• Dezesseis

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Eu peguei duas peças de roupa minha, mas já havia tomado banho em casa, deixei a blusa que Scott me deu em cima da minha cama e me vesti:

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Eu peguei duas peças de roupa minha, mas já havia tomado banho em casa, deixei a blusa que Scott me deu em cima da minha cama e me vesti:

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Quando pronta eu apenas amarro meu cabelo em um rabo de cavalo e escovo meus dentes, já que na casa de Scott não tinha escova para mim. Quando chegamos na casa dele eu coloquei ração e água para Aimê na porta, deixei sua casinha na área coberta, junto ao do seu cachorrinho, que eu só conheci quando cheguei aqui essa manhã. Ele é uma gracinha, ama brincar, e eu acho que deixei Aimê com ciúmes, já que hoje ela estava manhosa.

- Ei pequeno, o papai sou eu - Scott fala tentando chamar a atenção de Benny, que estava pulando na minha perna enquanto eu conversava fino com ele.

- Eu já adorei ele, né mamãe?! - falo sem pensar, mas quando percebo finjo que não vi o sorriso que apareceu nos lábios de Scott. - Vem cá muneco - vou correndo até a sala e ele vem correndo até mim.

- Eu vou te dar motivos de correr meu bem - Scott fala e vem correndo até mim. Eu tomo impulso e pulo o sofá, caindo no carpete e levantando gargalhando e correndo mais.

- Scott, por favor, para - falo chegando ao quarto e não tendo mais por onde correr, já que ele está na porta.

- Ah, amor, eu não vou parar até estar por cima de você - fala e eu viro meu corpo para esquerda e vou pela direita, conseguindo passar por ele.

- Ah, amor, primeiro você tem que me pegar - falo e o ouço gargalhar.

- Sua punição está só aumentando meu bem - fala.

- Eu posso ser punida quando pega - grito do elevador e ele vem correndo mas quando chega ele já estava quase que fechado por completo, eu apenas aceno me despedindo enquanto solto uma gargalhada ofegante.

Quando chego no piso térreo eu me escondo atrás de uma planta perto da piscina, e logo ele chega, olhando em todos os lugares. Quando me vê ele sorri e vem correndo até mim, mesmo eu estando cansada e ofegante, eu corro em direção a ele e pulo em seus braços. Ele nos roda enquanto sorri e me beija.

- Oi bebê - falo sorrindo.

- Oi princesa - fala.

- Qual vai ser minha punição? - pergunto e ele me olha sério, me pegando pela cintura e me virando de costas para ele.

- Ah meu bem... - ele corta sua fala e começa a fazer cosquinha em mim, eu me contorço contra o seu aperto mas é em vão, já que ele é bem mais forte que eu. - Você vai fugir de mim de novo? - pergunta rindo e eu tento procurar ar para responder.

- Scott, pelo amor de Deus - eu quase grito e já tem pessoas nos olhando - Eu prometo, eu prometo - falo rindo e ele me solta. Eu me afasto dele ofegante e coloco minhas mãos nos joelhos para respirar melhor.

- Ah, Scott, você tá ferrado - falo ele sorri para mim.

- Tô? - pergunta provocativo, passando sua mão pela minha cintura.

- Vamos pra casa - Falo seria e ele sorri para mim, ele pega em minha mão e a gente sobe de volta para casa dele. Eu entro no apartamento e pego minha bolsa, me viro para ele sorrindo - vamos? - seu sorriso some.

- Vamos? - pergunta.

- Pra casa da sua mãe - falo como se fosse óbvio.

- Você não... - ele engole as palavras e nega com a cabeça rindo.

- Então... - falo e ele sai de casa e fecha a porta, eu sorrio vitoriosa e vou logo atrás dele. - O que foi, amor? - falo ao entrar no carro e perceber que ele estava de cara amarrada.

- Nada, coloca o cinto - fala e assim que eu coloco meu cinto ele manobra o carro para sair da garagem e eu acabo não conseguindo me segurar e acabo gargalhando da sua cara. - O que foi?

- Tá com raiva do que Scott? - pergunto.

- Não tô com raiva - Coloco minha mão na sua perna e a aperto ali no local, subindo ela pela sua coxa, até está perto o bastante da sua virilha e ele suspirar.

- Por que você não encosta o carro? - o olho sorrindo e ele mais um vez suspira, antes de encostar o carro, paramos em uma rua mais extreita, silenciosa e sem uma pessoa se quer. - Você sabe que eu só estava me vingando, não é? - subo em seu colo e mordo seu pescoço.

- Mirella - ele sussurra meu nome contra meu ombro.

- E não seria certo eu fazer isso... Por que se não, eu estaria lutando contra mim mesma... Mas o que eu posso fazer quando eu não consigo mais ficar longe de você? - pergunto e mordo o outro lado do seu pescoço.

- Sentar em mim - sua voz sai rouca e eu rebolo sobre ele, já sou capaz de sentir que ele precisa de mim.

- Agora não, essa calça é ruim de tirar _ mentira _ mas tem outra coisa que eu posso fazer - falo e ele aperta minha cintura quando eu dou mais uma rebolada.

- O que? - pergunta.

- Você vai ver, agora encosta aí e aproveita - falo e saio do seu colo.

Eu fico agachada no banco com a cabeça perto de seu membro enquanto o olhava fixamente, abro o botão da sua calça e tiro seu membro da sua cueca, que já estava duro na minha mão.

- Do jeito que eu gosto - sossurto para ele que suspira pesadamente.

- Se você for fazer alguma coisa, por favor, faça agora - eu acabo sorrindo e o pegando em minha mão com mais firmeza.

Escoro uma mão no banco e outra segurando seu membro, começo o estimulando com as mãos e depois com bem devagar com a minha cabeça de encontro a ele, dando lambidinhas na ponta, enquanto isso eu o masturbo.

Começo a dar uma leve sucção na ponta e soltando, fazendo isso algumas vezes antes de começar a enfiar metade de seu membro na minha boca. Começo fazer movimemtos de vai e vem enquanto massageio suas bolas.

Fico assim por um tempo sem quebrar o contato visual enquanto ele tentava gemer baixo. Enfio todo o membro dele de uma vez na minha boca e vou fazendo mais rápido movimentos de vai e vem.

-  Eu tô...quase... - ele fala e eu vou mais rápido com meus movimentos e ele se desfaz na minha boca em um grunhido alto. O tiro de minha boca sorrindo.

Ele guarda seu membro de volta em sua cueca e me puxa pelo pescoço me beijando em seguida.

- Onde essa boca estava o tempo todo, que eu não encontrei ela antes? - pergunta e eu acabo sorrindo.

- Eu não sei, só sei que ela achou outra boca que também esteve longe por muito tempo - falo e ele sorri, voltando a me beijar.

- Vamos? - pergunta e eu vou para o meu banco - o cinto - fala.

- Vamos! - falo sorrindo e ele manobra o carro, colocando a gente de volta na estrada para a casa da mãe dele.

- Vamos! - falo sorrindo e ele manobra o carro, colocando a gente de volta na estrada para a casa da mãe dele

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🍁 O Seu Homem Perfeito 🍁Onde histórias criam vida. Descubra agora