Hana Tanaka é uma menina sonhadora com grandes planos para o futuro e extremamente leal a sua família. Mas todos os planos de Hana são desfeitos quando ela descobre que seu pai está devendo o grande "empresário do crime", Madara Uchiha.
Agora ela te...
- Madara - chamei enquanto guardavamos as compras - eu não quero abusar da sua boa vontade, mas eu posso ver a minha irmãzinha hoje?
- Hoje não, Hana, porque eu não tô afim de sair, quem sabe no fim de semana - forcei um sorriso pra ele.
Depois de guardar tudo eu chamei Madara para vermos o primeiro episódio de Star Wars.
- Ah não, Hana, isso deve ser chato pra caralho - fiz um biquinho - Não faz esse biquinho pra mim que eu te beijo e te fodo aqui mesmo!
Abri um sorriso malicioso pra ele e Madara me tomou num beijo quente, me puxando para seu colo. Ele tirou a blusa dele e a minha e eu estava rebolando com nossas intimidades em contato, Madara me puxou de uma vez e me jogou no sofá, tirou a própria calça e começou a tirar meu short lentamente.
- Vai mais rápido, Madara - pedi com a voz manhosa.
- Minha safada ta com pressa? - ele já tirou meu short e minha calcinha em um puxão, me deixando completamente nua no sofá e desceu um trilha de beijos pelo meu corpo até parar no meio das minhas pernas.
- Aaaah, Madara, que delícia - gemi manhosa enquanto ele fazia oral em mim, ele parou quando eu estava começando a gozar - Por que fez isso?
Madara apenas riu da minha cara de indignada e se posicionou entre minhas pernas.
- Hoje você só vai gozar no meu pau, gostosa - ele me penetrou de um vez e eu gemi alto com isso - Tão quente e tão apertada!
Madara me penetrava com força e deixava chupões em meu pescoço e meus seios.
- Mais forte - gemi alto.
Madara me virou de quatro, com as mãos no encosto do sofá e ficou em pé atrás de mim, penetrando forte e rápido.
- Assim que você queria, cachorra - ele deu um tapa forte na minha bunda, que me fez gritar de prazer.
Enquanto Madara batia em minha bunda, ele pegou uma das minhas mãos e levou até meu clitóris, movendo o dedo sobre o meu pra me mostrar como fazer. Eu comecei a gemer ainda mais alto, ele segurou minha cintura e deu um tapão em minha bunda, apertando forte.
- Você ta chegando lá? - a voz dele era rouca e carregada de prazer.
- Siiiiiim - meus gemidos ficaram mais intensos.
- Então vem comigo, gostosa - ele pediu enquanto metia forte e gozava junto comigo.
Eu apoiei minha cabeça no encosto do sofá e fiquei lá, respirando fundo até conseguir recuperar um pouco as forças.
- Eu amo ver minha porra descendo por suas pernas - ele falou, sentando ao meu lado e acariciando minha bunda.
Olhei para baixo e vi aquele liquido branco e grosso escorrendo por minhas coxas.
- É seguro descer? - ouvi a voz de Izuna e corei, tinha esquecido completamente dele.
- Ah, meu Deus, Madara, seu irmão tava em casa - falei desesperada, puxando minhas roupas.
- Você vai realmente vestir sua roupa em cima desse melado todo? - ele fez um cara sacana e eu bufei frustrada, fazendo uma careta.
- O que eu faço? Fico pelada aqui pro Izuna me ver? - agora foi o Madara quem fez uma careta.
- Izuna, vai pro seu quarto que nós temos que passar ai em cima - Madara gritou e ouvimos um "beleza" vindo do andar de cima.
Me levantei e Madara me puxou e me jogou sobre seu ombro, com o bumbum perto do seu rosto.
- O que está fazendo? Me coloca no chão - perguntei e senti ele penetrar dois dedos em minha intimidade.
- Para de reclamar - ele subiu as escadas comigo em seus ombros e ficou dedilhando minha buceta, até parar no banheiro do meu quarto.
Nós fudemos no banheiro de novo e mais uma vez na minha cama, até finalmente sairmos do quarto, depois de duas da tarde.
- Que fôlego, hein - Izuna comentou quando chegamos na cozinha - Eu pedi pizza, vocês com certeza precisam repor as energias.
- Olha, Izuna, você deixou ela corada - Madara comentou e eu fiquei mais vermelha ainda, fazendo os dois rirem.
- Vocês são dois idiotas - peguei uma fatia de pizza e me sentei, Izuna veio para o meu lado, ficar mexendo comigo - Eu nunca tive um irmão mais velho, mas acho que se tivesse seria chato assim!
- Falando assim você me ofende, palhaça - ele resmungou, bagunçando meu cabelo - Eu sou o cara mais legal do mundo!
Madara e eu o olhamos com cara de quem diz "não é não" e ele cruzou os braços frustrado, arrancando uma gargalhada alta de nós dois.
- Porque não pega seu celular e começa a configurar ele? - Madara perguntou e eu ergui as sobrancelhas.
- Tinha esquecido completamente!
Subi e peguei o celular e o chip, descendo correndo as escadas, feito uma criança, quando cheguei na cozinha ouvi Madara falando.
- Vê e me manda mensagem avisando.
Não falei nada, era melhor não me meter no assuntos dele.
- Uau, Madara, esse é melhor que o meu - Izuna falou e eu fiquei tímida.
- Viu, não precisava ser isso tudo - coloquei língua pra Madara, que rolou os olhos.
- Oh menina difícil de agradar - Madara se levantou e pegou uma xícara de café, colocando na minha frente.
Ele me ajudou com as configurações iniciais e nós testamos a câmera, que era maravilhosa.
- Merece até uma fotinha de vocês dois - Izuna tomou da minha mão e eu fiquei sem graça quando Madara passou o braço em volta da minha cintura.
- Sorria, Hana - ele pediu e eu sorri de leve, com as bochechas vermelhas.
- Ficaram lindos, melhor casal - Izuna falou e eu e Madara ignoramos, puxando o celular pra olhar a foto.
Madara estava com o braço em volta da minha cintura e o nariz no meio do cabelo, mas dava pra ver um discreto sorriso em seus lábios, mesmo com metade do seu rosto escondido em meu cabelo. Eu estava com um sorriso contido e as bochechas corada, na foto era claro que só a presença de Madara me deixava desconcertada.
- Ficou ótima - ele tomou o celular da minha, mexeu um pouco e depois me devolveu.
A nossa foto estava na tela, sorri pra ele e logo me lembrei de sua fala no mercado "eu não faço o tipo casalsinho", fechei meu sorriso, bipolar!
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