Capítulo 41

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POV Hana

O jantar em família aconteceu ontem a noite no meu apartamento e foi perfeito, Madara e meu pai até conversaram sobre futebol e Obito intermediou a maioria das conversas, já que se dava bem com todos na mesa.

— Madara, me larga, preciso ir pro trabalho — resmunguei de manhã, quando Madara não queria me deixar levantar.

— Liga lá e fala que tá doente — ele murmurou — Quero passar o dia contigo, amor!

Eu amava quando Madara me chamava de amor, mas não podia faltar ao trabalho.

— Madara, se você não me soltar agora eu vou fazer greve — imediatamente ele me deixou sair de seus braços e eu ri alto, entrando no banho.

Enquanto eu me ensaboada, senti braços passando por minha cintura.

— Uma rapidinha não vai te atrasar — sua voz grave e rouca falou em meu ouvido.

Ainda de costas Madara começou a me acariciar até que eu estivesse pronta e me penetrou quando eu estava quase gozando, ele estocava forte e rápido enquanto acariciava meu clitóris. Senti fortes contrações em meu corpo e gozei, sentindo minha buceta apertando Madara e seu líquido sendo despejado em mim logo em seguida.

— Bom dia — ele beijou minha nuca e me soltou, permitindo que nós dois tomassemos banho.

Depois de me vestir fui até a cozinha, esperando encontrar Obito já tomando café da manhã e senti meu corpo fervendo quando vi a cozinha vazia, fui até seu quarto e bati na porta, como não obtive resposta abri e encontrei Obito esticado na cama, só de cueca com braços e pernas abertos, ocupando toda a cama de casal.

— Eu não vou gritar — falei comigo mesma e me aproximei da cama, acariciando suas costas — Acorda, Obito!

— Só mais cinco minutos, mãe — ele murmurou sem abrir o olho.

— Te dou dois segundos pra levantar dessa cama ou vai ficar sem vídeo game — ele saltou da cama imediatamente — Já era pra estar pronto pro colégio, Obito, quanta irresponsabilidade!

Depois desse estresse logo de manhã eu fui para o trabalho e passei um dia bem cheio, a noite eu iria para a casa de Madara e de lá iríamos para o jantar de aniversário da Mito.

— Boa noite, meu amor — Madara disse assim que eu entrei pela porta.

— Vocês dois ainda estão assim? — perguntei quando vi ele e Obito largados no sofá.

— Você sabe que a gente se arruma em cinco minutos, mãe — Obito falou rindo e eu revirei os olhos, subindo as escadas, porque eu não me arrumo em cinco minutos.

Tomei um longo banho, queria relaxar toda a tenção de um dia cheio e fui para o closet, haviam algumas roupas minhas aqui e do Madara em meu apartamento. Peguei um vestido longo vermelho de fenda e uma lingerie também vermelha.

— Gostosa pra caralho — ouvi a voz de Madara cheia de malícia, ele já havia tomado banho e foi até uma gaveta pegar uma sacolinha — Abaixa a calcinha e fica de quatro.

— Madara, a gente não tem tempo.

— Eu mandei abaixar a calcinha e ficar de quatro — ele falou com a voz sexy a autoritária — Agora, Hana!

Me arrepiei, suspirei e fui até a cama, abaixando a calcinha e ficando de quatro. Quando senti sua língua deslizando pela minha buceta com vontade, me arrancando alguns gemidos.

— Relaxa que agora você não vai gozar — sua voz estava carregada de ironia e eu senti uma coisa entrando em mim e tocando meu clitóris ao mesmo tempo, quando ia perguntar senti uma vibração leve que foi aumentando até chegar no rápido e eu gemi alto — é bom que saiba se comportar com o brinquedinho, cachorra!

Ele colocou minha calcinha no lugar e depois eu vim a descobrir que aquilo era um vibrador em U, para estimular o ponto G e o clitóris, Madara queria me deixar louca. Ele desligou aquilo, ergueu meu corpo e riu irônico exibindo um pequeno controle que estava em sua mão. Tirou a toalha que estava enrolada em sua cintura e foi vestir o terno, eu demorei um pouco para sair da cama, não acreditando que o Madara queria brincar assim.

— Você é louco — falei rindo enquanto colocava meu vestido.

— E você adora — ele guardou o controle no bolso da calça social e eu o olhei com sofrimento — Nem vem me olhar assim, você gosta de uma safadeza que eu sei!

— E você adora — ele guardou o controle no bolso da calça social e eu o olhei com sofrimento — Nem vem me olhar assim, você gosta de uma safadeza que eu sei!

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E o pior é que ele estava certo, eu estava excitada por essa brincadeira, pelo risco de gemer alto perto de alguém. Depois de meia hora eu fiquei pronta e fomos para um salão de festas, teria uma "pequena" social e um jantar. Toda a família de Mito e alguns amigos estavam espalhados pela área, Madara segurou minha mão e me conduziu até Mito, para a parabenizamos e depois fomos até a mesa onde Izuna, Sakura, Hinata e Tobirama estavam.

— Você está bem, Hana? — Tobirama perguntou — Seu rosto está vermelho e você tá meio ofegante.

— E-eu tô bem — respirei fundo e Madara reduziu a vibração — Só tô meio agitada.

— Vamos dançar um pouco? — Izuna chamou Sakura e ela fez uma careta.

— Chama a Hana, ela está inquieta — Sakura falou e eu realmente estava inquieta com aquela coisa vibrando no mínimo — Depois eu vou.

— Vamos, cunhadinha? — Izuna chegou todo empolgado e eu não tive como negar — Depois eu devolvo, Madara!

Ele piscou o irmão e Madara devolveu com um sorriso irônico. Começamos e dançar uma valsa e eu senti a vibração aumentar aos poucos, mas não daria a Madara o gostinho de demostrar, quando de repente aquilo parou e eu tive cinco segundos de paz, antes dele voltar na potência máxima.

— Filho da puta — murmurei olhando para ele e recebendo um sorriso irônico enquanto apertava a mão de Izuna.

— Tá tudo bem, Hana? Tá sentido alguma coisa? — a voz de Izuna estava preocupada.

— Tá tu-tudo bem, sim — minha voz saiu falhada, quase num gemido e eu sussurrei sem querer — eu vou te matar!

— Eu?

— O seu irmãaao — droga, mais uma vez minha voz saiu gemida.

— Aaaah não — Izuna começou a rir — Não me diga que vocês estão fazendo uma brincadeira pervertida que inclui um controle na mão dele e um...

— Cala a boca, Izunaaa — gemi de novo e ele pegou minha mão com mais força, como se dissesse que eu posso apertar e segurou minha cintura com um pouco mais de firmeza, quando estava prestes a gozar, Madara desligou aquela porcaria — Argh!

— É melhor voltarmos para a mesa, Sakura vai adorar saber disso — o olhei indignada — Eu vou contar sim, ela vive dizendo que você é uma pervertida incubada, mas relaxa, vou contar só pra ela.

— Você é um fofoqueiro — o olhei com uma cara falsa de indignação e voltei com ele para a mesa, olhando séria para Madara, que tentava segura o riso.

— Não acredito — uma cabeleireira ruiva entrou no meu caminho quando cheguei na mesa — Nunca imaginei que te reencontraria aqui, meu anjo!

— Na-Nagato — meus olhos estavam arregalados e ele veio me abraçando, vi por trás dele Madara com fogo no olhar e uma expressão confusa

— Me concede a honra de uma dança? Só pra eu lembrar como era te ter em meus braços? — arregalei os olhos e não soube o que dizer, quando vi Nagato já me arrastava para a pista de dança e Madara nos olhava com ódio.

O Acordo - Madara UchihaOnde histórias criam vida. Descubra agora