Lyta - Parte 3

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*EDITADO.

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PDV Lance.

Eu a vi tensa olhar os escravos e seus donos no parque. Senti seu choque e revolta com a forma de Thor tratar suas escravas. Eu tenho que tratar o porco bem, ele tem poder e é um aliado importante, mas ele já deveria ter sido punido por como trata suas escravas. Por isso tirei rapidamente Lyta dali. Isso e o olhar de Thor sobre ela. Ele desejou o que era meu e seu pau estava duro como pedra em minutos de conversa, quando ele me perguntou qual o preço de Lyta.

Eu ia embora para minha ala quando encontrei Tarius, meu irmão mais novo, e o Alquimista responsável pela variedade imensa de lubrificantes no mundo. O pervertido cria o inimaginável em fórmulas. Suas criações mais populares são os lubrificantes de dor para escravos, perfeitos para punir quem usa coleira de escravo; o lubrificante adstringente, usado em sexo grupal, orgias e por donos sádicos, aplicado em quem usa coleira, seus orifícios se fecham compulsivamente em menos de um minuto, permitindo a experiência deliciosas ou de sofrimento, a depender do uso; e o lubrificante picante, que queima, sem ferir, de forma latejante onde é passado até que o dono aplique o antidoto, outro lubrificante, que leva quinze minutos para surtir efeito. Se usado por muito tempo ou aplicado em membranas delicadas, provoca dores atrozes. É bonito de ver.

Hoje ele usou uma película de dilatação, para donos que gostam de hiperdilatação ou preparação para dupla penetração de um mesmo orifício. Tarius adora dividir seus escravos com outros donos, e é um pervertido. Suas habilidades de criação sexual só é comparável aos medicamentos e itens de guerra. Sua criatividade não tem fim.

Flinn, o escravo unicórnio de Tarius, está com ele há anos. Aprendendo alquimia. É o predileto de Tarius. E eu já o tive mais vezes do que posso me lembrar. E é sempre delicioso. Não me canso daquele unicórnio. Ele sabia o que o esperava e eu sabia o prazer que seria. Mas exibir Lyta foi novo e maravilhoso. A buceta dela babou ao ser exposta ao público, ainda que ela estivesse mortificada, se sentindo humilhada ao ser exibida e masturbada em público. Por isso deixei suas pernas bem abertas, para que muitos pudessem ver suas partes íntimas, e meus dedos fodendo sua xoxotinha. E Tarius estava louco com ela, com o tesão dela. E ela estava louca pelo estrago de Tarius no Flinn, seu escravo. Minha Lyta é uma sádica que gosta de ser exibida para todos e usada em público, e isso está gravado no meu cérebro.

Por isso a sentei na cara de Tarius, para que ela tivesse uma visão exclusiva de Flinn. Sem a mordaça aquele unicórnio estouraria nossos tímpanos com seus gritos. Nunca se deve foder um unicórnio violentamente sem mordaça. Seu cu resistiu tremendamente, eu e Tarius costumamos aplicar lubrificante adstringente em Flinn pouco antes de eu fodê-lo, para que ele nos aperte bastante. E Flinn sabe que fazemos isso, pois é sempre o mesmo, por isso ele se desespera ao me ver.

Lyta expressava no rosto todos os sentimentos conflitantes que ela experimentava. Certamente que nunca tinha participado de torturas sexuais antes. Mas ela gosta, e muito. A ponto de rebolar loucamente no rosto de meu irmão, que certamente estava com dificuldade para respirar. Mas que agarrou o quadril dela com força, rendido ao sabor da minha escrava.

Mas o prazer supremo foi vê-la, no ápice do prazer, lamber e beijar o unicórnio loucamente, chocando ele, a plateia e a mim. Não era normal que escravos gostassem de ver outros escravos sofrerem e, naquele simples gesto, Lyta revelou para todos nós, que ela estava intensamente excitada, fascinada e encantada com o unicórnio, a ponto de beijá-lo e lambê-lo. Mas no seu orgasmo final, ela me abraçou e me beijou, lânguida, num orgasmo intenso, a língua invadindo minha boca, me conduzindo a um orgasmo conjunto com ela. O melhor orgasmo da minha vida.

Depois disso ela saiu de cima de Taurius e descobri surpreso que ele também tinha gozado. Como eu e ele tínhamos gozado junto com ela? E ela havia banhado ele em líquidos. Seu rosto, cabelo e peito estavam encharcados. Nunca vi uma fêmea gozar assim, vazando como um chuveiro.

Eu e ele concordamos que Lyta manifestou magia para nos fazer gozar alucinadamente e intensamente, ao mesmo tempo que ela. Até mesmo Flinn gozou, o que nunca aconteceu antes, especialmente não em uma DP anal feita para torturá-lo. Mas não sabemos como. Tarius prometeu pesquisar, já que magia era o forte dele.

Limpando ela, enquanto conversava com ele, vi uma marca na base da sua coluna. Uma marca nova, não estava lá... até ela ser colocada sentada no rosto de Tarius. Perguntei a meu irmão e ele não soube o que era. Mas era uma marca intrincada, como uma tatuagem delicada, tribal, com algo que pareciam flores desconhecidas e uma vegetação. O que estava acontecendo com minha pequena? Seria sinal da magia dela? O cheiro e sabor delicioso dela teria relação com esse tesão permanente que ela provocava?

Acariciando a nova marca na coluna da Lyta segurei a cabeça da loba afundando meu pau fundo na garganta dela, fazendo-a engasgar com a violência inesperada, movimentei sua cabeça contra meu pau, no ritmo que eu queria, até despejar minha porra no fundo da sua garganta. Sem parar de usar a boca da loba, inspirei o perfume dos cabelos da minha morena, fechei os olhos e lembrei do seu cuzinho apertado, no primeiro dia, quando eu a fodi, seus gritos, sua resistência. Eu queria isso de novo. Ouvir seus gritos enquanto eu fodia seu cu, enterrar meu pau naquela bucetinha gostosa. Soltei a loba, deixei ela respirar e lamber a porra e a baba do meu pau. Olhei minha morena adormecida, linda em sua coleira de escrava. Ela precisava de tempo e eu precisava ser paciente se eu quisesse que minha escrava fosse minha de corpo e alma.

A Escrava dos DragõesOnde histórias criam vida. Descubra agora