──Especial de dia dos namorados

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Esse capítulo não está revisado.
Boa leitura.

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Minha doce Diaba

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Por Shigaraki,

Hoje está sendo um puta de um desperdício, a diaba não para de reclamar no meu ouvido o quanto estou deixando o nosso relacionamento de lado, aquela desgraçada até já ameaçou me deixar, como se isso fosse fácil.

Respirei fundo encarando as joias na minha frente, eu não entendo nada sobre isso e ainda assim estou vestido a rigor para agradar aquela maldita mulher.

— Então senhor decidiu? — O vendedor claramente desesperado por um extra não saia do meu lado e pela primeira vez na minha vida me arrependi de não ter escutado os conselhos de Compress, respirei fundo pensando somente nela, em seus lábios vermelhos depois de tantas mordidas e chupões, seu rosto do mesmo tom depois de me ouvir falar tudo de obsceno que vem em minha mente e por fim nos seus olhos claros como a neve e sujos pelo cinza que demanda dessa cidade evoluída.

Sem pensar mais apontei para um conjunto  que julguei perfeito.

— Você disse que só foram feitos cinco desses no mundo todo não é? — O vendedor Assentiu. — Excelente, pra sua sorte espero que não esteja mentindo.

Notei o mesmo engolir com dificuldade a saliva enquanto eu me fui pagar aquele presente e puta que pariu, era mais fácil arrancar logo um braço! Na hora me deu uma ligeira vontade de rir, afinal de contas esse dinheiro ia para a liga e agora Mirai vai ter que lavar mais.

...

Até hoje é difícil de crer eu estou fazendo isso, arrumado discretamente com meus fios presos e óculos em plena noite de Musutafu, em minha destra um bolsa com  joias e na esquerda um copo de café alcoolizado ao qual jamais lembrarei o nome, Mirai é quem guarda essas termos Chics, depois de beber segui para o cais ainda precisava pegar meu barco e retornar para Hinshitsu, não posso contar com Kurogiri e o proibir se vir a ilha por uma semana e segundo Twice estou dando a Mirai a lua de mel que ela merece, estúpido, mas eficiente. Se bem que uma semana não daria para fazer tudo o que vem em minha mente quando penso nela principalmente de quatro.

Cheguei em minha casa uma hora e meia depois de pegar o barco ao abrir as portas da minha enorme residência estranhei o fato de estar tudo escuro, no entanto, uma música chamou minha atenção além de luzes na cor vermelha, de imediato subi as escadas e percebi que vinha do nosso quarto, abri a porta  e observei uma quantidade absurda de velas vermelhas espalhadas pelo chão em minha cama tinha uma colcha carmesim e correntes espalhadas pelo encosto, deixei o presente dela sobre a cômoda ao lado da porta e ouvi o som de passos.

— O que é isso? — Arqueei a sobrancelha observando minha adorável mulher em um traje vermelho com chifres. A fantasia caia tão bem e ela sorriu aqueles dentes brancos reluzindo diante do batom vermelho.

— Ora meu bem, por hoje serei aquilo que justamente adora me chamar e antes que pergunte Anna está com Tereza e Kurogiri, só vou buscá-la amanhã a tarde. — Deixei que meu sorriso se embebedasse em malícia e enquanto andava até ela tirei minhas luvas, meu casaco e camisa, passei as mãos por suas curvas como se a descobrisse pela primeira vez e apertei seu quadril trazendo-a pra mim, já estava duro e dolorido só com as ideias que passavam pela minha mente.  Deixei um selar casto em seu pescoço abraçando seu corpo só para confirmar que aquela roupa não tapava nem a metade daquela bunda que com toda certeza ficará completamente marcada pelas minhas mãos, guiei a destra até a nuca onde puxei seus fios forçando-a me olhar de baixo.

𝐃𝐞𝐬𝐢𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚-𝐦𝐞 | 𝘚𝘩𝘪𝘨𝘢𝘳𝘢𝘬𝘪 (concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora