Alissa Snow foi criada pelo conselho do ministério de magia desde seus primeiros meses de vida, aos seus 11 anos, Alvo Dumbledore a procura para estudar na escola de magia e bruxaria de Hogwarts. Com descendência Sonserina, ela procura descobrir sob...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
CAPÍTULO 72 | HONOR | GRINDELWALD.
"Ela estava falando com a minha mãe. Eu tinha que impedir ela que falasse qualquer coisa sobre eu estar pegando uma não pura. Espero que já não tenham tratado disso. Eu já estava prestes a ser expulso dessa família mesmo.
Nem acredito que justamente Anna Grindelwald tinha que ter aparecido.
Minha mãe me olhou com impaciência assim que apareci, ela podia deixar menos óbvio que sou seu filho menos preferido. Olhei para ela... Anna. Caralho.
Ela é gostosa pra cacete."
Famoso Sirius Black. Se não o mais cobiçado do mundo bruxo. Eu entendo completamente as garotas, eu juro, eu estava procurando qualquer defeito nele que me deixasse menos atraída e excitada.
— Anna, esse é o primogênito dos Black. Meu filho, Sirius. — Sua mãe nos apresentou. Acho que quem deveria ser a primogênita no geral é Bellatrix e não Sirius só porquê é homem.
Discordo.
— É um imenso prazer. — Ele disse para mim. — Srta. Grindelwald. — Estava inseguro se eu diria o que vi ou não. Eu não imaginava que ela é uma não pura, me parece que puro-sangues tem atração em não puros, especialmente os Black. É uma pena, Sirius, porquê eu sou pura.
Andrômeda e ele seriam facilmente expulsos se insistirem nisso. Não estou desejando, é mais uma observação.
— Não digo o mesmo. — Eu respondi. Eles me olharam surpresos com o que falei.
— Desculpe? — Sirius não entendeu. Não, ele entendeu sim. Se fazendo o bobo e perdido fica mais fofo.
— Onde está seu irmão? — Walburga perguntou ao Sirius ignorando meu tom com ele. Pelo visto, defender o filho não é uma pauta pra ela.
Isso foi um teste, não é drama da sua parte ser o menos preferido.
— Eu não sou babá, mãe. — Sirius respondeu a ela. Não chegou a ser grosso, mas quanta falta de respeito. A relação deles não me parecia ser nenhum pouco agradável. Ela lançou um olhar reprovador pra ele.
— Perdoe a falta de educação de meu filho, Anna. — Walburga me disse. Se eu não lesse mentes julgaria muito mais Sirius. — Irei procurar Régulo. Com licença. — Ela disse para mim. Eu assenti. Não tem problema nenhum. Assim que Walburga saiu eu resolvi sair também, não iria ficar falando com alguém sem respeito, sem respeito no geral, não só com a mãe. Passei por ele, mas senti uma de suas mãos segurando meu braço. Ele me impediu de passar por ele.
Olhei para Sirius. Algum problema comigo?
Ele soltou meu braço e ficou me olhando.
— Não diz o mesmo? — Perguntou. Está surdo? Foi exatamente isso que eu falei. — O que acha de me ceder a uma dança, senhorita? — Me perguntou dando sua mão para mim, estava esperando que eu cedesse. Por que eu cederia? Estava há 15 minutos se agarrando com outra moça lá encima, não quero fazer parte da sua lista, estou bem assim.
