Alissa Snow foi criada pelo conselho do ministério de magia desde seus primeiros meses de vida, aos seus 11 anos, Alvo Dumbledore a procura para estudar na escola de magia e bruxaria de Hogwarts. Com descendência Sonserina, ela procura descobrir sob...
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CAPÍTULO 67 | TOGETHER | HEIRESS.
Abri a porta do quarto de Draco. Essa merda de Imperius foi quebrada. Precisava salvar a mãe do Draco, ou melhor, minha sogra. Olhei para o comensal que fazia vigia na minha porta. Ele me olhou no momento em que sai. Deixei ele mudo e joguei com força para longe fazendo ele desmaiar com minhas mãos. Assim fica fácil demais.
Desci as escadas e vi Nagini ali. Ah, não. Se concentre, Allie. Cobras são fofoqueiras.
— Onde pensa que vai? — Eu não deveria dar satisfação pra uma cobra. Olhei para onde Narcisa estava. A cozinha ficava naquela direção também, tinha que dar um jeito de chegar ali.
— Beber água. — Respondi. Aquela cobra levantou a cabeça olhando mais de perto pra mim. A cobra estava suspeitando de minhas atitudes. Não acredito nisso.
Vamos lá, eu deveria ter sido convincente, ao menos um pouco.
— Gostaria que soubesse que ajudei a acabar com Severo. Foi fácil dar o bote depois que meu senhor matou ele. — Fiquei séria e meu coração disparou quando disse isso. Não podia demonstrar. E eu não conseguiria matar ela, estou sem a espada. Tentei conter minhas lágrimas e não pensar na sua recente morte. Eu queria matar essa cobra, queria muito.
Eu não posso perder Narcisa como perdi Snape. Preciso ser forte por um momento, a vida dela depende disso.
— Alissa? — Ouvi a voz de Voldemort se aproximando. Não. Droga. Olhei pra ele. Eu não estava mais sob o Imperius. — Não deveria estar no quarto? O que aconteceu? — Perguntou. Estive na mente de Snape quando foi tentar me matar quando eu ainda era um bebê, seus pensamentos são claros e precisos. Anna é legilimente e não desconfiou se ele me mataria há 17 anos.
"— Poderia ser meu professor. — Eu respondi ao Malfoy. Ele pensou.
— Não sei como te explicar isso, amor. — Ele respondeu. — Precisa juntar seus pensamentos e criar uma barreira. — Que complexo. Eu fiquei pensando em como faria isso."
— Deveria, mas estou com sede. — Menti para Voldemort. Ele ficou me olhando. Eu sou uma péssima mentirosa, estava receosa, todos sempre sabem quando minto. — Faz dois dias que não como nada, pai. — Falei novamente muito séria.
Ele assentiu. Ele deu espaço para eu passar. Meu coração estava batendo rápido. Eu consegui? Passei por ele séria e com postura.
Minha nossa. Eu consegui! Menti pra Voldemort. Fui para a cozinha. Ou melhor, para o sótão. Desci as escadas com calma. Consegui mesmo. Não estava acreditando ainda. Olhei para os lados. Tinha elfos na cozinha. Troquei minha direção com medo de ser seguida, fui com o máximo cuidado. Bati contra um corpo, que susto. Olhei. Ah, Barty.
Silenciei ele com as mãos no mesmo segundo que o vi. Ele iria me atacar com a varinha, mas o deixei imóvel, pra que não conseguisse se mover. Estava como uma estátua muda. Dei um soco contra sua cabeça e ele caiu no chão desmaiado. Eu tenho vantagem com as mãos, sou mais rápida porquê não preciso fazer nenhum movimento como a varinha. Olhei aquela ceda. Destranquei. Olhei para perto da cela ali fora. Minha varinha, de Narcisa e de Bellatrix estavam ali. Peguei elas. Acendi uma lanterna com a minha mão.