O Capitão de Tokyo +18 | Tokyo Revengers

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Oi meus amores, como vocês estão?

Esse capítulo está um pouco pesado ao meu ver, se você for sensível a: Sequestro, tortura psicológica, tortura física e abuso sexual, peço que por gentileza pule esse capítulo,

Tetta Kasaki 

Fiquei observando a S\N por toda está tarde. Ela está metida com a Toman dos pés a cabeça, não sei qual é a dela, mais parece que ela tem o dom de atrair esses meninos para perto ela. Quando vi que Mitsuya a deixou em casa, sozinha, pensei, por que não hoje? Fui até Hanma e contei tudo que tinha planejado. 

- Parece um bom plano - ele disse olhando um canivete - Mas por que justo está noite?

- Ela está sem falar com o Mikey desde a escola, hoje de madrugada a Toman estará em reunião, então não tem risco de nenhum deles estar na porta da casa dela. 

- Você tem um ponto - ele passou a mão no rosto - Vamos preparar tudo então - eu me levantei e comecei a colocar algumas coisas dentro do carro. Já era mais de 3h da manhã, a reunião da Toman já deve ter começado. Eu e Hanma partimos em direção ao apartamento dela.

Quando chegamos lá, nos tomamos todos os cuidados pois não queríamos ser vistos por ninguém. Conseguimos arrombar a porta e fomos entrando aos poucos. O apartamento era bem pequeno, estava tudo bem escuro, era difícil ver muita coisa, olhei para o lado havia um balcão enorme, vi um pequeno vulto passando. 

- Ali está ela - disse pra Hanma que entendeu o sinal e foi pelo outro lado. Ela não sabia o que fazer, se ela olhava para ele ou para mim, parecia que a vista dela também não enxergava muita coisa, fui em sua direção e senti a cacetada na minha nuca. Por um momento minha visão ficou um pouco turva, não sabia que a desgraçada tinha tanta força no braço. Hanma pegou ela por trás segurando os seus braços, para evitar de ser acertado também. 

- Isso, boa menina - ele disse enquanto segurava o pano com clorofórmio, fazendo ela desmaiar na hora - Quase apagou por causa de uma porrada de uma mulher - disse ele rindo e colocando ela nos ombros. 

- Quem tem um pé de cabra dentro de casa? - fui andando atrás dele - fora que ela e fortinha tá - ele deu risada enquanto levávamos ela para dentro do carro. 

Hanma foi dirigindo enquanto eu ia atrás com ela. Não era notável que o seu quadril era perfeito, ela era toda simétrica, coloquei sua cabeça no meu colo para que seu pescoço não ficasse dobrado, arrumei seus cabelos por de trás de sua orelha e fiquei passando os dedos pelos seus cabelos, braços e pernas. Quando chegamos no esconderijo, eu e Hanma descemos do carro e levamos ela no colo até a cadeira que já tínhamos deixado no jeito para ela. Sentamos e amarramos braços e pernas na cadeira. 

- Prontinho, agora e só esperar eles darem falta dela para que possamos dar o segundo passo - ele riu - Eu ainda fico indignado que ela atraía aquele tipo de homem. 

- Só não atraí você por que você gosta de homem - dei os ombros e ele me olhou com um olhar de raiva. 

- Então ela te atraí? - ele arqueou a sobrancelha. Eu apenas concordei com a cabeça e ele suspirou fundo - Vá pra escola amanhã, e tente saber se eles deram ou não falta dela, eu vou preparar a carta para deixar no estacionamento deles para que eles saibam o que está acontecendo. 

S\N 

Minha cabeça rodava, meus olhos abriam bem devagar por causa da claridade em meus olhos. Eu não sabia o que estava acontecendo, meus braços e pernas estavam amarrados mesmo que eu tentasse me mexer, apenas a cadeira mexia um pouco para frente. Minha boca estava tapada com uma fita crepe, logo a porta do galpão foi sendo aberta bem lentamente, e aquele mesmo homem que estava na minha casa. Ele me encarava enquanto ria com aquela mão tatuada no rosto. 

- Você devia ver seu rosto de assustada - ele foi dando passos par frente - Pobre coitada, vai ter que esperar o suposto namorado tomar uma providencia - Eu sabia, que me envolver com esses porras ia dar nisso, eu sabia - Me diz, o que você tem de tão especial? - Suas mãos passaram pelo meu rosto, em resposta fechei meus olhos pois aquilo estava me dando uma grande agonia. - Olhe pra mim - ele depositou um tapa em meu rosto e eu abri meus olhos - bem melhor. - seus dedos passeavam pela minha bochecha que estava coberta pela fita, sem aviso nenhum ele puxou com força me fazendo gemer de dor - então é assim que a senhorita geme? 

- Você é nojento - falei o encarando e ele deu risada. 

- Da fruta que você gosta, eu chupo até o caroço meu bem - ele segurou pelo queixo - me diz, como é ser a putinha da Toman? 

- Não sei, me diz você - ele depositou mais um tapa em meu rosto e eu apenas virei meu rosto pro lado, senti minha bochecha arder, mas não demonstrei dor. 

- Você e bem bocuda pra quem está na sua posição - ele agachou na minha frente ficando cara a cara comigo - Você devia me respeitar.

- Tadinho - debochei - Você pode me bater o quão quiser, nunca terá meu respeito. - ele segurou bem firme desta vez meu queixo. 

- Você aprenderá a me respeitar por bem ou por mal, você quem escolhe - ele sorriu e largou o meu rosto - Tenta não se mexer muito, se você cair ficará caída até alguém te encontrar aqui. 

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Pessoal, espero que não tenha ficado muito pesado. Obrigada por tudo, até o próximo.