Um fantasma

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Consegui escrever mais uma parte! ※\(^o^)/※

Deixo esse capítulo aos cuidados de vocês.

Obrigada pelas mensagens carinhosas e pelo apoio.

E não se esqueçam: tomem sol, bebam água e durmam bem.

Cada um de vocês é precioso.

Fui!

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PDV Lance

Entro no quarto e encaro Lyta, completamente coberta por uma roupa horrorosa, um tecido disforme com cor de merda, que não valoriza nada a beleza que ela possui. Reprimo a vontade de rasgar os trapos e depois fodê-la com força. Com a mesma intensidade reprimo o desejo de cortar a pele delicada lentamente, deixando uma cicatriz longa da qual ela nunca se esqueça. Eu e Lucien ainda não entramos em acordo para o castigo dela.

- Tire esses trapos e vamos jantar. - Falo impondo meu mais potente de ordem, enquanto vejo meu irmão apertar o corpo dela com firmeza, quase a escondendo do meu olhar.

Lyta tem a ousadia de me encarar como se não tivesse feito nada, como se fosse inocente. Nem um pingo de culpa brilha nos olhos dela, apenas curiosidade. Viro as costas e saio pisando duro. Pelo caminho, a imagino amarrada frouxamente sobre o tronco espinhoso onde a fodi pela primeira vez, pernas e braços abraçando o tronco, meu chicote predileto rasgando a carne das costas dela, deixando para trás finas trilhas sanguíneas, meu pau se enterrando no cu dela bem lubrificado com o "Ode ao prazer", nova obra de Tarius que provoca contrações, dor e queimação potente onde é aplicado, cujo único alívio vem da fricção da pele do dono, tudo isso enquanto garante um buraco sempre extremamente apertado para o dono foder. Já comprei um para aplicar nela, mas Lucien ainda não concordou com o uso.

Me sento na cadeira principal da sala de jantar. Lucien deverá sentar aqui, pois esta é sua ala, mas me deixo relaxar por enquanto. Formas de machucar Lyta habitando minha mente e endurecendo meu pau. Eu deveria ter fodido a bunda daquela puta sem nenhum aviso ou preparação, apenas por que eu quero. Ela é uma escrava, eu deveria fazer o que quero. Analiso minha Naga arrumando a mesa trêmula. A pele dela está cheia das minhas mordidas, as chicotadas ainda marcando a resistente pele escamosa, seu órgão reprodutor preenchido com o maior plug que consegui socar dentro dela, tornando seu deslizar cauteloso, já que ordenei que ela não o tire até que eu ordene. Estendo a mão e ela vem, subserviente, e se abaixa com cuidado, mas rapidamente, até que sua cabeça esteja sob minha palma. Acaricio a cabeça lisa e fria, e indico que ela se levante. Toco a base externa do plug, circulo seu sexo completamente dilatado, tiro suavemente o plug, escutando ela suspirar. Coloco lentamente de volta e a vejo enrijecer o corpo. Início um vai e vem lento, acelerando aos poucos, até que ela cai no chão, agarrando o plug para que ele não caia de dentro do corpo dela pelas contrações orgásticas.

- Volte ao trabalho escrava.

Ela foi uma das escravas em que descontei minha raiva de Lyta, e depois de tanto sofrer me servindo, merecia migalhas de prazer. Fecho os olhos lembrando da imagem da Loba, toda amarrada há mais de um dia, imobilizada dentro de menor jaula em que consegui encaixá-la, certamente dolorida. As coelhas estão responsáveis por observar elas. Coelhas odeiam desobediência. As raposas estão limpando banheiros públicos usando trapos sujos, sem direito a banho, todas usando mordaças que garantem que suas bocas possam sem usadas como latrinas. Todas com plaquinhas de banheiros públicos. A sereia e a górgona estão servindo meus soldados assim como todos meus demais escravos. Mas foi minha Wyvern quem mais foi maltratada. A obriguei a assumir a forma antropomórfica e realizei nela todas as fantasias de castigo que Lucien bloqueou em Lyta. Cada uma dela. Os gritos de dor dela me encheram de prazer e satisfizeram parcialmente meu desejo de surrar duramente aquela puta imunda. Ela está desacordada há horas, mas em breve voltarei a torturá-la.

A Escrava dos DragõesOnde histórias criam vida. Descubra agora