Extra: Obito e Rin

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[Nota da autora: só pra situar que esse capítulo se passa na lua de mel do Madara e da Hana. Tentei ser mais carinhosa pra refletir o que imagino pro Obito, espero que gostem]


POV Obito

— Finalmente temos a casa inteira só pra nós — murmurei no ouvido de Rin, puxando o corpo dela de encontro ao meu.

Deslizei as mãos pelas costas dela até chegar no bumbum, descendo o short, apertando aquela carne macia e puxando contra meu corpo, arrancando um gemido dela durante nosso beijo. Senti as mãos de Rin tocando minha barriga e erguendo minha blusa, levantei os braços e só me afastei daquela boca gostosa o suficiente para a camisa passar pela minha cabeça. Ela só estava de blusa e calcinha, então passei a mão até chegar na sua bucetinha molhada.

— Prontinha pra mim — murmurei rouco enfiando um dedo nela e olhando para aquela boca inchada e vermelha.

— Só você me deixa assim — ela falou segurando meu pau sobre a calça.

Mordi a orelha de Rin enquanto segurava forte em sua bunda pequena e redondinha. Sentei na poltrona da sala e arranquei aquela calcinha de renda, exibindo a bucetinha pingando pra mim, tirei também a blusa dela, a deixando completamente nua e chupando os seios pequenos que cabiam perfeitamente em minha mão, mordi o biquinho de leve e passei a língua dele.

— Awwn, Obito — ela gemeu manhosa e rebolou no meu pau que ainda estava coberto pela calça, implorando para ser solto.

Parecendo ler meus pensamentos Rin saiu do meu colo e se ajoelhou entre minha pernas, tirando minha calça e minha cueca, finalmente libertando meu pau que já soltava pré gozo. Rin lambeu os lábios e desceu a boca até tocar com a língua a fendinha que liberava aquele liquido pegajoso, depois ela envolveu a cabecinha com os lábios e olhou em meus olhos, descendo até onde conseguia, babando toda a extensão do meu pau e fazendo meu corpo se contrair em prazer.

— Mais rápido, amor — pedi com a voz rouca e prendi o cabelo dela na nuca, acelerando o ritmo da chupada ainda olhando nos olhos da minha namorada — Para ou eu vou gozar!

Tentei puxar o cabelo da Rin, mas ela se manteve me chupando até eu me derramar na boca dela com um gemido alto.

— Eu amo seu gosto — ela falou depois de engolir e subiu para me beijar com intensidade.

Apoiei Rin no meu colo enquanto nos beijavamos e nos levantei, subindo as escadas com cuidado durante a luta incessante de nossas línguas por espaço, eu sentia meu gosto nela e isso estava me excitando ainda mais, fazendo meu pau voltar a endurece...

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Apoiei Rin no meu colo enquanto nos beijavamos e nos levantei, subindo as escadas com cuidado durante a luta incessante de nossas línguas por espaço, eu sentia meu gosto nela e isso estava me excitando ainda mais, fazendo meu pau voltar a endurecer aos poucos. Deitei Rin com gentileza na cama, sorrindo pra ela.

— Você é tão linda — falei pra ela, que corou e desci até o meio de suas pernas, deslizando com calma minha língua pela sua bucetinha molhada.

Rin não conseguia chegar ao orgasmo com a penetração, por isso eu sempre me dedicava a fazê-la chegar ao ápice do prazer nas preliminares, sentindo prazer só de vê-la se contorcendo sob a minha língua. Penetrei um dedo e senti o aperto daquela cavidade quente e apertada, fechei meus olhos desejando sentir aquele calor sem o plástico irritante, mas não podia deixar a camisinha de lado, pelo menos não ainda.

— Obito, mais rápido — ela pediu manhosa e eu acelerei os movimentos da lingua e do meu dedo.

Eu pouco tempo senti Rin se contorcer e tentar fechar as pernas, que eu segurei com força, enquanto gemia alto chamando meu nome. Senti o melado em minha língua aumentar muito e suguei todo aquele líquido que saiu com o êxtase de Rin, lambendo meus lábios e subindo para beijar sua boca e compartilhar aquele gosto maravilhoso com ela.

Enquanto beijava Rin estendi a mão para minha mesinha de cabeceira e peguei uma camisinha dentro da primeira gaveta, Rin a tomou da minha mão e abriu, descendo a mão para coloca-la em mim. Gemi rouco no ouvido dela, sentindo aquelas mãos delicadas descendo a camisinha por toda a extensão do meu pau, assim que ela terminou eu me enterrei naquele lugar apertado, soltando um gemido arrastado ao sentir Rin me apertar muito la embaixo.

— Tão apertada — sussurrei no ouvido dela e comecei a me mover lentamente dentro dela, a medida que eu aumentava o ritmo Rin fincava a unha em minhas costas e descia em arranhões fortes.

— Mais forte, amor — ela pediu entre gemidos e eu meti forte e fundo nela, vendo as bochechas coradas de Rin e seus olhos revirando.

Depois de um tempo saí de dentro dela e me deitei, a puxando para o meu colo.

— Rebola pra mim, linda!

Rin sentou em mim soltando um gemido arrastado a medida que descia pelo meu pau, ela apoiou as mãos em meu peitoral enquanto eu segurava o quadril dela, que subia e descia rebolando, me deixando a beira do meu orgasmo com as sensações e a visão do rosto dela contorcida em prazer.

Tirei Rin do meu colo e a deitei de bruços, com o quadril sobre um travesseiro para ficar empinadinha pra mim. Fiz um carinho na bunda dela, me deitando entre suas pernas e penetrando naquela posição que era ainda mais apertada.

— Eu amo seu corpo — tirei o cabelo dela do rosto e beijei sua bochecha — Eu amo você toda, minha linda!

Enquanto entrava e saia dela, Rin segurava meu cabelo gemendo meu nome, quando ela contraiu sua intimidade foi o suficiente para que eu gozasse dentro dela, me derramando na camisinha e soltando o peso do meu corpo sobre o corpo pequeno e delicado dela.

— Ai, amor, você é pesado — ela me empurrou rindo, apoiando a bochecha em meu peito, se aconchegando em meus braços — O que acha de prepararmos o jantar?

— Não podemos pedir alguma coisa pra comer? — perguntei preguiçoso.

— Não, vem logo que eu já vou adiantando as coisas, mas você vai me ajudar.

Ela se levantou e vestiu minha blusa que batia no meio de suas coxas, descendo as escadas enquanto eu ainda estava deitado na cama recuperando minha respiração. Tirei a camisinha e dei um nó antes de me levantar e vestir a cueca e uma calça de moletom, depois desci as escadas e encontrei Rin revirando a sala.

— Ta fazendo o que? — perguntei de braços cruzados no pé da escada.

— Tô procurando minha calcinha, não sei onde ela foi parar.

— Depois a gente procura, você não vai usar ela agora mesmo — a abracei por trás e puxei até a cozinha.

Enquanto preparavamos o jantar eu não conseguia me manter longe dela, toda hora a beijava e tocava alguma parte do seu corpo, que não perdia a oportunidade de apertar minha bunda.

— É injusto que você tenha mais bunda que eu — ela resmungou quando terminamos de comer.

— Mas a sua é muito mais gostosa — vi seu sorriso safado antes de sentar em meu colo, dando uma reboladinha.

— Acho que essa noite não vamos dormir — Rin sussurrou com a voz mansa em meu ouvido e eu agarrei sua bunda, erguendo nossos corpos.

— Com certeza não vamos!

O Acordo - Madara UchihaOnde histórias criam vida. Descubra agora