• Vinte e Sete _ Bônus

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• Maratona 07/10

Desde que eu acordei eu estou indo no quarto de Scott de cinco em cinco minutos para ter certeza de que ele está lá, e eu me alegro em vê ele ali deitado quase que fundido com Mirella, eles estão deitados abraçados e colocados, eu nunca vi o meu f...

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Desde que eu acordei eu estou indo no quarto de Scott de cinco em cinco minutos para ter certeza de que ele está lá, e eu me alegro em vê ele ali deitado quase que fundido com Mirella, eles estão deitados abraçados e colocados, eu nunca vi o meu filho tão carinhoso, atencioso, com nenhuma mulher, mas olha pra esse marmanjo agora, tá caidinho, como diria Tom: tá com os quatro pneus arriados.

Eu peguei a roupa de Mirella para que ela possa vestir novamente e não ter que ir embora tão cedo, é hoje que eu mostro para esse menino que ele ama ela, ou eu não me chamo Katrinne Brown Grey.

Eu já fiz o café da manhã, Peter ainda está dormindo e eu vou deixar ele dormir mais, ele ficou noites acordado com medo que eu acordasse e dasse aquelas crises de choro, Alli e o marido estão em casa, mas ela já me ligou e disse que vem para o café com Kim, Anderson tem uma reunião agora de manhã, e por isso não virá, mas ele vai estar aqui para o almoço.

Estou pondo a mesa quando escuto o interfone tocar, termino de arrumar a mesa para que se meu menino acordar, ele já encontrar tudo prontinho.

- Oi? - falo ao atender o interfone.

- Olá! - uma voz conhecida fala do outro lado, mas eu não sou capaz de lembrar quem é a dona dela.

- Desculpa, quem é? - pergunto.

- Por que não vem aqui fora para vê quem é meu amor? - aquela voz roda em minha cabeça, e a pessoa vem em minha mente. _ Nathália!

- Nathália - sussurro e ouço sua risada fria do outro lado.

- Eu sei que meu filho tá aí, abre a porta e me deixa falar com ele. Meu sangue ferve e eu coloco o interfone no gancho com certa brutalidade e vou em direção ao portão. O abro e lá está ela com aquele seu sorriso que eu vou amar arrancar da sua cara.

- Oi - ela acena com com a mão.

- Oi - falo e levanto minha mão, mas ao invés te acenar eu dou na cara dela - eu devia ter feito isso desde a primeira vez que eu te dei aquele tapa, se sua mãe não te bateu Nathália, hoje você apanha - falo e pulo pra cima dela.

Segurei seu cabelo e puxei sua cabeça para trás, dei mais um tapa em seu rosto, ela grunge e tenta segurar minha mão, mas eu puxo mais seu cabelo, e ela leva a mão para trás. Fiz força com a minha mão a soltando, fazendo com que ela perdesse o equilíbrio e caísse no chão.

- Você fez da minha vida um inferno e eu te perdoei - pego em seu cabelo e a forço a me olhar - mas agora a coisa é diferente, você mexeu com o meu filho, com o meu bebê, e isso, ah Nathália, isso não tem perdão - ela sorri para mim e eu me levanto - você tem sorte que eu não estou de salto, muita sorte - falo e a chuto, pegando em sua barriga - entendi por que você amava me chutar, é bom né?! - dou outro e ela puxa o ar com força, igual eu fazia quando minha pequena ainda estava em meu ventre.

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