Mih uma mulher de espírito livre, que apesar de ter passado grande parte da sua vida presa dentro de casa, ainda sonha e ter sua própria vida sem depender de seus pais. Ela tem a grande oportunidade de trabalhar com um empresário famoso, ele que est...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Não sei quanto tempo ficamos abraçados, mas meu choro agora não passa de soluços repetidos. Ele não aparou de acariciar meu cabelo a nenhum momento, ele repete várias vezes que está tudo bem no meu ouvido.
- Me tira daqui? - eu sussurro.
- Como assim? - pergunta.
- Me leva para qualquer lugar, só me tira daqui - falo - se você não me tirar daqui eu vou sozinha.
- Vem, vamos colocar as coisas em pratinhos, eu já sei onde vamos jantar essa noite - fala e se levanta, me estendendo a mão.
Eu pego sua mão e me levanto, ele sorri para mim e eu o levo para a cozinha. Aimê estava deitada dentro da minha bota, Scott vê e sorri, ele vai até ela e a adula, eu fico ali olhando os dois e então ele se vira para mim sorrindo.
- Qual o nome? - pergunta.
- Aimê - falo sorrindo.
- Oi menina - ele fala acariciando os pelinhos do meu bebê.
- Ei, eu tenho ciúmes dela, vem aqui me ajudar a pegar os potinhos para a gente guardar as coisas - falo e ele se levanta sorrindo.
- Tudo bem, me entrega esses aí que você já pegou, a pizza da para a gente levar na caixa, tem pipoca, refrigerante, nuggets, frango frito e alguns molhos, então vai dar mais ou menos cinco potinhos - ele fala e eu concordo sorrindo.
- Vai logo que eu já levo o resto - ele sorri e sai dali.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Arrumamos as coisas e entramos no meu carro, eu resolvi a levar no melhor lugar que tem nessa cidade, é um tipo de ponte abandonada, mais afastada da cidade. Quando chegamos ela me ajuda pegando dois cobertores, enquanto eu pego a cesta de comida. Andamos um pouco e logo chemos ao nosso destino final.
- Eu gosto de vir aqui, me ajuda a pensar, era um antigo chalé, mas tiveram que ligar as estradas... Meu pai acabou deixando eles destruírem... Mas não foi muito usada e hoje está abandonada, esse chalé tinha um grande valor sentimental para o meu pai... O Peter - falo sorrindo.
- Por que você não reconstrói e da a ele de presente? - pergunta se encostando no meu ombro.
- Não existe e nunca vai existir um igual ao original... Meu pai me disse que as vezes é bom desapegar e manter apenas as boas lembranças.
