Esse é o problema, ninguém quer isso, ninguém vai permitir que estejamos juntos... A gente não funciona. - Aspen.
Abro a porta do apartamento, vendo Jane, Lucy e Grace juntas, elas riam conversando. Meu olhar foca em Lucy, ela sorri docemente me olhando, vindo me abraçar:
- Nossa boneca chegou. - Ela disse.
- Quanto tempo, Jane. - Disse.
- Que bom te ver, de novo. E agora, grávida. - Ela se aproxima me abraçando. - Sinto pelo momento inoportuno, já que no caos está cada vez maior.
- Lucy, eu posso falar com você? A sós? - Perguntei e ela concorda, fomos para a cozinha.
- Está tudo bem com a Melanie? - Perguntou ela.
- Sim, o assunto é outro. Eu sei que você teve um filho. - A olhei.
- Isso faz muito tempo, eu não sei onde aquela criança está agora. - Ela negou.
- Eu sei quem é... - Olhei para ela, seu olhar esperançoso me olhou.
- Como? Isso foi anos e anos atrás. - Ela deu de ombros.
- Há 25 anos atrás. - Olhei para ela. - Aspen, não é filho da minha mãe. Ele é seu filho, Lucy.
- O que? - Ela disse em pânico. - O pai do seu bebê, é o meu filho?
- Sim, eu encontrei o Brandon e...
- Brandon sabe, disso? - Ela pareceu com medo. - A gente precisa buscar ele, eu... Eu não vou deixar aquele louco tirar tudo de mim, de novo.
- Nós vamos. Hoje! - A olhei.
- Você o encontrou? - Perguntou minha mãe, entrando na cozinha. - Brandon vou você?
- Não só isso... Uma vez uma pessoa me sequestrou e tentou me leiloar. - Tento explicar.
- O-o que? - Minha mãe se aproxima. - Tentaram te leiloar?
- Aspen me salvou, mas sim. E ele foi o comprador com o maior lance. - As duas se espantam.
- Que droga, você precisa sumir daqui. - Lucy diz.
- Eu vou, mas primeiro Aspen precisa de nós. - Concordo. - Melanie está lá, como enfermeira. Ela vai facilitar nossa retiradado Aspen de lá. Ele está sendo mantido inconsciente, nós acordamos ele aqui. - Dou de ombros.
- Eu vou junto, eu vou junto. - Lucy concorda.
- Você vai ter que ficar, Grace. - Jane diz. - Não é seguro, não ainda.
- Mas, eu...
- Ela vai ficar bem, eu prometo. - Lucy olha para ela. - Eu preciso ir atrás, do que é meu. - Minha mãe a abraça, com todo o apoio. Lembro-me de Shelly, que está distante e sobre ataque da Bárbara.
- Mia, temos que ir. - Patrick entra. - Precisamos ir.
- Tudo bem, eu só preciso comer algo no caminho. - Afirmo, minha mãe corre para colocar algumas coisas para que eu coma. - Isso vai acabar, mãe. Eu prometo.
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Espírito de Retaliação
RomanceDe todas as armas que estão prontas para a guerra, não existe melhor arma que a mente humana. É nela que está o plano de ataque, instinto, treinamento, e onde podemos perceber quem são aliados e quem são os temidos inimigos, onde diferenciamos o amo...