21 Não é justo

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Klaus narrando....

Confesso que não foi nada planejado, quis que Lais me levasse na casa do amigo da Cacau, para descobrir a verdade, mas parece que foi ao contrário, descobrir nada da minha irmã, mas sim da Laís, aquela bucetinha perfeita, a boquinha também, ela me surpreendeu no carro, deixei ela em sua casa, e avisei que buscaria ela a noite, eu ainda estou com uma vontade imensa de foder ela todinha, se ela fosse outra pessoa, eu comeria de qualquer jeito e largava de mão, mas a mina é responsa, quis fazer- la sentir prazer ali no carro, e a noite a levo em um lugar para termina o meu trabalho, estou com meu Lkzinho duro, eu não gozei, não sentir muito prazer naquele momento, para da prazer a ela, e fiz isso porque eu quis.

Deixo o carro parado em frente à minha casa mesmo entregando a chave aos caras a contenção, abro a porta tirando a camisa, olho pela sala, não tem ninguém, subo para o meu quarto, entro e tranco a porta, não vou conseguir espera até mas tarde, então vai ter que ser eu mesmo, resolvo tomar uma ducha, para deitar na cama fresquinho, esse bagulho de deitar na cama suado, não é comigo não.

Entro novamente em meu quarto completamente nu, seguro no meu moleque, pensando na boquinha da Laís, eu enfiando meu Lkzinho na bucetinha dela, começo a me masturba de frente ao espelho, viro- me para o lado, dando de  cara com uma alma sentada na poltrona do meu computador com suas pernas abertas, e por incrível que pareça se tocando, olho sua boceta com alguns pelos pubianos bem visível, paro de me masturbar e vou até ela.

- Oque faz aqui Patty?- Pergunto em um tom seco.

- Querendo você Klaus, olha como eu estou? Você não está vendo?- Ela mostra seus dedos melados e passa na minha boca.

A minha vontade é de escurraçar ela daqui, ela sabe muito bem que não vou com a cara dela, mas para isso, ela vai prestar hoje, tô errado? Não, sou solteiro, sou homem, ela entrou no meu quarto porque quis, então passo a piroca mas se prevenindo, não sei oque essas mulheres tem, Patty é chata, pelo jeito é igual as meninas daqui, oferecida, hoje ela me satisfará, mas tenho a certeza que ela não volta.

- Você sabe que isso é um trabalho de puta né? Está a mercê disso? Entrou no meu quarto, está ai fazendo sua siririca em minha frente, sou homem porra.- Digo colocando a mão em meu pau.

- Por você Klaus, por você, sempre quis ficar contigo, vem vamos aproveitar que a tia saiu e o Guga é lerdo.- Ela diz se abaixando em minha frente.

- Não, espere aí.

Seguro em seu cabelo e peço para se levantar, rasgo seu vestido junto com a calçinha e sutiã, ouvir da sua própria boca dizendo que o Guga é lerdo, faz eu ter uma ideia que já estava fazendo com ele, ela não sabe que o Guga mudou depois da morte da outra lá.

-GUGA, GUGA, APARECE AQUI IRMÃO.- Grito para ele ouvir, vou até a porta destrancando e em alguns segundos ele entra com um traje todo diferente trajado em Lacoste, coisa que ele odiava usar, está cheiroso, usando relógio, corrente, coisa que ele não gostava de usar, isso foi por causa da outra lá, ou é uma boceta que está gamado, mas verifacarei agora, se ele aceitar é porque virou putão.

- Qual foi?- Ele diz ajeitando seu relógio.- Eita caralho, logo essa aí?- Faço menção com os olhos para ele, Guga já entendeu o recado e deu um sorrisinho, esse é meu caçula porra.

- Está afim de participar? Bora, tranca a porta aí, e vem.

Patty de primeira me olha com um olhar arregalado, de primeiro sentir que isso seria um estupro, por causa dos seus olhos, não reagir a nada, não faria isso, mas Guga sem dizer nenhuma palavra já foi colocando ela de quatro, e a piranha começou a gemer gostoso, não olho em seus olhos, digna pra isso ela não é, então pergunto se ela ainda quer, e não me surpreendi em nada com o sim dela, Guga a empurrava com força, ele não tinha pena, não tinha dó, deixei que ele a fodesse, enquanto eu me masturbaria, esse meu irmão está sendo pior que eu, vou até ela e ponho sua boquinha no meu pau, ela mama gostoso.

- Caralho, vamos termina com isso logo, deita no chão e fica de quatro Patty.- Sibilo em um tom sério.

- Porque na cama não?- Ela pergunta fazendo voz de manhosa.

- Porque minha cama é sagrada, agora faz oque eu to mandando.

Ela se deita e fica de quatro em seguida, abro suas pernas, eu e Guga colocamos duas camisinhas para não correr o risco de furar, arregaço suas pernas enfiando meu pau dentro da sua buceta por baixo dela e o Guga na região anal, começamos a da estocada forte.

- Mas forte.. Mas forte... aaah- Ela grita gemendo igual uma cachorra

Trocamos de posição, não quis comer seu cu, não faço questão, então eu empurro na buceta dela junto com o Guga, aumentamos mas a estocada, seus pequenos seios se balançava toda hora, aperto eles com força, e cada vez vai aumentando, ouço ela pedindo para parar, continuei até o meu climax chegar, parei, mas ainda fiquei embaixo esperando o Guga termina,  ela já não estava mas aguentando, ele enfia seus dedos na região anal e na buceta aumentando a estocada, pedir para ele parar, mas o cara parece que não está me ouvindo.

- GUGA?- Chamo ele o empurrando para o chão.

- Qual foi caralho? Tu não me chamou?- ele diz irritado.

- Você não sabe ouvir a palavra " para" não?- Olho para Patty que parece não entender nada.

- Ela já acostumou Klaus, ela é assim, safada,  faz menção que vai chorar, pedi para parar, mas no final gosta, e ainda pede replay, não é Patty?

Mas que porra é essa? Não entendi nada, não será possível que ela seja tão piranha assim, está pegando meu irmão na encolha, filha da puta, e Guga ainda aceitou? Eu não o criei assim, fiz ela se levantar na marra, e mandei ela sair do meu quarto, Guga senta na minha cama, se arrumando.

- Guga, quero bater um lero com você, peraí.- Tem algo acontecendo com ele, e ru não estou vendo, já perdi Cacau, ele eu vou fazer o maximo para tirar de qualquer furada.

- Não irmão, agora eu tenho que ir, tenho mais uma buceta me esperando, sei que ti ficou intrigado, mas fica sussa, entre a Patty e eu, é só putaria, se quiser mas tarde, estamos ai de novo.

Guga sai do meu quarto deixando eu sem palavras, caralho, o moleque cresceu, e está pior que eu, mas isso tem o motivo, e foi da difunta lá, olho as horas, o tempo correu, já está na hora de eu pegar a Laís em casa, e eu não tive tempo de fazer nada, dou um chute na cadeira que vai longe, e mando uma mensagem.

" ai Laís, marca um dez ai, surgiu um problema aqui"

Tomo um banho varado, passo meu perfume, e trajo no estilo da Adidas, sei que as novinhas gosta, e com certeza ela, saio do quarto guardando minha glock na cintura, e Patty me para na sala.

- Você volta hoje Klaus?- Sua voz daí manhosa novamente.

- Patty presta atenção, eu fiz isso no intuito de você não voltar mais, você não é mulher pra mim, e muito menos para eu comer, e nem para o meu irmão, fique ligada, eu fiz isso para tu saber como eu realmente trato uma puta, tu saiu do meu quarto pelada, deitou no chão, se fosse responsa, deitaria na minha cama, você se mostrou ser igual essas minas do morro ai, sem caráter, sem valor, pega meu irmão e vem se jogando pra mim, tudo bem que tem algumas minas que compartilhamos, mas são putas, elas falam na cara, não pegam na escondida não, elas não tem valor, e mulher foi feita para ser valorizada, mas também tem que dar o seu devido valor, não to falando que mulher valorizada, é aquela que só fica com um, tu sabe, estou falando do seu modo, oque eu presenciei hoje, foi nada de novidade pra mim, estou acostumada com as outras, mas eu pensei que pelo menos você teria dignidade, mas enfim, essa foi a primeira e a última vez, to indo passar bem.

Tenho que correr contra o tempo, ja demorei demais, Laís deve está me xingando, talvez eu mude oque eu queria fazer com ela hoje, não é justo depois do que fiz quase ainda agora, hoje serei um completamente cavalheiro.

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