O Capitão de Tokyo +18 | Tokyo Revengers

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Oi meus amores, como vocês estão?
Espero que gostem, boa leitura!!!

Manjiro/Mikey

- Vê se sossega a porra do rabo nessa moto Kenzinho - falei pra ele enquanto eu tentava dirigir.

- Você devia ter deixado eu ir pilotando até a minha casa não acha Mikey? - ele debochou.

- Cala boca seu loiro oxigenado - Tinha uma certa velocidade na moto. Finalmente ele teve alta do hospital e eu pude buscá-lo, mesmo que ele ainda tenha que fazer repouso em casa, ele está muito bem o medico disse.

Quando cheguei na porta do local que ele morava, ele apenas deu um pequeno sorriso enquanto descia da moto. Fui entrando junto com ele pois queria deixar ele todo arrumado em sua cama.

- Olha quem voltou - disse a mulher de cabelos loiros - Oi Mikey, quanto tempo - ela sorriu pra mim e eu sorri de volta.

- Ele só vai me ajudar a deitar tá bom Suzene? - ela concordou com a cabeça enquanto eu entrava junto com ele.

Draken morava com muitas mulheres se e que vocês me entendem, sempre que eu vinha aqui arrumava um sexo ou uma punhetinha de graça, Draken sempre disse que isso era se aproveitar da sua boa vontade, mais ele nunca vai poder dizer que não fez o mesmo, alias, foi assim que ele perdeu a bendita da virgindade dele. Entramos dentro do quarto do Kenzinho que estava totalmente arrumado, elas realmente cuidam de tudo por aqui. 

- Eu vou ficar bem - ele disse me tirando do pensamento - Você não pode ficar aqui, você tem outras coisas para fazer.

- Nada mais importante que você - ele revirou os olhos - Não faz assim. 

- Por isso uma vez as meninas daqui acharam que você e viado - eu e ele começamos a rir. 

- Então eu vou indo nessa - acenei para ele e ele fez o mesmo. Sai do quarto dele e dei de casa com a Suzene com uma toalha na mão. - Obrigado por cuidar dele Suzene. - me curvei. 

- Não precisa se curvar garoto - ela passou a mão no meu peitoral - você devia ficar e tomar um banho, seu rosto mostra que você tá cansado - eu apenas dei um pequeno sorriso pra ela - Vai vamos, só um banho. 

- Já estou aqui mesmo - dei os ombros e acompanhei ela até um dos quartos que havia ali. Eu conheço a meninas daqui a um tempo, elas são um pouco mais velhas do que a gente, outras nem tanto. Suzene e eu sempre que podíamos, transamos sem compromisso, pois ela sempre diz que eu to muito estressado e isso me acalma. 

S\N

- Mitsuya - falei baixinho ainda bem perto dos seus lábios. 

- M-me desculpe - ele me abraçou e eu fiz o mesmo - E-eu não devia. 

- Tá tudo bem Mitsuya - segurei o rosto dele - Eu também queria. 

- E-eu sei - ele coçou a nuca - Mesmo assim, me perdoe - ele se curvou na minha frente. 

- Deixa disso Mitsuya - fiz  levantar - Obrigada por hoje, o meu dia foi muito melhor por ter passado do seu lado - as bochechas de Mitsuya ficaram vermelhas com as minhas palavras, dei um grande sorriso e fui me afastando da moto. 

Entrei dentro de casa e me joguei no sofá. Que merda eu estou fazendo na minha vida? Dois do mesmo grupo S\N? Tudo bem que são totalmente opostos, Manjiro e uma pessoa mais reservada, quando ele está sozinho comigo um amor, mas quando está em publico a historia fica um pouco diferente as vezes. Já Mitsuya faz de tudo para que eu me sinta confortável em tais situações, ele realmente se importa se eu gosto ou não, não que Manjiro também não pense assim, na verdade eu nem sei mais o que essa galera quer comigo em si. 

Quebra tempo 

Acordei de madrugada com o barulho da minha fechadura sendo arrombada, sem fazer muito movimentos bruscos eu peguei meu pé de cabra de baixo da cama, me levantei lentamente e fui andando até a cozinha e pude ver dois homens um pouco mais altos que eu andando na minha casa. 

- Ali está ela - disse um que tinha um topete. 

O outro foi se aproximando com um sorriso no rosto que me fazia arrepiar, o do Topete vinha pelas minhas costas, me virei para ele e quando ele ia se aproximar eu o bati com o pé de cabra, senti meus braços sendo forçados a ir para trás, e um pano com um cheiro esquisito na minha boca, as poucos minha visão começou a ficar turva e minhas pernas começou a amolecer. 

- Isso, boa menina -  foi a última coisa que eu ouvi. 

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