RAFAELLA
Acordei na manhã de sexta-feira com barulho de vidro caindo e se quebrando.
- Droga!- E o sussurro irritado de Gizelly.
Logo senti o cheiro de seu perfume invadir o quarto. Ela com certeza quebrou o vidro de sua colônia no banheiro. Sem perceber que eu havia acordado com o barulho, ela passou para o closet e vi que já estava de banho tomado. E os cabelos presos em um coque, denunciavam que ela havia terminado sua maquiagem, usando apenas cueca box e top. Ambos da cor verde. Levantei da cama e também prendi meus cabelos, seguindo até o banheiro para ver a lambança feita. E realmente era seu perfume esparramado no chão. Ela logo voltou me encontrando ali.
- O que cê fez pra derrubar ele assim?-
- Fui colocar o pincel no pote e esbarrei meu cotovelo nele. Te acordei?-
- Sim, mas era pra ter acordado mesmo. Ou não?! Ia sair sem falar comigo?-
- Não sei ué, você dormiu chateada.-
- Chateada com seus vacilos.- Falei abraçando sua cintura, escondendo meu rosto em seu pescoço. Logo senti um beijo em minha testa e suas carícias em meu cabelo, desfazendo automaticamente o coque.
- Como vai ser aqui? Manu vem pra cá, ficar com você?-
- Sim, mais tarde ela vem... Que horas é seu vôo?-
- Onze horas.- Sua resposta me fez levantar a cabeça e segurar seu pulso, olhando as horas. Oito e meia.
- Ainda dá tempo de namorar um pouquinho?-
- Um pouquinho dá né?! Mas ontem dava pra fazer bastante coisa e você não quis.-
- Vai reclamar? Ainda estou chateada com você. Não ta merecendo nada, mas estou com dó.-
- Aproveita que eu ainda não coloquei a roupa.- Sua resposta imediata me fez rir. Logo a empurrei de vagar até chegarmos na cama e ela cair sentada. Passei uma de minhas pernas por ela e me sentei em seu colo. - A porta ta aberta...-
Olhei para trás e vi a mesma arreganhada. Levantei e fechei, passando a chave. Logo voltei a me sentar novamente. Suas mãos vieram de encontro a minha camisola, puxando o tecido para cima, retirando-o de meu corpo. Segurei em cada lado de seu rosto e selei nossos lábios com um beijo longo, sentindo suas mãos em minhas coxas e bunda, apertando e alisando. E quanto mais o beijo foi intensificando, e as carícias também, automaticamente comecei a rebolar lentamente em seu colo, já sentindo seu membro enrijecer. Gizelly logo deitou na cama, me fazendo inclinar ainda nos beijando. Meus movimentos foram aumentando e suas pegadas também. Cada vez mais firme.
Com um de meus braços, apoiei meu corpo no colchão. Com o outro, desci minha mão livre por sua barriga até chegar em seu membro por dentro da cueca e segura-lo, massageando lentamente. Os suspiros começaram a sair, me fazendo sorrir satisfeita entre o beijo. Logo desci meus lábios por seu pescoço sentindo o aperto de sua mão em meus cabelo. Sem mais tempo para preliminar, me certifiquei que ela já estava pronta, e então me ajoelhei puxando sua cueca para baixo, cerrando meus olhos, vendo seu membro saltar. O que encheu minha boca de água. Porém, não tínhamos tempo e eu me crussifiquei por ter negado-a ontem à noite. Retirei minha calcinha e segurei seu membro, voltando a me sentar com cuidado. Assim que parte dele entrou em mim, me apoiei em sua barriga e me posicionei melhor. Suas mãos que estavam em minhas coxas, deslizaram por minha cintura e costa, até alcançar meus seios apertando os mesmos. E logo comecei a rebolar de vagar, o que a fez fechar os olhos e suspirar.
Aos poucos fui aumentando o atrito, me apoiando no colchão. Restando apenas meu quadril subindo e descendo em uma velocidade que as molas da cama chegavam a fazer um barulho abafado. Gizelly afastou mais suas pernas para facilitar o contato e segurou firme em minha cintura. Os gemidos se misturavam no quarto junto dos sussurros incoerentes. Joguei os cabelos para o lado e me inclinei, quase colando nossos lábios entreabertos.
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A Culpa não foi minha! (Girafa G!P)
FanficGizelly Bicalho de Andrade, vai passar as férias na fazenda da família. Ela conhece Rafaella Freitas Gavassi quando está dando uma volta pelo pasto e flagra o capataz, Petrix, maltratando a garota e a defende. A beleza, simpatia e inocência da moça...