De volta para casa, meu pai comemora muito por minha vitoria. O vê-lo tão feliz, era o que mais quero por toda nossa vida. Após comemorarmos, Charlie diz ter uma surpresa em meu quarto, ao chegar, ela havia montado um piquenique no chão, afastado a cama para ter mais espaço, alguma frutas e umas flores.- Isso é lindo, meu Deus! - O abracei.
- Nossa comemoração. - Ele diz, fechando a porta. Tiramos os sapatos, pisando em cima do lençol quadrículado, começando a comer as frutas. Ele nos serve um suco de morango e um bolo de chocolate.
- Sua mãe cozinha bem. - Digo após ele me dar um pedaço do bolo na boca.
- Ei, fui eu quem fiz. - Encarei o mesmo surpresa. - Brincadeira, foi ela mesmo. Mas o suco fui eu.
- Ahh, você também cozinha excelentemente bem. - Afirmei selando seus lábios, bebendo um gole do suco.
- Lucy... - O olhei. - O que acha de ir morar comigo?
- O que? - Engasguei, ele me oferece o copo, que bebo e logo normalizo.
- Venha morar comigo e minha mãe, não quero precisar vir até aqui para te ver. - Ele diz.
- Mas, somos vizinhos. - Dei de ombros. - E também, eu fui criada para casar, não só ir morar junto.
- Então, casa comigo. - Ele diz.
- Mas, eu acho que vou para Nova York. - Disse a ele. - Sempre esperei por essa oportunidade.
- Então, não vá. Fique e vamos casar. - Ele diz, achei que ele queria me ver brilhar.
- Charlie... - O olhei. - Acha que quero viver para sempre aqui? - Ele concordou com a cabeça. - Claro que não, ninguém merece viver a vida toda aqui, presos. Há um mundo inteiro lá fora, esperando por nós. - Digo. - Eu quero desfilar, fazer minha carreira e poder viver com fartura. Não passar fome quando o gado não vender, ou as roupas não virem mais.
- Eu sei, eu sei... - Ele se aproxima. - Você merece tudo isso e muito mais, só não consigo mais ficar sem te beijar, tocar você.
- Nem eu... Então, me espera. Espera eu ir por um curto tempo, se eu gostar podemos arrumar um emprego para você. - Disse a ele. - Me espera, então... Lindo.
- Lindo? - Ele riu, beijando meus lábios em seguida. Sou puxada a seu colo, onde me aqueço durante. A mão dele vai direto ao zíper do meu vestido, me assusto parando o beijo. Nos encaramos em silêncio. - Posso? - Ele pergunta receoso. Concordo lentamente com a cabeça, onde ele volta a me beijar lentamente, descendo o ziper do vestido que cai em minha cintura rapidamente. - Você é muito linda... - Ele diz descendo os beijos ao meu pescoço, que me arrepiava toda. Ele levanta ainda me segurando, me coloca diante da cama, subindo em cima de mim, terminando de tirar o vestido de meu corpo. Passo a mão sobre a camiseta que ele vestia, a tirando e jogando para fora da cama.
- Eu amo você. - Disse, enquanto ele tirava o resto de suas roupas, seus beijos descem e descem até chegar a minha calcinha. Ela a retira com calma, beijando minha intimidade com maestria. - Ohh, meu Deus. - Sussurro, aquilo era divino, não queria que ele parasse, nem por um momento. Abro mais as pernas, segurando a cabeça dele ali, meu corpo estava em chamas, a cada movimento sa boca dele, a sensação prazerosa aumentava, minha respiração descompassava e parecia que eu iria explodir.
Ele sobe novamente até minha boca, e o beijo com emoção e agradecimento:
- Eu amo você, também. - Ele diz. - Agora, talvez haja alguma dor mas, ela passa. Se quiser que eu pare, é só dizer. - O mesmo sussurrou em meu ouvido beijando meu pescoço, eu estava amando ter ele sobre meu corpo, sentir seu toque e seu cuidado, seus beijos. Sinto algo me penetrar, era quente e escorregadio mas, dolorido. Bem dolorido, ela prende minhas pernas em sua cintura. - Ahh, você é perfeita. - Ele diz me fazendo sorrir, quando sua cintura começa se mover, era inevitável a dor, mas, logo, ela ameniza. Ele se mexia lentamente, com cuidado, olhando em meus olhos, calmo. Passo a mão sobre seus braços fortes a minha volta, o admirava diante de mim, no escuro apenas com a luz da lua, sobre seu rosto lindo e seus olhos azuis. Quando ele ia até o fundo, uma sensação mediana de boa me atingia. Mas, era mínima. Seguro na nuca dele.
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Espírito de Retaliação
RomanceDe todas as armas que estão prontas para a guerra, não existe melhor arma que a mente humana. É nela que está o plano de ataque, instinto, treinamento, e onde podemos perceber quem são aliados e quem são os temidos inimigos, onde diferenciamos o amo...