Talibã🖤
Rb: se esse não foi o motivo de vocês não tá trocando ideia qual é então?
Talibã: sei não, ela só me pediu pra não ir atrás dela, e não falou motivo. _ falei a verdade.
Rb: mas tu é vacilão, vai atrás e tenta entender.
Talibã: já fui pô e dei de cara na porta. _ verídico a nega não quis nem me ver.
Rb: tu não deu nem espaço pra ela pô, agora ela deve tá pronta pra conversa.
Talibã: é.
Rb: tu pretende conta essa parada pra ela quando?
Talibã: sei não, tua irmã é filha da puta mas eu tô amarradão na dela, mas não sei como vou dizer pra ela que tem outra grávida de mim. _ cocei a cabeça.
Rb: é tu não sabe como conta mas esquece que nesse meio todo tem minha sobrinha. _ lembrei da minha garotinha e sorrir.
Talibã: kalyta não tem nada haver com essa história, independente eu não deixei de ver ela, nem de ser presente pra ela.
Rb: é tu acha legal ela fica te chamando de pai escondido? _ solto e eu olhei pra ele.
Talibã: como tu sabe dessas parada?
Rb: eu vi hoje pô, na hora que ela caiu eu tava lá vendo tudo.
Talibã: foi do nada pô, veio dela e_ ia termina e o viado Continuo.
Rb: eu sei que não pô, conheço a sobrinha que tenho, kalyta é espontânea igualzinha a mãe, se ela te chama de pai é porque ela vê essa imagem em tu, eu não vejo problemas nisso até porque mesmo tu sendo muito filha da puta, trata minha menina bem de mais, só que eu não acho legal ela fica te chamando de pai escondido, tu tem que conversa com a Lia.
Talibã: ela já falou que não quer me ver.
Rb: fodas, o assunto entre vocês dois não tem nada haver com a kalyta, se tu quer ter esse papel na vida dela faz por merecer, faz os bagulho certo, minha sobrinha vê um pai em tu é mesmo tu sendo vilão ela sempre vai te ver como herói. _ peso na mente e eu concordei, falo muito mas falo as verdade.
Talibã: vou falar com tua irmã. _ ele concordo.
Rb: é o bagulho da Tamara? como minha sobrinha fica nisso tudo?
Talibã: kalyta não tem meu sangue mas tem meu amor, o coração do vagabundo e daquela tampinha, podem vim mais 5 filhos que meu amor por ela sempre vai ser ingual. _ ele assentiu.
Rb: fico legal em ouvir essa parada.
Talibã: e sobre a Tamara...
Rb: fica suave que de mim minha irmã não vai saber nada, o assunto é teu tu é quem tem que resolver com ela, te desejo é sorte irmão.
Talibã: valeu por entender.
Rb: só te peço pra fazer as parada certa, kalia é minha irmã mas tu também é, não quero ver nenhum na pior. _ ascenti.
Talibã: valeu mano. _ fizemos toque e ele saiu da minha sala.
Pô agora a mente tá pilhada, vou falar com kalia sobre a kalyta, a anã começou a me chamar de pai já tem umas semanas, foi no dia que a doida falo que não me queria, no dia seguinte fui procurar ela na madrinha dela, e kaly veio até mim, me abraço, deu beijos na minha Buchecha e por fim solto um " eu te amo papai" fiquei como? Todo bobão pô.
Flashback on.
Pô mo neurose, ontem deixei ela ter o momento dela, mas hoje quero entender de qual foi o proceder, peguei minha moto e parti pra casa da tia,deixei a moto na calçada e bati no portão.
Marli: já vai. _ abriu.
Talibã: oi tia. _ falei e a mesma me abraçou.
Marli: oi filho, entra.
Ela me deu espaço e nós entramos, pô ela não deixo nem eu falar, já foi logo indo pra cozinha, disse que eu tava branco de mais, surtada ingual a filha.
Kalyta: titioooooo. _ veio sorrindo e se jogo no meu colo.
Talibã: qual foi tampinha?! _ rir e ela fez bico.
Kalyta: vou contar pra mamãe. _ falo e eu rir.
Talibã: rum, x9. _ fiz casquinha e ela gargalhou.
Kalyta: palaaa. _ riu e a tia veio com a bandeja.
Marli: pronto agora come em garoto, tá parecendo aquelas caveiras mexicanas. _ tô falando pô.
Talibã: vou comer abusada. _ kalyta me deu um chute na perna.
Kalyta: rexpeta a vovó. _ cruzo os braços.
Talibã: foi mal pô.
A gente comeu e a abusada mirim foi lá pra fora brinca, já aproveitei a deixa ne.
Talibã: tia e a kalia? _ ela me olhou.
Marli: trabalhando ainda filho. _ ascenti.
Talibã: entendi.
Marli: vocês jovens são muito burros, os dois se gostam e ficam nessa palhaçada, mas minha sobrinha tá certa nessa parte, porque quando tu da um gol válido o próximo tu faz contra, para de fazer besteira menino, se tu quer minha sobrinha faz por onde, faz as coisas da certo da maneira certa.
Talibã: tia é só b.o, quando penso que vou ficar bem com a preta, as parada vai pra trás. _ ele segurou minha orelha e puxou. _ aiii tia.
Marli: deixa de ser boco, tu já tá cansando minha beleza com essas palhaçada, faz alguma coisa certo pelo amor de Deus menino. _ solto minha orelha.
Talibã: dueo pô, fica brincando com bandido. _ gastei e ela fico serinha.
Marli: era pra doer mesmo, tu é bandido mas na minha casa a autoridade sou eu e tu tem que ficar pianinho, e que bandido é tu que é homem pra algumas coisas e pra outras é frouxo? _ tô valendo nada mesmo.
Talibã: pô me esculacho em tia.
Marli: só falei a verdade, toma tendência na tua vida.
Talibã: vou ir ver minha anã que é melhor. _ sai e sentei na área onde ela brincava.
fiquei vendo ela brincar, e raciocinando no que a tia falo, querendo ou não é verdade, eu tenho que tomar uma posição, eu quero a morena mas só faço merda, o problema é que eu não sei o motivo dela te ficado daquele jeito comigo, até porque não foi só por causa do dinheiro que deixei lá, agora pra mim conquista a preta vai ser difícil a filha da puta é dificil pô.
Fico até meio pá com essas coisas, mas o engraçado é que a kalyta pareceu adivinhar que eu não tava bem, ela veio no meu colo, me deu um abraço, beijou minha bochecha, tirou meu boné e fez carinho no meu cabelo.
Kalyta: não fica assim, eu te amo tantão papai. _ falo e eu me assustei.
Talibã: do que foi que tu me chamou menorzinha? _ olhei pra ela e a mesma sorriu.
Kalyta: papai, você é meu papai né? _ pergunto me olhando.
Fiquei sem reação pô, papai ela me chamou de pai, eu não sou o pai dela, mas sinto como se fosse e ouvir isso dela deixo o vagabundo como? Felizão pô, e quer saber de uma coisa eu sou sim pai dela, pai pra ser pai não tem que ser de sangue não, eu nao sei o que é ser isso, porque não tive um, mas por essa garotinha eu me arrisco a ser tudo.
Talibã: sou pequena, Eu sou seu pai! _ falei e ela riu me abraçando.
Kalyta: amo você tantão assim ô. _ fez gesto com a mão e eu fiquei todo bobão.
Talibã: eu também te amo muito minha filha. _ abracei ela novamente.
Flashback off.
Depois desse dia nunca mais ela me chamou de outra coisa, porém ela só me chama assim quando tá nos dois, eu não falei nada mas ela faz assim, concerteza deve ser por causa da kalia mas isso vai muda pô.
Falando na diaba ela também não sai da mente, quero saber qual foi do k.o, passei o rádio pro 2d e ela tá bem.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Peças Do Destino!
Teen FictionSe tem uma coisa que não podemos tentar entender é o destino.🍂 Início: 01/08/2020 Término: 23/11/2020 Epílogo: 30/12/2021 Todos os direitos autorais reservados, plágio é crime! ✖ Com a sua imaginação você vai longe!🦋 Capa feita pela maravilhosa @F...