Apenas um Plot curto de um momento inesperado.
A = meu comentário pessoal
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Um belo nome
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— Eu quero muito te foder agora... — Se aproximou segurando na cintura feminina ela levantou o olhar arqueando a sobrancelha.
— Você não pode estar falando sério?
— Ah mais eu estou e como estou! — Depositou um beijo sobre a nuca arrepiando-a por completo.
— Shigaraki Tomura temos que montar o berço da criança, não da pra gente transar agora! — Sentiu os braços a envolver e beijos serem deixados pelo ombro.
— Claro que dá, uma rapidinha de duas horas é o suficiente. Seus peitos estão cada vez maior isso está me deixando louco e vou ficar um bom tempo sem te ver Mirai, então me deixa te fazer gritar mais uma vez. — Sussurrou e ela repousou a cabeça sobre os ombros dele.
— Uma rapidinha e só e você vai montar o berço sozinho! — Ele apenas concordou, segurando nas mãos dela caminhou até a cama com calma e pelo visto duas horas não seriam o suficiente.
...
Tomura encarava o manual de instruções puto, a vontade de desintegrar aquele berço era grande, mas sabia que se o fizesse Mirai além de lhe dar um esporro faria uma puta de uma greve.
— Merda por que me comprometi a fazer isso? — Reclamou olhando para as instruções. — Ah é porque sou o pai... — Uma luz se acendeu dentro dele, até então não tinha parado para pensar sobre isso. De certa forma nunca teve um bom exemplo, não sabia o que era ter um pai e muito menos para que servia afinal em sua mente só perduravam as cenas de abusos físicos e psicológicos que sofreu, balançou a cabeça deixando de lado tais pensamentos tendo apenas uma certeza em sua mente: nunca levantaria a mão para a própria cria.
Tomura levou cerca de três horas mas no fim conseguiu montar o berço se sentindo muito orgulhoso pelo feito, sentimento é claro que ele não compartilharia com ninguém. O prateado continuou sentando encarando o móvel e imaginando como a criança seria, se gostaria do berço, qual seria sua individualidade, porém seus pensamentos foram interrompidos pela lilás que agora observava a cena do arco da porta.
— Você vai ser um ótimo pai Shigui. — Sussurrou — O berço ficou lindo, se aproximou trazendo duas xícaras uma era descafeinado e de certa forma tais palavras comoveram o prateado que tentou lindamente disfarçar, se pôs de pé e aceitou a xícara de café puro agradecendo. Mirai se apoiou nele e o mesmo a olhou por cima dos fios antes de enlaçar a cintura com cuidado tocando a barriga. — Como você acha que ela vai ser?
— Hum... Nunca parei para pensar nisso, mas tomara que se pareça com você. (A: olha a mentira Shigui!)
— Espero que venha uma misturinha, cabelos azuis e olhos brancos ou quem sabe olhos vermelhos e cabelos lilases. De qualquer forma será muito amada. — Colocou a mão na barriga por cima da dele afagando faltavam apenas dois meses.
— Não fique ansiosa Mirai, agora preciso ir. Deixou um beijo sobre os cabelos coloridos, no entanto os olhos brilhantes dela o fizeram mudar de ideia e assim deixou um beijo apaixonado sobre os lábios femininos. — Venho te ver assim que puder e não faça esforço até aquela velha chegar ele andou pelos corredores com pressa e a lilás balançou a cabeça antes de chegar perto da porta:
-- Shigui ainda não decidimos o sobrenome dessa criança! -- Falou alto o fazendo parar, o prateado inclinou a cabeça de leve e sorriu, não daria o sobrenome falso a ela, também por um lado sentia-se desconfortável de deixá-la carregar o sobrenome daqueles que nunca levantaram um dedo para o proteger apenas assistiam a tudo calados.
-- Que tal Kazani? Aposto que aquele velho vai ter um treco quando souber, isso se não chorar. -- Riu sem humor e Mirai se aproximou envolvendo o corpo alheio em um abraço confortável.
-- Quero algo seu Shigui, Sei que Tomura e Shigarki fazem parte da sua vilania. -- Ele segurou a mão dela levando aos lábios.
-- Eles não merecem tal honra. -- Ironizou e sentiu os lábios dela no pescoço.
-- Não é por eles e sim por nós amor. -- Os olhos dele se arregalaram, nunca foi chamado dessa forma. -- Shimura Anna soa bem melhor do quê Anna Shigaraki ou Anna Kazani, fora que ela ficará segura já que ninguém correlaciona o seu verdadeiro sobrenome ao vilão impetuoso Shigaraki Tomura.
Ele suspirou se virando de frente e enfiando os dedos pelos fios através da nuca enganchando de leve e tomando os lábios dela com vontade, não demorou para sentir o corpo ser tirado do chão.
-- Shigaraki! Eu não estou mais tão leve.
-- E continua dando pra te carregar -- Sorriu com malícia.
-- O quê você pensa que está fazendo? -- Ela arqueou a sobrancelha.
-- Ora diaba não é óbvio? -- Riu abertamente como se fosse matar alguém.
-- Shigaraki você tem hora... -- Ele não ligou descendo as escadas com cuidado e passando pela sala.
-- Depois eu vejo isso, fora que sou o líder dessa porra e no momento -- colocou-a sobre a borda alta da piscina -- Só uma distração para me deixar satisfeito.
A lilás balançou a cabeça, ciente de que certas coisas nunca mudariam e estava bem com isso, passaria a tarde ao lado dele e em breve contariam a novidade para aqueles que realmente importam.
-- Anna Shimura é um belo nome. -- O sussurro dele saiu enquanto fechava os olhos sentindo a mulher deitada em seu peito.
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𝐃𝐞𝐬𝐢𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚-𝐦𝐞 | 𝘚𝘩𝘪𝘨𝘢𝘳𝘢𝘬𝘪 (concluída)
Fanfiction𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢𝐝𝐚| 𝗘𝗺 𝗥𝗲𝘃𝗶𝘀ã𝗼 "Sempre farei o que quero, mesmo que eu esteja em suas mãos." "𝖲𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗍𝗎𝖽𝗈 𝗍𝖺̃𝗈 𝗌𝗂𝗆𝗉𝗅𝖾𝗌, 𝗌𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾𝗌𝗍𝗂𝗏𝖾́𝗌𝗌𝖾𝗆𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖾𝖻𝗋𝖺𝖽𝗈𝗌... 𝖲𝗈𝗎 𝖼𝗈𝗆𝗉𝗅𝖾𝗍𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖿𝗋𝖺𝗀...