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Literalmente quebrada
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O corpo aquecia deliberadamente a garota respirou de forma intensa antes de se sentar na cama ainda extasiada
—Fica calma Mirai está tudo bem. Você está em casa — a voz dele tentou alcançá-la enquanto a mesma olhava para os lados compreendendo que estava no próprio quarto, era como se estivesse um pesadelo onde a todo momento via seu corpo sofrer as mais terríveis formas de tortura ao podia lembrar e sucumbir apesar disso ao se sentir aliviada as lágrimas rolaram sem que tivesse controle sobre os próprios olhos num misto de alívio, dor, desespero e contentamento o corpo se arrepiou mais uma vez ao sentir os braços fortes do moreno o contornarem, Sato apenas ficou ali alisando os braços e a mesma parecia desesperada para sair de perto dele percebendo a inquietação ele se afastou sentindo o coração pesar.
— Me desculpe eu não queria te assustar — a voz dele novamente ficou pelo quarto, ela não respondia. Envolveu os próprios braços abraçando o corpo e deitando novamente na cama a situação parecia irremediável, Mirai não queria olhar nos olhos não queria ver nada e nem ninguém, naquele momento sentia que tudo que precisava era de paz, paz de espírito? Talvez
— Vou trazer algo para você comer tá bom? As meninas prepararam uma torta de morango também fizeram suco e até mesmo encheram um potinho dessas frutinhas que você tanto ama — sabe saiu do quarto e ela continuou ali com o corpo coberto quando ele trouxe a comida Mirai pareceu não se importar e da mesma forma permaneceu encolhida na cama e coberta.
As horas foram passando e a situação não mudava até que ficou sozinha e pode aproveitar um pouco deixando os demais pensamentos de lado, depois de comer um pedaço da torta de morango e alguns dos morangos no pote e beber um pouco d'água foi até o banheiro, não queria se encarar no espelho por isso passou de cabeça baixa em frente ao mesmo apenas abriu o registro esperou que a banheira enchesse e adentrou de roupa mesmo como se quisesse lavar tudo, lavar o corpo, lavar a mente a alma e tirar qualquer agulha e resquício do que passou. Mirai ficou ali até que a água esfriasse ao sair os dedos estavam enrugados procurou pela toalha encontrando-a na porta, tirou as roupas e se secou enrolou peça de pano e foi até o closet onde vestiu além das peças íntimas uma calça jeans camisa branca e o sobretudo limpo de Tomura que estava ali desde que fora lavado os cabelos foram presos em um coque sapatilhas postas nos pés e a garota finalmente deixou o quarto desceu as escadas em direção ao escritório passando assim pelo salão aqueles que estavam na casa olhavam para ela mas a mesma não se importava precisava tirar aquela dúvida de sua mente e seu coração ao adentrar o escritório não encontrou o pai então retornou para o salão:
— Viram Hikai? — a pergunta fez com que as meninas olhassem com mais atenção e apontassem a sala de reunião onde ela nem esperou por mais informações e seguiu para o lugar quando abriu a porta deu de cara com seu pai sentado na cadeira principal batendo nervosamente o pé direito no chão e com algumas garrafas de bebidas vazias pela mesa.
— Babygirl — ele se levantou e caminhou até ela na intenção de abraçá-la mas a garota recuou, tal movimento o deixou confuso, ela apenas o encarou mais uma vez sentindo que as lágrimas queriam brotar novamente.
— Você sabia? — perguntou deixando confuso — Você sabia que ele estava aqui?
Hikai respirou fundo, voltou a sentar-se na cadeira antes de encarar filha:
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𝐃𝐞𝐬𝐢𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚-𝐦𝐞 | 𝘚𝘩𝘪𝘨𝘢𝘳𝘢𝘬𝘪 (concluída)
Fanfiction𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢𝐝𝐚| 𝗘𝗺 𝗥𝗲𝘃𝗶𝘀ã𝗼 "Sempre farei o que quero, mesmo que eu esteja em suas mãos." "𝖲𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗍𝗎𝖽𝗈 𝗍𝖺̃𝗈 𝗌𝗂𝗆𝗉𝗅𝖾𝗌, 𝗌𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾𝗌𝗍𝗂𝗏𝖾́𝗌𝗌𝖾𝗆𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖾𝖻𝗋𝖺𝖽𝗈𝗌... 𝖲𝗈𝗎 𝖼𝗈𝗆𝗉𝗅𝖾𝗍𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖿𝗋𝖺𝗀...