A Escrava dos Dragões

Dualidade

*REVISADO.

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Passei o dia ansiosa com nosso desafio. E quando chegou na hora do jantar, lá estávamos eu, Lance, Lucien, Tarius e Zaya e muitos dos escravos daquela família estranha, jantando. Eu já havia comido, e Lance me deixou na posição de escrava, mas sem a tigela para comer. Eu sentia meu cu contraído em si mesmo devido ao lubrificante adstringente. As correntes, nos mantinham todas na posição perfeita, imóveis, o mais expostas possíveis para os olhares alheios. Há semanas eu não ficava assim. Ouvi todos sentarem na mesa e comerem, discutindo assuntos banais. Até começarem a comentar sobre os corpos de várias escravas e escravos. Até chegarem no meu.

"Olhe a Lyta, que linda, empinadinha. Uma delícia só." Zaya começou.

"Uma bunda dessas nasceu para ser arrombada todos os dias, ao menos duas vezes por dias. Uma gentilmente e uma severamente." Tarius comentou.

"Abre ela, Lance. Vamos apreciar melhor a visão." Lucien pediu como se falasse das nuvens. O desgraçado combinou para me humilharem mais. E Lance me abriu, as jóias fazendo sua mágica de me abrir. Lentamente, como se uma aranha abraçasse minhas nádegas com suas patas, até o meu cuzinhos e então puxasse minha carne, expondo toda a minha pele, repuxando meu cu apertadíssimo e expondo a rosa do plug anal. Minha buceta é gordinha, do tipo que está sempre fechadinha, como um sanduíche. E eu senti, meus grandes lábios serem presos por finas patinhas, que os puxaram para fora para as laterais, em direção das coxas, deixando a pele sensível da minha vulva exposta. Apenas podia imaginar a visão que eles tinham. Em seguida, meus pequenos lábios também foram agarrados por pequenas garras e foram puxados para fora, fazendo minha vulva se abrir como uma flor para os olhos dos espectadores. E eu senti o tesão crescendo ao ter meu corpo exposto ao escrutínio alheio, como uma peça em exposição.

"Esse cuzinho, tenho lembranças mágicas dele." Lance disse rindo. E ele narrou, em detalhes, como ele tinha me salvado e enrabado a primeira vez. Destacando meus gritos e como meu cu era apertado e quase esmagava o pau dele.

"Que inveja, Lance. Quisera eu ter salvado essa putinha deliciosa. Eu já teria dividido o cu dela com todos nossos irmãos." Tarius comentou, e me fez contrair o corpo, de tensão. "Olha lá, ela contraiu o cu em aprovação! A rosa não engana!" Bastardo, nem sabe diferenciar as coisas.

"Pode ser medo de ter o cu arregaçado como o do Flinn..." Zaya comentou sarcástica.

"Ela não me pareceu com medo aquele dia... Hum... Não, o sabor da buceta dela, definitivamente não era de medo." Merda. Eles falavam essas coisas tão casualmente. Eu não teria meu cu dividido nunca. Nunca que dois paus daquele tamanho caberiam no meu cuzinho. Um já me deixava dolorida, imagina dois. Jamais.

"Não cabe!" Ousei falar.

"Ela fala!" Tarius riu divertido. "Eu faço qualquer coisa caber em seu cuzinho delicioso, escravinha. Mas cada coisa tem seu tempo. E seu dono conhece a escrava que tem."

"Ela é delicada. Olha essas preguinhas. Tão bonitinhas, apertadinhas. Mas eu e Lance já deixamos esse cu liso e arregaçado. Uma cratera na bunda dela. Lindo de ver."

"Uau, impressionante. Eu adoraria ver, meninos. Poderíamos chamar um artista para fazer quadros da bunda da Lyta. Aliás, Lance, eu adoraria ter um quadro da bunda dela, nesse ângulo, mas pintada com um antes e depois. Há tempos busco uma modelo, mas nenhuma bunda era perfeita. Quando puder, eu tenho o artista. Será um lindo quadro composto para a biblioteca, na ala das escravas. Uma ode à beleza da bunda das escravas." Um quadro meu? Naquela posição humilhante? Antes e depois de ser enrabada? Para ter eternizado a sodomia que eu sofresse? Que tipo de criação aquela família tinha? Ao mesmo tempo, senti uma palpitação familiar na buceta e comecei a rezar para que meu clitóris não estivesse inchado.