༄ Capítulo XLVII ༄

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Pov. Amo Vitiello 

Essa garota era tudo. Realmente tudo. No começo, fui atraído pelo seu corpo, por sua beleza; quando bati os olhos nela pensei: eu quero. Principalmente pelo desafio de ser uma Falcone, mas porra, quando a conheci melhor eu me perdi ali mesmo. Era um maldito clichê eu dizer que Greta era diferente das outras, mas ela era. Totalmente diferente do que eu estava acostumado e eu amei isso desde o primeiro momento. A forma como ficava corada e nervosa com tudo que eu dizia a ela, seu jeito tímido, a humildade que havia nela, a bondade do seu coração. 

Conversar com Greta era a melhor coisa do meu dia, eu podia ser eu mesmo com ela, conversar sobre qualquer coisa. Falar sobre o tempo, sobre como eu odeio brócolis e ela simplesmente ama toda essa baboseira de vegetais. Ficar horas em chamada de vídeo só observando ela dançar, apreciando cada movimento do seu corpo maravilhoso. Escutar ela falar do seu dia, e das coisas que a deixavam feliz. 

Não estava me reconhecendo mais, quer dizer, nunca tive uma conversa profunda nem nada do tipo com nenhuma garota. Nunca me interessei tanto por alguém para chegar à esse ponto. 

E agora eu estava aqui, rendido por aquela boca deliciosa enquanto minhas mãos exploravam seu corpo, tinha um pouco de receio por ela ser tão tímida e achar ruim que eu pegasse na sua bunda, por exemplo. Mas o gemido que ela me deu quando apertei o local por cima do fino vestido, fez meu pau se apertar ainda mais. Porra, Greta Falcone estava se tornando minha perdição.

Eu buscava sempre me lembrar que, o que acontecesse ali, poderia acabar iniciando uma guerra e Greta não se sentiria nada bem, acabaria achando que era só mais uma, quando na verdade eu a queria como única. 

Eu pensei em fazer uma proposta ao Remo, pedir a mão de sua filha e parar de esconder o que eu estava sentindo de verdade, mas seu pai jamais a daria a um Vitiello. Ela era definitivamente a melhor coisa que ele possuía. 

Voltei minha atenção às pequenas mãos delicadas de Greta passando por meu peitoral com sutileza, tudo nela exalava pureza, como se não soubesse o que estava fazendo e quisesse descobrir cada canto do meu corpo de forma discreta. 

Segurei sua mão, levando um pouco mais para baixo. Seus olhos buscaram os meus rapidamente, tentando procurar ali o que eu estava fazendo. 

- Não vou te forçar a nada, tá tudo bem. - tranquilizo ela.

Termino de levar sua mão até a barra da minha camisa, só um pouco mais abaixo e ela sentiria como eu estava duro pra caralho. Respirei fundo e a ajudei a colocar a mão por baixo da barra, seus olhos à todo tempo permanecendo em mim, as bochechas levemente coradas enquanto seus dedos experimentavam um novo canto.

Soltei da sua mão voltando a acariciar a lateral do seu corpo, a ponta dos seus dedos deslizaram sobre meu abdômen me causando fortes arrepios, seus olhos castanhos focaram na minha boca e tomei isso pra voltar a beijá-la, seus lábios eram como um mel viciante. 

Apertei sua cintura enquanto provava do seu beijo, e subi mais a mão com cautela até seu seio acariciando ali com o polegar, sentindo o bico endurecer contra o tecido, ela não recuou quando o segurei na minha mão e apertei levemente. Desci a boca até seu pescoço, beijando e chupando levemente, com cuidado pra não ficar marcado. Minha vontade era de beijar e chupar seu corpo inteiro, provar dos seus gostos. À cada gemido seu, minha fome pelo seu corpo aumentava. 

Desci pelo seu ombro até chegar no decote do seu vestido e senti que suas unhas me arranhavam levemente, um rosnado escapou de mim e apertei seu peito mais forte passando minha língua contra a parte exposta dele e mordendo. Novamente ela gemeu me levando a loucura, mas eu tinha que me segurar. Queria que ela descesse sua mão até meu pau e me aliviasse, mas eu sabia que isso não aconteceria.

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