Capítulo 123

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2/5 Fim

RAFAELLA

Quando Gizelly voltou do closet com a caixa do jogo erótico nas mãos, me sentei na cama e retirei a camiseta a qual eu usava, estando apenas de calcinha. Ela comprou há um tempo atrás, porém só usamos duas ou três vezes. Pois o jogo demanda muita paciência e tempo livre, e esses dois quesitos era o que nos faltava ultimamente; uma vez que chegávamos cansadas de nossos respectivos trabalhos e no máximo rolava apenas o tradicional papai e mamãe.

Gizelly abriu o jogo sobre a escrivaninha, pondo sobre ele os dados, o aparelho para contar o tempo e os bonequinhos.

- Acabou o creme comestível?- Perguntei assim que vi o frasco vazio.

- Pelo jeito acabou! Mas tem leite condensado na geladeira, quer usar?-

Assenti em resposta e ela seguiu para fora do quarto. Enquanto isso, coloquei tudo em ordem no tabuleiro.

Gizelly logo voltou com a latinha de leite moça na mão, e também um potinho com alguns morangos dentro. Colocou tudo sobre a mesinha de cabeceira e veio ao meu encontro, enquanto eu me deitava na cama.

Sem perda de tempo, ela se encaixou entre minhas pernas e antes de se inclinar sobre meu corpo, retirou minha calcinha e sua regata. O volume de sua cueca já era visível, uma vez que minutos atrás estávamos nos esfregando na cama. E quando ela se inclinou, alcançando meus lábios com os seus, desci uma de minhas mãos lentamente por sua barriga indo direto para seu membro por cima da cueca. Nosso objetivo sempre é nos preparar para as brincadeiras. E conforme o beijo foi ficando mais sensual e excitante, acariciei seu membro sentindo ele enrijecer ainda mais em minha mão.

O beijo foi encerrado e ela desceu com ele por meu pescoço. Logo senti sua mão em meu seio, apertando firme, e em seguida seu quadril se mover quando subi minha mão até sua nuca. O contato de seu membro em minha intimidade estava me levando à loucura. O beijo foi descendo aos poucos até alcançar meu seio, onde passou um tempo brincando de forma aleatória com sua língua em meu mamilo. Os gemidos porém, já escapavam de minha garganta. Depois de um tempo senti os beijos descer por minha barriga até chegar em minha intimidade, onde soltei um suspiro longo. Ela logo ajoelhou na cama, sentando em seus calcanhares, alcançando o leite condensado na mesinha.

Vi quando ela despejou de longe o líquido espesso e viscoso na altura de minha bexiga, descendo até minha intimidade. Um sorriso sorrateiro curvou seus lábios, ela logo me olhou e se posicionou, inclinando-se, proporcionando o encontro de sua língua e boca em meu ponto de prazer. E ali, limpou todo o doce.

- Ah, caramba, Gizelly...- Gemi na intenção de incentiva-la. E funcionou, pois ela chupou com mais vontade, sem medo e sem receio.

Suas habilidades estavam me levando para um lugar onde meu corpo entrava em transe a cada segundo. E não ia demorar para eu gozar em sua boca. Gizelly sabia o que fazia, tanto com seu órgão genital, quanto com sua boca, língua e dedos.

E sabia muito bem!

As contrações em meu ventre intensificavam a cada segundo, e cada vez mais forte. Segurei em seus cabelos e apertava com certa firmeza, na intenção de aliviar o tesão. Porém estava cada vez mais difícil. Mexi meu quadril de forma lenta enquanto fechava meus olhos para aproveitar detalhes da sensação maravilhosa. E mais alguns minutos nessa preliminar deliciosa, a última contração me pegou em cheio, fazendo minhas pernas tremer sem controle enquanto gozava incrivelmente gostoso em sua boca.

- Aahhh...- Soltei um último suspiro longo e alto. E logo senti seus beijos subir até chegar em meus lábios, deixando um selinhos neles.

Abri meus olhos e vi seu sorriso travesso.

A Culpa não foi minha! (Girafa G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora