A Escrava dos Dragões

Joias douradas

*EDITADO.

Vocês viram que lindas essas joias corporais??? Que perfeita essa corrente e prendedor de ouro? E esse piercing falso para lábios vaginais? Ahhhh. Eu precisava compartilhar.

Fui

************

Fiquei confusa sentindo Lance prender um colar dourado em meu pescoço. Por que ele estava me dando uma joia? Segurando o colar, Lance pronunciou palavras e uma nova correntinha apareceu, se esticando como mágica. Olhei fascinada o processo. Ele enrolou a corrente em meu punho direito, sempre falando palavras incompreensíveis. Vi a corrente envolver todo meu braço e desaparecer diante dos meus olhos, e uma pulseira dourada, maciça, com cerca de 2cm de largura surgiu em meu punho. Ele repetiu o procedimento no meu braço esquerdo e nos meus tornozelos.

Lance pegou outra correntinha, falou palavras e um prendedor apareceu na ponta. Ele envolveu a corrente no meu seio esquerdo e prendeu meu mamilo com o prendedor. Nunca havia usado um prendedor no mamilo e aquilo apertou como um inferno, me fazendo gritar de dor e tentei chutar o Lance. Outra correntinha e Lance envolveu meu seio direito e prendeu meu mamilo, provocando mais lágrimas, gritos e chutes. Tentei escapar e mandei que parasse, mas Lucien me segurou firme enquanto Lance seguia colocando aquilo em mim. Tinha algo errado acontecendo.

Ele puxou uma nova corrente e eu percebi que ele queria colocar ela em algum lugar entre minhas pernas. Cruzei minhas pernas com força, mas ele as abriu e entregou para Lucien, que segurou meus pulsos e tornozelos mantendo minhas pernas abertas para o irmão. Encostada em Lucien, vi horrorizada, Lance abrir meus grandes lábios e prender meus grandes lábios, meus pequenos lábios e meu clitóris com vários prendedores. Urrei de dor e implorei para que parassem. Uma nova correntinha e ela se dividiu, de um lado comprida e da largura de um dedo e do outro, um anel. Ele encaixou o mini consolo de ouro dentro da minha buceta e encaixou o anel no próprio pau. Uma nova corrente dividida, numa ponta um objeto ovalado e outro anel. Ele encaixou o ovo dentro do meu ânus e o anel em seu pau.

Novas palavras e as correntes delinearam minha pele num padrão floral, como uma joia tatuada em minha pele. Os prendedores dos meus mamilos mudaram de formato, ornando meu mamilo. Correntinhas muito finas e delicadas ficaram penduradas de um mamilo para o outro e entre a coleira. Os prendedores na minha vulva cobriram meu clitóris e entrada da vagina, como uma armadura e dela saia uma correntinha para meus mamilos. Senti as duas peças no meu cu e buceta também desaparecerem.

Lance passou os dedos pelos padrão das joias e sorriu para mim. Encheu as mãos em meus seios e conversou com Lucien, que balançava a cabeça em aprovação. Este, por sua vez, soltando meus braços também me alisou, como uma peça em exposição numa loja. Senti ele tocar as peças douradas próximas a um de meus mamilos e elas se afastaram do mamilo, permitindo que ele tocasse a pele delicada e mostrando que as correntes se moldavam e obedeciam aos comandos deles. A realidade atingiu meu cérebro como um raio! Eu tinha sido encoleirada como um animal! Eu estava usando uma espécie de coleira mágica! Era isso!

Corri para longe daqueles dois malucos, tentei sair da clareira, mas senti choques em todo meu corpo, me fazendo cair no chão e me contorcer. Ofeguei deitada, em pânico. Comecei a arranhar a minha pele tentando arrancar aquelas correntes malditas.

"Tira! Tira isso de mim! Eu não sou um animal! Tiraaaaaaa!" As correntes então começaram a enrijecer, obrigando meu corpo a mudar de posição. Meus ossos, músculos e nervos lutavam, mas as correntes se moldavam e me contorcia. Senti meu corpo se ajoelhar, meu joelhos e pés se alinharem abertos, meu tronco foi jogado para frente e eu cai com as mãos no chão, mas logo senti os cotovelos serem forçados a dobrar. Minha coluna empinou minha bunda e meu rosto ficou perpendicular ao chão, as mãos espalmadas no chão, alinhadas ao cotovelo e ombros. Seios encostados no chão. Eu gritei contra o chão, irracional, mas não conseguia sequer mover os dedos. Olhei minhas mãos e as correntes envolviam meus dedos como um delicado exoesqueleto, me mantendo paralisada.