Maya e Nya (Parte 2)

289 19 0
                                    

*Revisado.

*************

- Vocês estão lindas.. – Elogiei sincera, e ambas sorriam para mim, os olhos vermelhos e inchados de chorar, e seus rostinhos rosados.. Então olhei Nya e decidi que não conseguiria mais me conter. – Vocês podem se sentar rapazes. As duas, me ajudem a tirar minha roupa.

Ainda sem coordenação depois da surra, as duas tiveram dificuldades para tirar minha blusa enorme de Lucien, que parecia um vestido, indo até meus joelhos, mas logo conseguiram me despir. Senti o clima fresco me causar arrepios e Lance se levantou para fechar a janela, voltando para seu lugar no sofá em seguida.

- Nya, deite-se na mesa, eu vou me sentar no seu rosto e você vai me chupar. Deixe suas pernas abertas para seus donos verem você toda exposta.

Ela me obedeceu e se deitou na mesinha, abrindo as pernas e apoiando os pés na mesa. Me posicionei sobre o rosto dela, puxei seus joelhos para me apoiar e me sentei, imediatamente sentindo sua língua começar a me lamber, como se ela estivesse faminta. Respirei fundo aprovando o trabalho inicial dela.

- Maya, lambe meu cuzinho enquanto isso.

Ela veio até minha bunda e começou a me lamber. Mordi os lábios encarando os dois dragões que tinham cedido aos próprios desejos e tirado os paus para fora das calças e agora se masturbavam lentamente enquanto eu me sentava na cara da coelha. Rebolei e, desconfio, sufoquei a pobre enquanto olhava os dois nos olhos. A fome com que eles me olhavam me fazia sentir arrepios de prazer, e me fazia sentir confiante, safada, sexy e atraente. A língua de Maya explorando meu cu, entrando e saindo delicadamente enquanto Nya me sugava, chupava e lambia, sem muita expertise, completavam uma experiência única na minha vida, e inesperada.

Percebi, curiosa, que Nya não parecia conhecer nada da minha anatomia, por isso me esfreguei no rosto dela para obter o prazer que eu queria. Maya era mais habilidosa, ou eu tinha estado com tesão demais na ocasião? Larguei os joelhos de Nya e deslizei meus dedos em sua buceta e a descobri molhadinha. Abri os seus lábios magros e quase inexistentes para ver como ela era, e descobri apenas a vagina. Ela não tinha pequenos lábios nem um clitóris como eu. Entendi o motivo dela não saber me lamber. Abaixo, ficava um cuzinho bege. Similar ao meu, mas diferente, sem tantas preguinhas. Coloquei um dedo dentro da buceta dela e entrou surpreendentemente fácil. Eu não sabia que era assim. Curiosa, coloquei o segundo, que também entrou fácil. Elas não eram tão apertadas... Nem eram rugosas por dentro, mas sim estranhamente lisas. Meu quarto dedo encontrou alguma dificuldade, mas ela logo relaxou. Minha mão entraria ali? Me perguntei, mordendo os lábios. Me deitei sobre seu corpo e apoiei o cotovelo na mesa, deixando minha outra mão livre para relaxar a buceta dela. Sem pensar muito, encaixei meu dedão e continuei, delicadamente a fodê-la, atenta a qualquer sinal de dor, mas forçando um pouco mais a cada metida. Refleti que, para quem recebia o pau deles, minha mão não tinha uma dimensão tão diferente fechada.

Na Terra, eu sempre via esses vídeos em que alguém enfiava a mão em alguém e me perguntava, como isso poderia acontecer. Não tinha lógica, tinha? Era muito grande, muito largo, muito difícil. E ali estava eu, quase conseguindo deslizar meu punho dentro da buceta de uma coelha. Percorri meus dedos em sua pele interna e senti ela se contorcer, gemendo alto de prazer e empurrando o quadril contra minha mão, como se quisesse mais. Aproveitei para deslizar mais um pouco. A inabilidade oral dela era compensada por aquela buceta engolidora de mão. Os minutos se passaram em nossa dança, e Nya começou a rebolar em minha mão, num vai e vem mágico, me poupando o trabalho de fodê-la, já que ela mesma se fodia, forçando mais e mais meu punho dentro dela, até que finalmente vi a parte grossa passar e, num golpe de quadril, sua buceta engoliu minha mão até o punho.

Senti o calor e a pressão de ter a mão envolvida dentro do corpo dela. Observei minha mão desaparecida dentro do seu corpo delicado e mordi os lábios sentindo um tremor de excitação. Por fim, dei um gritinho de satisfação enquanto girava minha mão, sentindo cada ângulo, e encarei Lance e Lucien feliz. Eles olhavam hipnotizados para minha peripécia. O pau deles ereto em suas mãos, como um mastro apontando a direção do céu. A coelha rebolava como se tivesse uma pica maravilhosa fodendo-a.

A Escrava dos DragõesOnde histórias criam vida. Descubra agora