A Escrava dos Dragões

Dia Bom

*CAPÍTULO NOVO.

Cuidem do soninho de vocês. 7h de sono de qualidade é o mínimo para estarmos bem.

Fui.

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Dormi nos braços do Lance depois de muito tempo. E acordei ainda em seus braços, sentindo beijos carinhosos na minha nuca.

"Bom dia dorminhoca."

"Bom dia..."

"Dormiu bem?"

"Sim..."

"Ótimo. Amei foder sua bucetinha ontem à noite." Eu sorri, vermelha, lembrando do orgasmo único que eu havia sentido. Esse novo mundo me proporciona experiência que eu nunca teria na Terra.

"Lance?"

"Sim?"

"Eu posso continuar estudando e aprendendo?"

"Claro que sim. É meu dever garantir sua educação, Pequena."

"Obrigada." A respiração dele na minha nuca arrepiou minha pele e ele ficou quieto naquela posição, apenas me abraçando. Mesmo sem fazer nada, apenas me abraçando e respirando, aquilo, de alguma forma estranha, fez com que eu começasse a me contorcer.

"Lance..."

"O que foi?"

"Isso..."

"O quê?" Ele me mantinha firmemente presa a ele, em um abraço firme, sua respiração gelada atingindo minha pele em ondas gostosas. Eu sequer sabia dizer o motivo de ser tão bom.

"Você é sensível." Recebi um beijo na orelha e contorci inteira no abraço dele, tentando oferecer mais da minha orelha. "Muito sensível."

"Me beija novamente..."

"Você gosta quando eu te beijo?"

"Sim..."

"Onde você quer meu beijo?"

"Em todo lugar..."

"Seja específica."

"Na minha orelha, por favor..." Ele me beijou novamente, delicado, e mordeu de leve meu lóbulo. Como a respiração de alguém podia ser tão erótica? E por que ele era tão geladinho?

"Beija meu pescoço também... - Pedi carente." Ouvi o sorriso dele, e seus lábios tocaram meu pescoço, distribuindo beijos delicados e mordidinhas. "Me beija na boca..." Ele me virou na cama e se deitou sobre mim, e capturou minha boca, me beijando com suavidade. Hoje ele estava tão carinhoso... Senti sua mão acariciar meu seio cheio de gentileza e gemi contra seus lábios.

"Você fica ainda mais linda assim, toda carente."

"Beija meus seios, Lance." Pedi, oferecendo meus seios e ele sorriu e desceu os lábios pela minha mandíbula, traçando uma rota cheia de carinho e tesão pelo meu pescoço, até meus seios. Então me olhou indagador, segurando meus dois seios como se fossem jóias.

"Qual deles?"

"Qualquer um."

"Seja específica." A voz dele nunca deixava de ser autoritária.

"O esquerdo." Falei o primeiro que me veio à cabeça. Ele sorriu e encarou meu seio esquerdo com uma promessa. Depositou o beijo mais delicado que já recebi em meu mamilo, cobriu com beijos toda a superfície do meu seio, e só então começou a sugar com delicadeza meu mamilo. Quem era esse homem? Ele me olhava nos olhos, e eu me perdia nas sensações e em seus olhos azuis. Depois de um tempo, senti meu seio esquerdo invejoso. "Lance..."