do k.o morena? _ kalia negou em silêncio.
Rb: tu não quer falar? _ perguntei no ouvido dela.
Kalia: não.
Rb: mas tarde a gente vai conversa tu sabe né?
Kalia: sei. _ talibã olhou pra ela negando mas ficou queto.
Ze: filha vai pra casa, descansa, amanhã se tu tiver bem você volta.
Kalia: não seu zé eu tô bem.
Rb: pô preta! _ coscei a cabeça, eu não queria deixar ela ali, pelo menos não assim.
Kalia: eu já tô bem. _ fungo o nariz.
Talibã: Lc chama o 2d aí pra mim.
Lc saiu demoro um pouco volto com 2d atrás dele.
2d: fala patrão.
Talibã: o resto do teu turno vai ser aqui no seu zé, qualquer peido diferente que a kalia der é pra informa.
2d: jae.
Kalia: não precisa disso, eu já to bem.
Lc: né por nada não lia mas ele fica.
Rb: nem descuti preta ele vai fica, 2d qualquer parada pode passa o rádio.
Ajudei a bonita levanta, levei ela pro balcão junto dos cara nos despedimos dela e fomos lá na minha mãe, como de costume minha faixa foi direto pro tio taibã dela, me trocando pô vê se pôde.
Rb: menorzinha traíra, tum. _ falei e ela riu vindo no meu colo.
Kalyta: também te amo dindo. _ dei um beijo na testa dela.
Rb: vacilona.
Lc: aiai viu.
Kalyta: oi tio Lucca, tio taibã vamo lá fola comigo?
Talibã: bora pô. _ levanto e ela arasto ele.
Marli: como vocês estão meus filhos?
Lc: bem tia.
Rb: tô bem mãe, o não é pra deixar a kaly lá fora no portão não. _ já falei logo e ela me olhou de sombrancelha erguida.
Marli: por?
Rb: só não deixa mãe, pelo menos não hoje.
Marli: tudo bem.
Rb: o vou la fora chamar o mano. _ deixei ela com Lc e sai.
Os dois tava no balanço que tem ali, os dois balançando, esse cara perde a postura pela minha sobrinha sem ideia, nem falei nada não só fiquei observando, a kaly caiu e ele foi correndo pra ajudar, pensei em ir até eles mas deixei.
Talibã: pô parceira tu nem machucou tanto, eu disse pra ir devagar. _ beijo o ralado no braço dela.
Kalyta: mas tá dodói papai. _ pô fiquei foi surpreso, mas ele não.
Talibã: eu sei filha, mas se tu para de chora te dou um açaí. _ fez a chantagem.
Kalyta: bem grandão? _ olhou pra ele rindo.
Talibã: isso aí.
Kalyta: ebaaa. _ gritou sem chorar.
Pô irmão, "papai" kalyta nunca nem me chamo assim, e nele ela viu essa figura, amor de pai ela tem nele, els ve nele um pai, talibã pode ser o filha da puta que for mas da pra ver como ele gosta da minha menor.
Rb: bora mano. _ chamei e ele virou.
Talibã: bora.
Kalyta: já tio. _ mas a bichinha é ardilosa na minha frente é tio e quando não tinha ninguém era pai tinha que ser filha de kalia mesmo.
Talibã: já princesa mas eu volto jae!?
Kalyta: xae.
Rb: ensina mesmo, kalia ver, tu vai ver o que é toma sem vasilina.
Kalyta: toma onde dindo? _ me olhou e eu neguei rápido.
Rb: em lugar nenhum, nem repete isso perto da tua mãe.
Talibã: vacilão de mais pô, fica falando essas merda perto da minha fi. _ ia termina mas ficou queto.
Rb: bora logo, vem princesa. _ Peguei kalyta é entramos.
Lc: bora. _ levanto com um pedação de bolo na mão.
Rb: pô mãe já falei pra não acostuma esses cara assim depois não vai querer sai daqui de casa. _ gastei e ele riu.
Lc: a tia me trata como filho viado, fala aí tia. _ minha mãe riu.
Marli: é sim meu filho.
Rb: thum bora logo.
Aainoa de casa e fomos pra boca, fiz minha parte e eles a deles tudo resolvido, favela tá suave, mas minha mente não, kalia agora é a dona dos meus pensamentos, tô intrigado, qual foi do k.o pô?
Talibã: 2d passo o rádio tá tudo certo lá no bar, kalia tá bem. _ me olhou e eu assenti.
Lc: o que sera que pegou em?
Rb: também quero saber.
Lc: mas trocando o assunto e aquela fita lá irmão? _ olho pro talibã.
Talibã: qual?
Lc: Tamara pô.
Rb: o que pego? _ nem sei o que a doida a pronto dessa vez.
Lc: o pau no cu aí engravidou ela. _ olhei pra ele e neguei, só vacila.
Talibã: engravidei não, nem sei se é meu.
Rb: namoral tu só vacila. _ ele me olhou.
Talibã: já disse que não sei se é meu. _ foi pra janela da salinha e o assunto morreu.
Lc: vou resolver os b.o dos noia, mais tarde broto, fé aí.
Rb/Talibã: fé.
Rb: minha irmã sabe? _ perguntei e ele negou.
Talibã: não.
Rb: se esse não foi o motivo de vocês não tá trocando ideia qual é então?
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Peças Do Destino!
Teen FictionSe tem uma coisa que não podemos tentar entender é o destino.🍂 Início: 01/08/2020 Término: 23/11/2020 Epílogo: 30/12/2021 Todos os direitos autorais reservados, plágio é crime! ✖ Com a sua imaginação você vai longe!🦋 Capa feita pela maravilhosa @F...