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*Vinnie senta na cama, me pega pela mão e me puxa para seu colo*
-Bom, nós conversamos sobre uns assuntos bem sérios, e o seu pai está dormindo. Acho que temos que pensar em outra coisa para nos ocupar...
*Ele abre um sorriso ridículo mas contagiante*

-Você só pensa em sexo?
*pergunto, dando um empurrão em seu peito de forma brincalhona*

*Ele deita na cama, com uma das mãos na parte inferior das minhas costas e outra atrás da minha coxa, me puxando para junto de si. Eu monto em cima dele e Vinnie me puxa para baixo, fazendo nossos rostos quase se tocarem*
-Não, penso em outras coisas também. Por exemplo, nesses lábios abertos me chupando...
*Ele cola sua boca na minha. Sinto o toque de menta em seu hálito quando me beija*
-Penso no meu rosto enfiado no meio das suas pernas enquanto você...
*ele começa a falar, mas eu cubro sua boca com a minha mão*

-Vinnie.
*eu o repreendo, e tiro a mão*

-Eu não vou fazer barulho, prometo.
*ele diz baixinho, erguendo os quadris para se encostar em mim*
-Quero ver se você consegue prometer a mesma coisa.

-Meu pai...
*eu lembro a ele, com muito menos convicção dessa vez*

-E daí, porra? A casa é nossa. Se ele não gostar, pode ir embora.

*Lanço para ele um olhar quase sério*
-Não seja grosso.

-Não estou sendo, mas quero você, e deveria poder transar quando quisesse.
*ele fala, e eu reviro os olhos*

-E a minha vontade, não conta? É do meu corpo que estamos falando aqui.
*Tento fingir que meu coração não está disparado, e que não estou ansiosa para senti-lo em mim*

-Claro que sim. Mas eu sei que, se fizer isso...
*Ele estende o braço e enfia a mão por baixo do elástico da minha calça e da calcinha*
-Está vendo, eu sabia que você ia estar prontinha quando eu começasse a falar em chupar...

*Dou um beijo em sua boca para calar suas obscenidades, e solto entre seus lábios a respiração ofegante provocada por seus dedos em meu clitóris. Ele me toca bem de leve, só para me torturar*
-Por favoooor.
*peço gemendo, e ele faz um pouco mais de pressão, enfiando um dedo em mim*

-Foi o que eu pensei.
*ele me provoca e começa a mover o dedo lentamente*

*Ele logo para e me deita ao seu lado na cama. Antes que eu possa reclamar, ele senta, segura minha calça, aquela de que parece gostar tanto, e puxa com força para baixo. Levanto o quadril para facilitar, e ele tira minha calcinha também.
Empurro o corpo para trás me apoiando nos cotovelos, e me encosto na cabeceira. Vinnie deita de bruços diante de mim, envolvendo minhas coxas com os braços e afastando minhas pernas*

*Ele abre um sorrisinho*
-Pelo menos tenta não fazer barulho.

*Começo a revirar os olhos, mas então sinto sua respiração quente, depois com mais intensidade quando ele chega mais perto. Sem nenhum aviso, sua língua passeia por mim, e eu estendo o braço para pegar uma almofada. Cubro meu rosto com ela, para abafar os ruídos que escapam dos meus lábios enquanto sua língua começa a se mover cada vez mais depressa*

*De forma abrupta, a almofada é arrancada do meu rosto*
-Não, linda, quero que você fique olhando.
*Vinnie avisa, e eu concordo com um gesto de cabeça. Ele leva o polegar aos lábios, e sua língua desliza sobre mim. Movendo a mão entre as minhas pernas, ele encontra meu ponto mais sensível. Minhas pernas se enrijecem.. Seu dedo faz movimentos circulares com uma suavidade que me deixa louca*

*Como ele mandou, olho para o meio das minhas pernas e vejo seus cabelos bagunçados caindo sobre a testa e sendo puxados de volta para trás. Com uma das mãos cobrindo a boca e a outra enterrada em seus cabelos, começo a mexer meus quadris para acompanhar o movimento de sua língua. É uma sensação muito gostosa*

Maybe I don't hate you Onde histórias criam vida. Descubra agora