For Sins

༄ Capítulo LXV ༄

Pov. Amo Vitiello

Olhei mais uma vez para a foto de Greta usando apenas uma lingerie vermelha transparente com aquele gorrinho de papai noel na cabeça, suas curvas eram deliciosas e meu pau ficou rígido na mesma hora querendo se enterrar nela, minha boca salivava pelos seus seios.

- E você roubou o meu, futura Vitiello. - sorri de canto desviando o olhar para seu sorriso do outro lado da tela.

Eu estava perdido entre olhar para a sua foto seminua e olhar para o seu rosto angelical na vídeo chamada.

- Ainda nem sabemos como fazer para que o casamento aconteça de fato. - suspirou parecendo frustrada.

Meu pai sempre me ensinou que o sobrenome Vitiello abria portas e também muitas pernas por aí, mas se esqueceu de que a única coisa que eu desejaria poderia não estar tão fácil e ao meu alcance assim. Greta era meu fruto proibido, como Maddox havia sido o da Marcella. Talvez estivesse no sangue esse tipo de karma.

- Você precisa confiar em mim. - pedi com um sorriso mesmo não tendo noção do que fazer ainda.

- Não quero que isso acabe em guerra, tenho medo de nunca mais ver a minha família. - ela abaixou o olhar suspirando.

- Confie em mim. - pedi novamente como se pudesse assegurar que tudo acabaria bem.

Era arriscado e as chances de dar em merda eram altas, mas eu estava disposto a arriscar, já Greta... não tinha tanta certeza. Os Falcones eram muito importantes para ela, se esse casamento se concretizar eu espero que a Famiglia e a Camorra continuem em paz, pelo bem da Greta. Era tudo por ela.

- Tudo bem. - sussurrou com um sorriso singelo se ajeitando embaixo de seu cobertor, parecendo deixar o celular sobre algum lugar próximo a sua cama me dando uma visão melhor de como ela estava deitada.

Greta parecia uma boneca, ainda não conseguia associar seu presente de natal a figura que via na tela, mas ao checar novamente a foto precisei me segurar pra não tomar meu pau em minhas mãos e buscar alívio. Já estava a tempo de mais sem ter uma boa foda, me privava até mesmo de ir em lugares que costumava frequentar pra não ter as garotas se jogando em cima de mim como antigamente.

- Tem mais alguma foto pra mim? - arrisquei perguntar observando o rubor subir ao seu rosto.

- Era só aquela. - sussurrou tímida e eu ri.

- Eu aguento esperar até nossa lua de mel. - ou antes, se não fosse pelos malditos lençóis com sangue que eu teria que apresentar no dia seguinte.

Greta ficou ainda mais vermelha com um sorriso nervoso no rosto que fazia meu coração se aquecer, mas meu pau ainda estava duro feito pedra latejando por uma mísera carícia.

- Preciso desligar o celular agora, pequena ballerina. - digo a contra gosto, mas sei que seria inútil tentar controlar meu rosto enquanto me masturbava olhando aquela foto.

- Te ligo amanhã. - concordou de forma doce me fazendo arfar. - Boa noite, amor.

- Amor... - repeti sorrindo de canto - Boa noite, no próximo natal vou estar do seu lado.

- Vou sonhar com isso. - ela sorriu grudando os lábios na câmera do celular como se estivesse me beijando.

Por fim ela desligou me deixando sozinho com aquela foto estampada na minha tela. Daria um bom papel de parede.

Passei a língua entre os lábios levando minha mão para dentro da calça de moletom e envolvendo meu pau com ela, arfei por finalmente estar fazendo isso, era errado, muito errado. Greta era a doçura e inocência e eu estava me masturbando com a foto dela, mas era difícil me conter.