When it comes to money, I go as deep as I can.

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- Onde esteve todos esses anos? - Olhei a garota de cabelos negros a minha frente, a única que amei mais que Mia.

- Ah, Aspen. Sua mãe me deu muito dinheiro para sumir... Nunca vi tanto dinheiro. - Ela diz sentindo em meu colo, seu corpo continuava lindo, cada vez mais lindo.

- E você, escolheu o dinheiro? - Olhei seus olhos castanhos.

- Olha, amanhã é Natal e é seu aniversário. Ficamos longe por tanto tempo, quero te sentir. - A morena começa a rebolar em meu colo, por mais que a visão de Mia com medo de perder o bebê, meu bebê, não saia da cabeça. Perto de Chloe, não tinha como evitar, não tinha como me segurar. Rasgou sua blusa a vendo sorrir, começando a beijar a mesma, a jogo na cama mas, algo muda quando olhei novamente, o rosto de Mia a agraciou. Abro um sorriso, arrancando minha camiseta:

- Não há nada mais bonito que o seu sorriso, o sol deve ter inveja dele. - Digo, subindo em cima da mulher que carrega meu filho, passo a mão sobre sua barriga beijando a mesma e abaixando sua calça rapidamente, sorri olhando seus belos olhos azuis. É possível sentir o cheiro de amêndoas suave em sua pele. A mesma inverte nossas posições, beijando meu pescoço, mordo os lábios fortemente, batendo em sua enorme bunda. Aperto sua cintura fina da forma que amo fazer com a mesma, mas quando ela levanta o rosto novamente, vejo o rosto verdadeiro de Chloe.

O que há de errado comigo?

Estou com meu primeiro amor e só sei pensar e imaginar Mia, fecho os olhos quando a mesma me coloca em sua boca, me arrepiando todo, seguro em seu cabelo, arfando baixo. Puxo a mesma para cima, me forçando a ver os belos olhos de Mia, e assim meu subconsciente faz. Entro dentro da mesma rapidamente, ela me fazia desejar coisaa que eu não poderia ter, ela me fazia sentir a vida, com ela eu não era um estranho, eu era o homem dela.

- Ohhhh, isso. - A garota gemia me empurrando para dentro dela, era terrível que eu estivesse pensando em Mia enquanto fodia outra, mas não havia jeito, só uma garota conseguia me deixar daquele jeito, insaciável.

Levanto da cama, vestindo uma bermuda e descendo para tomar água, ouço meus pais conversando no escritório:

- Trazer Chloe de volta? Como pode ser tão ridicula, Bárbara? - Perguntou meu pai e ele parecia bravo.

- A filha daquela mulher, estava grávida do meu filho. Eu não ia permitir, nem que tivesse que matar a criança, rouba-la, exportar para bem longe, eu faria! O maior herdeiro de todos, pai de uma criança pecaminosa, eu não posso admitir. - Já era possivel sentir a raiva subindo pelas veias.

- E ele ser pai de um filho que nem é dele de verdade, por aquela Alexia, é melhor? - Joe defende.

- Alissa não é diferente.

- Não fale assim da Alissa. - Ele grita.

- Eu falo como quiser, só não a matei porque realmente perdeu a criança, se não, nem você, nem ninguém me impediria. - Ela riu.

- Como consegue? - Entrei empurrando a porta.

- Olha quem está ai! - Ela sorriu vindo me abraçar, a empurro.

- Como consegue? - Gritei me alterando. - Como pode ser assim? Se encostar em um de cabelo dela, você morre pelas minhas mãos. - Jogo o copo no chão, que se espatifa rapidamente.

- Calma, meu filho. - Meu pai se aproxima.

- Se essa criança tivesse nascido, ela seria mil vezes melhor do que o monstro que você se tornou e eu deixaria tudo isso, por eles. - Digo sentindo meu peito queimar. - Você está falando do seu neto, seu monstro. - Gritei.

Espírito de RetaliaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora