Lyta - Parte 1

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*EDITADO.

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PDV Lance.

PDV Lance

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Lyta. Eu estou obcecado por essa morena. Ela é pequena, gordinha, com seus cabelos cacheados e seus seios e bunda enormes, seu corpo macio e seu cheiro e sabor deliciosos. Ela tem sabor de sexo e nunca passei tanto tempo em estado permanente de tesão como agora, com ela ao meu lado. Desde que senti seu cheiro na floresta e a salvei do worllorf, a vi com suas roupas estranhas, eu a quis para mim. Quis ser dono do seu corpo e poder usá-la como quisesse, ter sua obediência total.

Após salvá-la, eu queria conversar e entender quem ela era. Primeiro pensei que era humana, ela cheirava a humanos. Mas então seu cheiro me inundou e foi me excitando, me deixando louco e me fez desejar fazer sexo com ela. Eu a abordei delicadamente, mas sua resistência apenas acendeu meu tesão, e sua bunda enorme apenas me fez sonhar com seus gritos. Ela era uma selvagem que devia a vida a mim. O mínimo que eu merecia era foder aquela bundinha e ela queria me negar isso.

Selvagens não têm direitos em meu mundo e na maioria dos mundos. Se você não tem uma tribo, não mora em uma cidade nem tem um dono, você precisa ser forte para se defender. E Lyta é, definitivamente, uma selvagem, incapaz de se comunicar ou de entender o básico da sobrevivência e da etiqueta. Normalmente eu não preciso forçar fêmea nenhuma. Elas me querem e eu tenho escravas para satisfazer meus desejos sádicos. Mas ela me negou e era selvagem. Então ela que se defendesse pois eu a teria como eu quisesse. Ela não quis por bem, seria por mal. Eu vi o tronco e sabia que machucaria sua pele delicada, então rasguei suas roupas e a joguei nua, para que seu corpo sentisse a dor de ser violada contra aquele tronco áspero. Espólios da vitória.

Eu ainda a lubrifiquei para entrar gostoso e fácil. Poderia ter sido mais cruel e metido sem lubrificar. Sorri ao me lembrar da pressão do seu cuzinho apertado e delicioso, se contraindo ao redor do meu pau enquanto ela gritava, esperneava, resistia, sem saber que isso apenas torna tudo mais gostoso. Por instantes, eu me preocupei em, mesmo lubrificando-a, ter machucado seriamente ela, mas ao verificar, tive certeza que ela estava bem. Então continuei a me deliciar naquele cu apertado e guloso, que recebeu toda a extensão do meu membro, como se fosse feito para isso.

Eu não pretendia torná-la minha escrava, eu já tenho muitos. Em nosso mundo e em todos sob nosso domínio, é normal ter escravos e usá-los como quiser. Não é permitido matar os escravos, nem ferir seriamente ou traumatizar. Escravos são criaturas preciosas, você deve cuidar de seus escravos e manter sua saúde impecável. Claro que acidentes acontecem, mas a investigação dos acidentes é minuciosa, e dano provocado e intencional é algo muito problemático. Donos cuidam melhor dos escravos que dos filhos.

Matar um escravo é punível com morte. E sendo da família real dracônica eu não preciso de mais escravos, eu tenho muitos, todos treinados e escolhidos a dedo. Eu busco os das raças mais sensíveis para sexo anal, apertados como coelhos e kitsunes, e que não se machuquem com dragões. Sendo sensíveis eles resistem ao serem violados, pressionando deliciosamente, mas sendo dóceis não fazem revoluções nem dão trabalho. Kitsunes são um pouco mais resistentes, mas uma vez treinados e domados, são escravos da vida toda.

Mas essa morena, enquanto estava nos meus braços, me fez ficar duro por horas. Dragões são resistentes, e gostamos de sexo, mas não tanto. Ela sofreu mais que o normal simplesmente por eu não amolecer. Meu pau doía de tanto tesão e meu corpo estava cheio de energia. Cada vez que eu gozava dentro dela, eu me enchia de energia e queria mais. Nunca era o suficiente.

Depois de horas metendo nela, vendo-a mole e entregue, eu sabia que ela estava no limite. A obriguei a se masturbar, aprendendo como ela gostava. A forma como uma escrava se masturba quando obrigada, sentindo dor, exausta, é a forma mais rápida de dar prazer a ela, a forma automática dela. É prático aprender isso. Sem parar de fuder seu cu delicioso em nenhum minuto. Boas lembranças. Eu sei bem o quão dolorida e sofrida ela estava, mas a culpa é dela por ser tão gostosa. Uma selvagem deliciosa. Não vou cansar de foder ela tão cedo. Ela desmaiou de cansaço aquela primeira noite, e apenas por isso eu parei de fuder seu cuzinho. Eu teria continuado por horas. Mas não costumo fuder mulheres inconscientes. Eu gosto de ver a reação das minhas parceiras na cama, gosto de ouvir, sentir.

Abraço a morena adormecida em meus braços e sinto seu cheiro delicioso e sinto meu pau ficar duro como uma pedra. Mesmo dormindo, inocente, ela me excita. Qual o feitiço dela? Acaricio sua cabeça com uma mão e chamo a kitsune com um gesto e ela começa a me chupar silenciosa. Fecho os olhos deliciado. Nenhuma das minhas escravas nunca me satisfez ou me deu tesão como ela. Lembro que não sei qual a raça dela. Desconhecida. Ela não é humana, que foi meu primeiro pensamento. Nós já tivemos pessoas do reino humano que vieram parar, inadvertidamente, em nosso mundo. Eles são frágeis demais e não duram muito. Mesmo com todos os cuidados, humanos morrem rápido em nosso mundo. Seja doença, uma trepada mais forte, uma briga. E não aguentam paus de dragões. Nenhum dragão tem escravos humanos.

Mas ela tem a aparência totalmente humana, até as dobrinhas íntimas das humanas e aquele órgão que só estudei rapidamente quando li sobre a Terra séculos atrás, e que me fez ir atrás de um senhor de uma humana apenas para ver como era pessoalmente. Lembre de ter achado lindo as dobrinhas daquela humana, a forma como ela se fechava como uma florzinha quando não era usada, como se abria toda e tinha camadas de carne hipersensível e extra para ser estimulada e torturada. E minha morena tem, os grandes e pequenos lábios da vulva, e o clitóris lindo. E quando excitada, além de molhadinha, o clitóris incha e fica vermelhinho, e os pequenos lábios também. Ela tem uma flor entre as pernas como sempre achamos que apenas as humanas tinham, e a única coisa que atrai os raros donos de humanas por aqui.

Fecho os olhos e me lembro de dividir ela com Lucien. Eu e meu gêmeo costumamos dividir tudo, principalmente escravos. Não há nada melhor que dividir uma fêmea e ouvi-la gemer de tesão ou dor, ou ambos, enquanto você e seu gêmeo compartilham sensações. Eu e Lucien nascemos com essa habilidade de compartilhar sensações e pensamentos. Quando dividimos uma mulher, é como fodê-la de duas formas diferentes ao mesmo tempo. Delicioso. E Lyta é tão enlouquecedora para Lucien quanto para mim. Seu cheiro viciante. E descobrir que sua bucetinha aguentava meu pau inteiro, foi o paraíso. Fora dragões fêmeas e pouquíssimas outras raças, dragões raramente metem em bucetas, as fêmeas não aguentam nossa extensão. Mesmo na forma humana, ainda somos dragões e temos membros grandes.

Olhei minha morena e acaricio a coleira fria, percorrendo com os dedos as correntes em sua pele. Ainda não tenho certeza de ter acertado na decisão de escravizá-la. Lyta não poderia ser deixada sozinha nesse mundo. Se não fosse eu, outro a teria como escrava. No meu mundo esse é o destino dela. Sozinha na floresta, ela morreria. O passeio hoje confirmou que ela atrai olhares e desejo em todos. Mas seu desespero ao receber a coleira, como aconteceu, ainda me assombra. Mas torná-la escrava foi uma decisão impulsiva. Minha e de Lucien. Não havia outra alternativa. Nós não temos protegidos e queríamos continuar fodendo ela.

Eu nunca tornei alguém livre em um escravo. Sempre comprei escravos já treinados, escolhendo a dedo nas lojas especializadas, contratos bem feitos, claros. Escravos selvagens são extremamente raros e apenas a família real pode tornar um selvagem escravo. Mas é tão caro e trabalhoso que apenas o Imperador ainda se dá esse luxo, e mesmo ele capturou seu último escravo há mais de 100 anos. E agora eu fiz essa ousadia. Além disso os escravos voluntários, que se vendem para usufruir do luxo da vida de escravidão, sabendo que receberão uma fortuna ao final do tempo combinado, são muito mais práticos. Esses chegam treinados e cientes do que passarão, assinam o contrato e são obedientes. Escravos capturados como Lyta são difíceis, não conhecem as regras, sofrem demais e por isso mesmo custam caro demais. Claro que ela será mais rica que a maioria dos seres desse mundo, até mais que a maioria dos dragões, quando eu terminar o treinamento dela e o tempo de escravidão. Mas até lá, o caminho é longo e tortuoso com selvagens. E ela ainda sequer fala o meu idioma para que eu possa explicar como as coisas funcionam. E ela é teimosa e estúpida. Até para ir ao banheiro precisará ser treinada. Não sei se ela tem prisão de ventre por má alimentação ou vergonha de defecar. Lyta comia muito mal pelo que vimos nos exames dela.

Desço o olhar para a morena que dorme e lembro de quando ela entendeu que foi escravizada. Sua tristeza e desespero, ainda cortam meu coração. Ao aprisionar Lyta, um brilho se perdeu em seu olhar. Eu tenho tentado ignorar, mas ela parece submissa de um jeito errado.

A Escrava dos DragõesOnde histórias criam vida. Descubra agora